A ulyima parada
[pic] SISTEMA DE ENSINO PRESENCIA CONECTADO SERVIÇO SOCIAL QUESTÃO SOCIAL NO BRASIL to view nut*ge DALMACIA DA SILVA SENA GENOLINA DIAS DOS SANTOS JACKE INE PEGO DA SILVA SONIA ELENA DA SILVA TELES IALY DE CARVALHO LISBOA EVERSON DA SILVA AQUINO desenvolvemos atitudes. O Brasil é um pais de grande contraste social. A distribuição de renda é desigual, sendo que uma pequena parcela da sociedade é muito nca, enquanto grande parte da população vive na pobreza e miséria. Embora a distribuição de renda tenha melhorado nos últimos anos, em função dos programas sociais, inda vivemos num país muito injusto.
Nos dias de hoje, o “problema” se tornou ainda mais sério, com o espaço geográfico cada vez mais reduzido, muitas famílias buscam construir suas moradias em locais mais próximos a cidade peão do centro onde tudo acontece, talvez numa tentativa de se integrar de uma vez por todas na sociedade, visando dlreitos e oportunidades iguais. Infelizmente, multas famílias constroem suas moradias nas chamadas áreas de risco condenadas pela Defesa Civil do Estado, onde o risco de deslizamento de terra é muito grande devido a inclinação do erreno e o desmatamento gerado pela necessidade de abrir uma clareira na mata que cerca a cidade.
Vários fatores exercem grandes poderes sobre o indivíduo como a violência que está presente quando as condições de vida social são pouco propícias ao seu desenvolvimento, o despreparo das mãos de quem nos governa para cnar meio de fortalecer esse resgate social, uma família desestruturada financeira e psicologicamente traz um clima social que deteriora os valores básicos e agregadores de coletividade, justiça e dignidade. A história de, um garoto que adorava cantar rap, beijar, admirar o Cristo Redentor e tinha o sonho de conhecer Copacabana.
Depois de ver a mãe ser assassinada, o adolescente vai morar na casa da tia, PAGF70F11 Depois de ver a mãe ser assassinada, o adolescente vai morar na casa da tia, de onde acaba fugindo e virando menor de rua. A violência está crescendo a cada dia, principalmente nas grandes cldades brasileiras. Os crimes estão cada vez mais presentes no cotidiano das pessoas. Nos jornais, rádios e tvs presenciamos cenas de assaltos, crimes e agressões físicas. A falta de um rigor maior no cumprimento das leis, aliada as injustiças sociais podem, m parte, explicar a intensificação destes problemas em nosso pars.
Os problemas sociais assim como a pobreza têm sofrido um aumento significativo decorrente de vários fatores, no entanto, o principal deles é o crescente processo de globalização ao qual o mundo vem atravessando recentemente. As questões relacionadas às desigualdades sociais e seus problemas derivados desse processo podem ser identificadas em todos os países do mundo, mesmo naqueles que se inserem no grupo de grandes nações, mas nos países que figuram como subdesenvolvidos essas questões são mais acentuadas e de fácil percepção.
A grande maioria desses países é subdesenvolvida devido a fatores históricos decorrentes da colonização Européia que ao longo de séculos explorou efetivamente tais parses. Esse processo é comum nas socledades capitalistas e favorece o incremento de formação de bairros de pobreza. A disparidade entre as condições de vida é provocada, sobretudo da concentração da riqueza nas mãos de uma parcela restrita da população. Existem movimentos que buscam uma melhoria na distribuição dos rendimentos, mas quase sempre não obtém êxito, pois esses não detêm um poder de organização de in
PAGF30F11 não obtém êxito, pois esses não detêm um poder de organização de influência. Isso dificulta anda mais, pois a classe menos favorecidas é composta por pessoas com pouca instrução e se torna devido essa condição mais fácil de ser manipulada pelo sistema. DESENVOLVIMENTO: Ao propor uma análise do que leva uma criança comum a se tornar a protagonista de mais um caso trágico no Brasil, vimos que a famosa “falta” de oportunidade e a vida difícil no morro são o pano de fundo daquilo que chamamos de uma grande parte da realidade social. odemos ver o tempo todo crianças como mais um roduto da desigualdade social que ronda o Brasil. Crianças sobreviventes de chacinas que o pais contou. A violência invadiu todas as áreas da vida de relação do indivíduo, relação com o mundo das pessoas, das coisas, com seu corpo e sua mente. É como se o progresso tecnológico, o desenvolvimento da civilização ao invés de propiciar o bem estar dos indivíduos concorressem para a deterioração das condições da vida social. Como é possível colocar através da visão de Jurandir F.
