A industria e a automação

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Manufatura… maquinofatura……….. A revolução técnico- cientifica………….. Automação…………….. A industria e a automação Premium By carlinhos MnpTa 20, 2011 13 pagos ÍNDICE Introdução.. O espaço da indústria……………….. A evolução da indústria.. to vien 3 p A automação pode ser dividida em alguns ramos Automação comercial… Automação residencial… Técnico em automação industrial…. O mercado de trabalho…. Engenheiros em automação estão em alta no mercado………….. -lal Studia Conclusão.

INTRODUÇAO Este trabalho tem o objetivo de fazer um estudo sobre utomação industrial seus processos, arquiteturas usadas e evoluções alcançadas ao longo dos anos. Mostrar como a Internet esta influenciando o processo de automação. Mas antes é necessário conhecer como surgiu a indústria que é a mãe deste processo. O ESPAÇO DA INDÚSTRIA Não é exagero afirmar que o espaço geográfico contemporâneo é o resultado das transformações introduzidas pela Revolução ndustrial em suas diferentes etapas. O modo de vida atual é, direta ou indiretamente, fruto das transformações trazidas pela tecnologia industrial. dependentemente do fato de um lugar abrigar, ou não, a ndustria em seu espaço físico, ela está presente nos produtos consumidos pela população local, nos meios de comunicação e nos meios de transporte. A indústria foi responsável pelas grandes transformações urbanas, pela multiplicação de diversos ramos de serviços que caracterizam a cidade moderna e pelo desenvolvimento dos meios de transporte e comunicação, que, nacional e mundialmente, interligaram as regiões. Foi responsável também pela maior produtividade, pela conseqüente elevação da produção agrícola e pelo êxodo rural.

Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, criou novas rofissões, promoveu uma nova estratificação da sociedade e uma nova relação desta com a natureza. 20F incluir novos serviços, como a pesquisa e o desenvolvimento. No quadro de desenvolvimento acelerado que caracterizam os tempos atuais, a informática e a robótica exercem um papel de destaque, impulsionando a nova revolução industrial que está em curso: a revolução técno-científica. A EVOLUÇAO DA INDUSTRIA Quanto a sua evolução histórica, podemos reconhecer três estágios fundamentais: o artesanato, a manufatura e a maquinofatura.

Artesanato – Estágio em que o produtor (artesão) executava ozinho todas as fases da produção e até mesmo a comercialização do produto. Não havia divisão do trabalho nem o emprego de máquinas, somente de ferramentas simples. (até o séc. XVII) Manufatura – A manufatura corresponde ao estágio intermediário entre o artesanato e a maquinofatura. Nesse estágio já ocorria a divisão do trabalho (cada operário realizava uma tarefa ou parte da produção), mas a produção ainda dependia fundamentalmente do trabalho manual, embora já houvesse o emprego de máquinas simples.

Esse estágio corresponde a fase inicial do capitalismo. (1620-1750). Maquinofatura É o estágio atual, iniciado com a Revolução Industrial. Podendo ser caracterizado pelo emprego maciço de máquinas e fontes de energia modernas (carvão mineral, petróleo, etc. ), produção em larga escala, grande divisão e especialização do trabalho. (1 750 até hoje). A REVOLUÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA A ciência, no estág o atual, está estreitamente ligada à atividade industrial e às outras atividades econômicas: agricultura, pecuária e outros serviços. ? um com onente fundamental, pois, para as empresas, o desenvolvim e tecnológico é revertido competição num mercado cada Vez mais disputado. AUTOMAÇÃO A história da automação industrial começa com a criação das linhas de montagens automobilísticas com Henry Ford, na década de 20. Daí para cá o avanço tecnológicas nas mais diversas áreas da automação Industrial tem sido cada vez maior, proporcionando um aumento na qualidade e quantidade de produção e reduzindo custos.

