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Doze jurados devem decidir se um homem é culpado ou não de um assassinato, sob pena de morte. Onze têm plena certeza que ele é culpado, enquanto um não acredita em sua inocência, mas também não o acha culpado. Decidido a analisar novamente os fatos do caso, o jurado número 8 não deve enfrentar apenas as dificuldades de interpretação dos fatos para achar a inocência do réu, mas também a má vontade e os rancores dos outros jurados, com vontade de irem embora logo para suas casas.
RESUMO Numa tarde de verão, doze homens se fecham em ma sala abafada do ribunal de Manhattan, para discutirem e deliberarem se um adolescente porto-riquenho deve ou não Swipet page ser condenado à cad próprio pai com um c a serem adotados, pr quando o voto dever claro que apenas um ar 3 ter assassinado o clareceu os critérios haver dúvidas, D outro lado, deixa dar o veredicto. Nenhum dos jurados conhecido pelo nome e sim pelo número da cadeira que ocupa na sala do júri.
O Primeiro Jurado apresenta duas alternativas: na 1a, eles discutiriam primeiramente os fatos para, em seguida, votarem; a 2a, eles promoveriam uma vot Snipe tu page votação preliminar para verificarem quem está de que lado. Esta última é a escolhida e a votação se faz com um simples levantar das mãos. O resultado é de 1 1 votos a favor da condenação, contra apenas 1 voto a favor da absolvição.
Alguns jurados se escondem sob uma máscara de ressentimento, como o no 3, um homem rude, temperamental e vingativo, com problemas com seus próprios filhos, o que o tornam hostil em relação aos jovens de uma maneira geral; outros, sob a máscara o preconceito, como o no 10, um homem reacionário e racista, prejudicando sua capacidade de votar com isenção; o jurado no 7, preocupado apenas com um jogo que vai acontecer mais tarde, vota com a maioria como forma do julgamento terminar mais cedo.
Cabe, assim, ao jurado no 8, único que votou contra a condenação, convencer os outros onze de que não há total clareza na tese da culpabilidade do réu. O jurado no 12 sugere que cada um dos que são a favor da condenação, procure convencer o jurado no 8 de que ele está rrado, tendo, para isso, um a dois minutos. Assim, à medida em que vai sendo questionado, o jurado no 8 vai contra- argumentando de forma segura.
A certa altura, ele propõe uma votação secreta entre os 1 1 favoráveis à execução do rapaz, afirmando que, se o resultado for unânime (11 x O), ele mudará de opinião. execução do rapaz, afirmando que, se o resultado for unânime (11 x O), ele mudará de opinião. Entretanto, ocorrendo um único voto a favor do réu, eles continuarão a discutir o assunto. O grupo concorda e o resultado da votação secreta é 10 x 1, o que mostra que um deles mudou de lado.
Surpreendentemente, o jurado mais velho, de no 9, admite ter mudado seu voto em respeito à independência de pensamento demonstrada pelo no 8. Após uma pequena pausa, a discussão continua com o reexame do caso e, pouco a pouco, o jurado no 8 vai conquistando novos aliados até a situação se inverter, com o placar de 11 x 1, onde o jurado no 3 é o único a permanecer a favor da condenação do réu. Este é, então, pressionado a defender sua posição.
Ele pede para que todos acreditem no que foi testemunhado na Corte, sob juramento, mas, ao abrir sua carteira de documentos, depara-se com uma foto sua em companhia do filho. Ao olhar para ela, lágrimas começam a cair face ao sentimento de culpa que lhe invade, em virtude do seu próprio mal relacionamento familiar. Arrasado e soluçando, ele diz: ‘Inocente, nocente’. A porta é aberta e os jurados lentamente saem após alcançarem a decisão unânime a favor da absolvição do réu.