Costa “Podemos entender como violência aquela sltuação em que o indivíduo foi submetido a uma coerção e um desprazer bsolutamente desnecessários ao crescimento, desenvolvimento e manutenção de seu bem estar enquanto psíquico”. Isso significa que é necessário deixar de considerar como violência exclusivamente a prática minalidade. PAGFd0F11 e que acabamos por reproduzir. Mas existem outras formas de que não reconhecemos como prática de violência e que estão diluídas em nosso cotidiano, as quais muitas vezes nos acostumaram.
A violência no interior da família, nas escolas, no trabalho, da polícia, das ruas, do atendimento precário a saúde pública. A realidade mostra todos os lados, principalmente o lado e uma polícia, que pode estar despreparada, mas, diga-se de quem é a culpa? É possível entender que se o dinheiro público fosse mais bem empregado não teríamos vários “Alôs” matando pessoas em ônibus nem policiais atirando a esmos, pior, policiais matando. Onde se atua o Código Penal e a Justiça? Temos realmente postura ou condlçbes de usá-los?
Temos um sistema prisional brasileiro com problemas crónicos, como a deficiência do número de vagas, a falta de assistência jurídica e as péssimas condições de vida às quais os presos estão submetidos. “Nunca conseguimos ter um sistema risional com capacidade suficiente de vagas para dar conta do fluxo de entrada e saída de presos. Um sistema prisional que trabalhasse a questão emocional, psicológica desses mesmos presos que muitas vezes saem ainda piores. Isso é uma questão central que continua sendo um problema enorme para os futuros administradores do Brasil”.
Há muitos projetos de lei que podem piorar o sistema prisional, pois apostam na prisão como saída de todos os problemas. Porém é necessário que o governo, a sociedade e a mfdia façam um debate sério sobre desencarceramento, ou seja, riem medidas que aliviem os presídios. “Que resgatem esses infratores trazendo-os para uma nova vida, pois a criminalização de presídios. “Que resgatem esses infratores trazendo-os para uma nova vida, pois a criminalização de condutas, na Imensa maioria, não resolve o problema, só aumenta a criminalidade”.
Vimos como demonizarão a lavagem cerebral de crianças como Alessandro é impactante, as situações as quais são submetidas para que possam ser recrutadas ao crime; a dependência e a solidão. Vimos a culpa e a dor das mães desses pequenos cadáveres sociais sem respaldo psicológicos ara resgatarem seus filhos do suic[dio coletivo. É possível que compreendendo a história de um povo, pode-se evoluir, melhorar, e não esquecer e tão somente acusar. Esse filme é uma acusação à sociedade responsabilizando-a por cada criminoso que ela possui. orém muitas vezes podemos ver os acusados como a maior vítima de toda essa realidade. pois, quando tudo se torna ainda pior, essa mesma sociedade, mães, ONGs, tias, todos se sentem culpados pela tragédia e pior sem nada a ser feito. Porém, a tentativa de atribuir à sociedade a culpa pelos problemas sociais às vezes soa falho sob um olhar crítico. m indivíduo está sujeito às expectativas criadas sobre o prestigio que ele venha obter. Os dados sobre o desempenho dos alunos, pnncpalmente da rede pública de ensino, são alarmantes.
A educação pública encontra vários problemas e dificuldades: prédios mal conservados, falta de professores, poucos recursos didáticos, baixos salários, greves, violência dentro das escolas, entre outros. Este quadro é resultado do baixo índice de investimentos públicos neste setor. O resultado é a deficiente formação dos alunos brasileiros. Essas pressões vêm do seu campo so esultado é a deficiente formação dos alunos brasileiros. Essas pressões vêm do seu campo social, que segundo – Pierre gourdieu – é formado por pessoas e Instituições que determinam seus valores e seus hábitos.
Enquanto que na faculdade aprendemos que a sociedade pode influenciar o caráter de um sujeito, mas não o determina. Ou seja, o homem não é fruto do meio em que vive. Portanto é necessário um resgate de tudo que se acredita ser justo, necessário, produtivo e crescimento para assim encontrar a melhor sarda. Boa parte da população dos países subdesenvolvidos habitam em residências ue se encontram em lugares marginalizados desprovidos de infra-estrutura de serviços básicos (pavimentação, esgoto, água tratada entre outros) e geralmente as casas ou barracos são extremamente precárias e às vezes sub-humanas.