Automação (do latim Automatus, que significa mover-se por si) , é um sistema automático de controle pelo qual os mecanismos verificam seu próprio funcionamento, efetuando medições e introduzindo correções, sem a necessidade da Interferência do homem. Automação pode ser a aplicação de técnicas computadorizadas ou mecânicas para diminuir o uso de mão-de- obra em qualquer processo, especialmente o uso de robôs nas linhas de produção. A automação diminui os custos e aumenta a velocidade da produção.

A automação pode ser dividida em alguns ramos principais: Automação Comercial – Ramo da automação onde ocorre a aplicação de técnicas especificas na otimização de processos comerciais, geralmente utilizando-se mais software do que hardware, tais como: sistemas controle de estoques, contas a pagar e receber, folha de pagamentos, identificação de ercadorias por códigos de barras ou por rádio frequência RFID, Automação Residencial – Aplicação da técnicas de automação para melhoria no conforto e segurança de residências e conjuntos habitacionais, tais como: Controle de acesso por biometria, porteiro e portões eletrônicos, circuitos Fechados de Televisão (CFTV), controle de luminosidade de ambientes, controle de umidade, temperatura e ar condicionado (HVAC), etc. Automação Industrial – Ramo da automação onde as técnicas são aplicadas ao controle e otimização de um determinado processo industrial, como a extração de minérios, produção de made 0F de um determinado processo industrial, como a extração de minérios, produção de madeira, produção de celulose, refino de petróleo, etc.

Automação ndustrial é o Conjunto das técnicas e dos sistemas de produção fabril baseado em máquinas com capacidade de executar tarefas previamente executadas pelo homem e de controlar seqüências de operações sem a intervenção humana; Baseado em aparelhos programáveis a automação industrial tem capacidade de operar quase independentemente do controle humano (como acontece nos domínios das telecomunicações, da aeronáutica e da astronáutica). O avanço de automação está ligado, em grande parte, ao avanço da microeletrônica que se deu nos ultimo anos. Os Cl_ps (Controlador Lógico Programável) sugiram na década de 60 e substituirão os painéis de cabina de controle com relés. Diminuindo, assim, o alto consumo de energia, a dificil manutenção e modificação de comandos e as numerosas alterações na fiação. Nos anos 90 programas de computador foram criados com a tentativa de obter maior produtividade, qualidade e competitividade.

Dentro desta visão de integração entre o chão de fabrica e o ambiente corporativo, decisão dentro o sistema organizacional de produção passa a ser tomado dentro do mais alto grau do conceito de qualidade, baseado em dados concretos e atuais que se originam nas mais diferentes unidades de controle. Os fabricantes de Cl_ps também compreenderam a inequação básica: software mais hardware e passaram a produzir sistemas SCADA e outros pacotes mais especializados. Passaram a concorrer para a solução completa: SCADA mais CLP. Na área de instrumentação a revolução se deu mais dolorosamente. Era necessário adotar os instrumentos de mais inteligência e fazê-los se comunicar em rede.

O velho padrão 4-20 mA para a transmissão de sinais analógicos tinha que ceder lugar ? transmissão velho padrão 4-20 mA para a transmissão de sinais analógicos tinha que ceder lugar à transmissão digital. A principio foi desenvolvido um protocolo que aproveitava a própria cablagem já existente, fazendo transitar sinais digitais sobre sinais analógicos 4-20 mA. Este protocolo (HART) não foi mais que um paliativo, embora permaneça até hoje em sua interinidade. De certa forma, representa também uma reação ao avanço das novas tecnologias. Depois surgiu uma profusão de padrões e protocolos ue pretendiam ser o único e melhor barramento de campo.

Atualmente, encontramos CLPs utilizados na implementação de painéis seqüenciais de intertravamento, controle de malhas, sistemas de controle estatístico de processo, sistema de controle de estações, sistemas de controle de células de manufatura entre outros. Os CLPs são encontrados em processos de: empacotamento, engarrafamento, enlatamento, transporte e manuseio de materiais, usinagem, geração de energia; em sistemas de controle predial de ar condicionado, sistemas de segurança, montagem automatizada, linhas de pintura e sistemas de tratamento de ?gua, existentes em indústrias de alimentos, bebidas, automotiva, química, têxtil, plásticos, papel e celulose, farmacêutica, siderúrgica e metalúrgica.

Arquitetura Uma soluçao de automação tem por objetivos básicos desempenho, a modularidade e a expansibilidade. para que estes sejam alcançados, temos que conceber prioritariamente um desenho da arquitetura do sistema e, desta forma, organizar seus elementos: remotas de 2 DCA – LECA – Redes Industriais, CLP’s, instrumentos e sistemas de supervisão, dentre outros. As arquiteturas mais utilizadas são as que definem duas hierarquias e redes: as de informação, e as de controle. A primeira é o nível mais alto dentro de uma arquitetura é representado pela rede de informação. Em grande 6 OF é o nível mais alto dentro de uma arquitetura é representado pela rede de informação.

Em grandes corporações é natural a escolha de um backbone de grande capacidade para interligação dos sistemas de ERP (Enterprise Resource Planning), Supply Chain (gerenciamento da cadeia de suprimentos), e EPS (Enterprise Production Systems). Este backbone pode ser representado pela rede ATM ou GigaEthernet ou mesmo por uma Ethernet 100- BaseT, utilizando como meio de transmissão cabo par trançado nivel 5. Esta última rede vem assegurando uma conquista de espaço crescente no segmento industrial, devido à sua simplicidade e baixo custo. As redes de controle interligam os sistemas industriais ou sistemas SCADA aos sistemas representados por CLP’s e remotos de aquisição de dados. Eventualmente, sistemas como PIMS e MÉS, podem estar ligados a este barramento.

O padrão da arquitetura de Ethernet 10- Base T vem sendo substituído, no decorrer dos últimos dois anos, pela nova tecnologia Ethernet 100-BaseT, que tem sua velocidade de cesso aumentada. Fato este que garante a adesão das grandes empresas de automação a esse novo padrão, implementando-o em seus equipamentos. Técnico em Automação ndustrial O Técnico em Automação Industrial é um profissional que atua na elaboração de projetos, execução e instalação de sistemas de controle e automação utilizados nos processos industriais; realiza a manutenção, medições e testes em equipamentos utilizados em automação de processos industriais; programa opera e mantém sistemas automatizados respeitando normas técnicas e de saúde, meio ambiente e segurança.

Realiza também diagnóstico e levantamento de custos para instalação e manutenção de equipamentos; aplica técnicas de medição e ensaios; especifica instrumentos e coordena equipes de instalação, montagem e manutenção. Este profissional poderá atuar instrumentos e coordena equipes de instalação, montagem e manutenção. Este profissional poderá atuar em empresas da cadeia produtiva do petróleo, indústria naval, fábricas de instrumentos, empresas de manutenção de equipamentos automatizados, empresas de projetos, instalações e montagens, empresas de energia e de limentos e laboratórios de controle de qualidade e pesquisa.

Atividades Algumas competências do tecnólogo em Automação Industrial: – Execução de projetos de criação de máquinas inteligentes, peças robotizadas e redes industriais (sistemas de integração e automação); – Planejamento, execução, supervisão e inovação de sistemas de automação; – Execução de instalações elétricas de sistemas automatizados; – Desenvolvimento de produtos de eletrônica e eletroeletrônica; – Coordenação de equipes de instalação e manutenção de sistemas automatizados; Desenvolvimento e instalação de sistemas digitais, softwares e linguagens de programação de equipamentos eletrônicos e sua manutenção; – Integração de sistemas de manufatura; – Interpretação de plantas de projetos elétricos. O mercado de trabalho Depois de passar por um período de crise em 2009, o setor industrial brasileiro começa a se recuperar. Só nos dois primeiros meses de 2010, a indústria acumulou crescimento de 17,2% em comparação com o mesmo periodo do ano passado.