Em diversos países a marginalização desses bairros e da cidade foi acrescido pelo intenso fluxo de pessoas que migraram do campo para as cidades, no qual esse processo é denominado de êxodo rural. Com o intenso fluxo os centros urbanos não conseguiram absorver o contingente de pessoas, além disso, o mercado de trabalho não ofereceu colocação para todos e às ezes essas pessoas não tinham qualificação o que agravava ainda mais os problemas.
A falta total ou parcial de alimentos atinge uma enorme parcela da população mundial, em alguns lugares do mundo as pessoas ficam até dias sem alimento em outros elas ingerem esse de forma desbalanceada, ou seja, não consomem todos nutrientes indispensáveis a manutenção da saúde. Dessa forma essa população atingida não possui rendimentos sequer para adquirir o alimento diár adquirir o alimento diário adequado.
Os problemas de saude são decorrentes da falta de uma oa alimentação, moradias sem condições sanitárias e falta de comprometimento do poder público na implantação de medidas necessárias para amenizar os problemas dessa ordem. Os problemas sociais (alimentação, moradia, distribuição de renda, escolaridade) comprometem a expectativa ou esperança na população, principalmente dos excluídos. Entre as principais preocupações dos dirigentes de nossa cidade tem se que parecem existir fatores ou caracteristicas de caráter comunitário que propiciam ou não a maior ocorrência de cnanças trabalhando e morando nas ruas.
O trabalho aseado nos resultados de uma pesquisa realizada em Januária tem como objetivo a análise e retirada de todas as crianças e adolescentes com idade até 18 anos incompletos que moram ou estão exercendo qualquer tipo de trabalho nas ruas, nos diversos períodos do dia (manhã, tarde ou noite). Esse trabalho visa também analisar o impacto das características agregadas do nosso município ao respectivo número de crianças identificadas.
Os resultados foram significativos, em especial no que se refere às variáveis dos projetos sócias como: “o PETI: (Programa de Erradicação do Trabalho Infantis), o que teve grande ignificados positivos em relação à escolaridade. Mesmo com a melhoria das ações e o esforço de muitas instituições, o problema das crianças e adolescentes em situação de rua, de forma geral ainda é persistente, demandando esforços de melhor qualidade dos nossos dirigentes para sua completa restrição. demandando esforços de melhor qualidade dos nossos dirigentes para sua completa restrição.
Cada vez mais necessário o conhecimento dos empecilhos que efetivamente barram uma maior efetividade das políticas públicas voltadas para essa questão social. Cabe bservar que em Januária, dadas as dificuldades em se obter, os levantamentos financeiros disponíveis para auxilio a essas crianças e adolescentes em situação de rua muitos ainda não tiveram auxilio. CONCLUSAO: O filme descreve os caminhos percorridos por duas personagens principais, Marisa e Sandro. Ela, uma mulher sofrlda, tem seu filho, Alessandro, tomado de seus braços e é abandonada pela comunidade em que vive.
Seus refúgios para suportar a dor são a memória de seu bebê, que jura um dia encontrar, e a religião, que abraça de forma cega. Já o rapaz tem ua existência marcada pela violência. Aos 10 anos, vê sua mãe ser assassinada por assalt leva a viver nas ruas da PAGF40F11 Muitas vezes se pensa que solução de todos os problemas está na politica governamental. É o governo que tem que prover o emprego, saúde, educação, alimentação. Podemos até admitir que estas atitudes do governo possam ser um investimento social razoável, porém esta atitude transforma cada vez mais dependente as pessoas menos favorecidas.
Atualmente, os governos, as organizações não governamentais e os cidadãos do mundo lutam pela equidade. O que é a equidade? ? uma forma de praticar a Justiça, isto é, o respeito à igualdade de direito de cada um, que independe do que está escrito nos códigos juridicos. No século 21 , a sociedade civil e política querem que todos pratiquem a equidade como expressão de um sentimento do que se considera justo, que seja expressa em forma de virtude de quem ou do que (atitude, comportamento, fato etc. manifesta senso de justiça, imparcialidade, respeito à igualdade de direitos dos homens. Entre as diferentes ambiências humanas, a escola tem sido historicamente, a instituição escolhida pelo Estado e pela amília, como o melhor lugar para o ensino-aprendizagem dos valores, de modo a cumprir (em se tratando de educação para a vida em sociedade) a finalidade do pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o mundo do trabalho.
Sem a prática de valores, não podemos nem falar em cidadania. Nesse caso, a maior vítima, mãe de família, foi tratada como mais uma das milhões de pessoas que morrem todos os dias. A vida de bandido foi glamurizada e amenizada, dando um certo perdão ao assaltante por ter um passado triste. Embora