A indústria automobilística lidera a alta, seguida de máquinas e equipamentos, química e metalurgia. A busca pela produtividade passa pela automação dos processos e as indústrias precisam de equipamentos que combinam o uso de sistemas automatizados”, afirma o professor Reinaldo Carraro, coordenador do curso de Mecatrônica Industrial da Ete Faculdades de São José dos Campos. Diante disso, a d sse profissional vem 8 3 a demanda por esse profissional vem crescendo. Ele trabalha em companhias de todos os portes. Empresas como Embraco e Marcopolo, na Região Sul, são tradicionais empregadoras desse especialista. A procura também é grande no Sudeste, em razão do tamanho do parque industrial da região.

As indústrias do setor petroquímico localizadas em Macaé, no litoral do Rio de Janeiro, e em Santos, no litoral paulista, também contratam o tecnólogo. salário inicial: R$ 2. 550,00 (6 horas diárias; fonte: confewcrea). Engenheiros em automação estão em alta no mercado Com a expansão das áreas de petróleo e energia, engenheiros em automação estão em alta no mercado brasileiro. São segmentos nos quais falta mao de obra especializada para suprir as necessidades das empresas. No território gaúcho, as ampliações realizadas nos últimos anos por empresas do grupo Petrobras e por companhias que atuam o Pólo Petroqu[mico de Triunfo impulsionam contratações.

Funcionária de uma empresa que atua na área de plantas industriais, a engenheira de instrumentação e automação Patrícia de Andrade Neves Braghirolli, associada da Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul (Sergs), avalia o momento como positivo para os profissionais: Nessas empresas (do setor de petróleo), a automação industrial é forte. Ela vai desde o monitoramento e controle do processo até o monitoramento de toda a planta. Com essas ampliações, tanto no Pólo Petroquímico – com foco na Braskem – e com s investimentos da Petrobras, os segmentos químicos e petroquímicos estão em franca expansão. Mas o campo de atuação desses profissionais não se resume apenas a essas áreas. Em todos os segmentos industriais, comerciais e agrícolas existem processos automatizados. Desses, destacam-se setores como os de autopeças, eletrodomésticos, celulose e alimentos.

No Estado, a abertura de cursos setores como os de autopeças, eletrodomésticos, celulose e alimentos. No Estado, a abertura de cursos de Engenharia de Controle e Automação nos últimos anos reflete o momento de expansão econômica. Impulsionados pela pujança do setor metal mecânico na Serra, considerado o segundo maior pólo do país, os profissionais de automação da região desconhecem o significado da palavra desemprego. Coordenador do curso de Tecnólogo em Automação Industrial da Universidade de Caxias do Sul (IJCS), o engenheiro eletricista Guilherme Holsbach Costa destaca que a entrada no mercado de trabalho já ocorre durante o curso: Hoje, 90% dos alunos estão empregados.

A carência do mercado é tanta na região que estudantes com um pouco de conhecimento já são contratados pelas empresas com salários iniciais entre R$ 2 mil e R$ 2,5 mil. Entre os formados, não sei de ninguém desempregado. Estatistica salarial na área automação por cidade Cidade Media salarial sao paulo 1. 934 Rio de janeiro 2. 518 Curitiba 1. 810 Porto alegre | 2. 020 | Barueri 1. 783 São Bernardo do campo | 2. 096 | Minas gerais | 1. 920 | Paraná 1. 822 Rio grande do sul 1. 982 Distrito federal 995 | Santa Catarina | 1. 570 Bahia 12. 631 Espírito santol 3. 594 | Campinas 1. 934 Além do curso de tecnólogo, de três anos e meio, a CJCS oferece Engenharia de Automação e Controle com duração de cinco anos. Parte dos formados rso volta a estudar mais 0 DF 13

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