Administração

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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE JUIZ DE FORA to view nut*ge LIMITAÇÕES DA CON PACE 1 tecnológica, qualidade de produtos, satisfação da clientela, investimentos sociais, ambientais e treinamento de empregados. Entretanto, um aspecto fundamental deve ser esclarecido. O controle através das informações contábeis é imprescindível para todas as empresas, e na avaliação da gestão da empresa, a longo prazo, o conceito de Lucro é superior ao de Caixa, apesar de este ser uma informação contábil de grande utilidade.

O conceito de lucro é obtido por meio do Princípio da Competência dos Exercícios, que representa a alocação lógica e acional do fluxo de caixa ao longo da vida da empresa. Assim sendo, a diferença entre o conceito de lucro e de caixa é apenas temporal, visto que, no final da vida da empresa, esses conceitos são Idênticos.

Urna outra limitação de que devemos estar cientes decorre da influência tributária sobre as demonstrações contábeis. Almejando o planejamento tributário – redução lícita da carga tributária muitas empresas utilizam praticas que não correspondem à essência verdadeira da operação e, desta forma, as Demonstrações Contábeis podem não refletir a completa realidade.

A Contabilidade Nacional permite: descrever a atividade econômica e a sua evolução – comparar as diferentes regiões do país – fazer previsões, constituindo um instrumento de polltica econômica medir, através dos seus agregados, o nível de bem estar das populações Limitações da Contabilidade Nacional: – só registra atividades remuneradas – não tem em conta sectores informais da economia – não registra o autoconsumo – não avalia danos ambientais – não tem em conta a importância social dos bens obtidos 13 danos ambientais – não registra o valor das produções ilícitas Cálculo do valor da produção … la óptica do produto: para evitar erros de múltipla contagem usa-se: – Método dos valores acrescentados (Valor do Produto = EVA) – método dos produtos finais (Valor do produto somatório de todos os valores dos bens de consumo final e de equipamento ) Economia subterrânea: conjunto de atividades legais ou ilegais que não são declaradas às autoridades e que, portanto, não flguram no PIB, o que provoca a sua subavaliação.

Taxa de Câmbio: preço pelo qual se compra, em moeda nacional, uma unidade monetária estrangeira BALANÇA DE PAGAMENTOS Balança de Pagamentos: sistema de contas onde se registram odos os fluxos econômicos que entram e saem de um país. É um instrumento de análise econômlca que permite tirar conclusões sobre a situação econômica do país e a sua maior ou menor dependência do exterior.

Esta balança subdivide-se em: Balança Corrente – mercadorias – serviços – rendimento – transferências correntes Balança de Capital – Transferências de Capital (perdão de dívidas entre países, patrimônio que os emigrantes trazem quando regressam definitivamente, fundos da UE) aquisição/cedência de ativos não roduzidos não financeiros (compra de franshises, pa das import Valor Com Ext = Valor das export + Valor das import Peso Com Ext = (Valor Comercio Externo / PIBpm) x 100 Taxa de Cobertura = (Valor da Exp / Valor da Imp) x 100 . gual a 100%: o total das exportações é igual ao total das importações . inferior a 100%: o valor das exportações não pode pagar as . superior a 100%: o valor das importações pode pagar as Exemplos de lim’tações da Contabilidade Nacional 1. O PIB mede a atividade econômica, Independentemente do seu interesse econômico, social e político, utilidade e consequências para o país. Não interessa o que é produzido, mas sim o valor monetário do que é produzido.

Por ex: para a Contabilidade Nacional é indiferente se se produzem armas ou cereais. 2. Nem todos os bens e serviços são contabilizados. Só o são os que se encontram previamente definidos. Desta forma, serviços como os dos partidos politicos, os religiosos, o bricolage, os servlços domésticos e outros não se incluem no conjunto dos bens com valor contabilístico, apesar destes serviços terem um valor social importante. 3. Existem serviços que não são contabilizados no investimento nacional, como a investigação cientifica e o ensino.

Dai, o valor da aposta em certo tipo de investimento, susceptível de potenciar desenvolvimento econômico e social do país, a médioe longo prazo, é omitido 4. O bem estar da população não é avaliado nos quadros da Contabllidade Naclonal e, em certa medida os números viciam a leitura dos indicadores da qualidade de vida das populações. Os quadros da Contabilidade Nacional também não conseguem refletir as condições sociais da produção. quadros da Contabilidade Nacional também não conseguem refletir as condições sociais da produção.

Como se realiza a produção, quais as condições de segurança para o trabalhador, qual o nivel de satisfação pessoal no desempenho das tarefas profissionais, etc. são referencias importantes, do ponto de vista social, que não têm lugar no sistema de contabilidade da economia da nação. de outras ações e títulos de risco comparável e do qual abrem mão por reterem os títulos da empresa em questão. Um negócio tem que produzir um retorno mínimo, competitivo sobre o capital nele investido.

Este custo de captal, ou taxa de retorno exigido, aplica-se ao capital-próprio assim como o endividamento. para Drucker (1995), apud Stewart (1999, p. 2) “EVA se baseia em algo que sabemos há muito tempo: Aquilo que chamamos de lucro, o dinheiro que sobra para remunerar o capital, geralmente em é lucro. Até que um negócio produza um lucro que seja maior do que seu custo de captal, estará operando com prejuízo. Não importa que pague impostos como se tivesse um lucro verdadeiro.

O empreendimento ainda retorna menos à economia do que devora em recursos. Até então, não cria riqueza; a destrói”. O EVA é uma medida daqueles lucros verdadeiros. Aritmeticamente, é o lucro operacional após pagamento de impostos menos os encargos sobre capital, apropriado tanto para endividamento quanto para capital acionário. Tem-se mostrado eficaz em praticamente todo lugar por ser a abordagem correta para todas as empresas em odos os momentos e em todos os ambientes.

A sua verdadeira mágica surge da mudança de comportamento em toda uma organlzação e isto depende crucialmente de utilizá-la como base para a remuneração variável. Na verdade, se tudo que uma empresa pretende fazer é medir o EVA e utilizá-lo como mais um benchmark de desempenho, provavelmente não valerá a pena. Pague por aumento de vendas e terá mais vendas, pague por fatia de mercado e terá fatia de mercado. As metas e iniciativas secundárias vindas do executivo poderão receber alguma atenção, mas a PAGF 13 mercado.

As metas e iniciativas secundárias vindas do executivo oderão receber alguma atenção, mas a verdadeira energia de um gerente estará focalizada na variável que impulsiona seu bônus ou que seja mais provável levar a uma promoção. Antes de se entrar na metodologia propriamente dita, faz-se necessário revisar alguns conceitos relevantes: Ativo Operacional (AO) Representa todos os investimentos necessários para que uma empresa consiga gerar receitas operacionais, tais como, caixa mínimo, duplicatas, estoques e imobilizações produtivas.

Em resumo, o ativo operacional compreende o capta’ de giro mals o capital fixo. AO = capital de Giro + capital Fixo Passivo Operacional (PO) Representa os financiamentos espontâneos, aqueles que são típicos da operação da empresa tais como, fornecedores, impostos a pagar, salários e encargos a pagar, adiantamento de clientes, etc. Passivo operacional compreende todos os financiamentos (Recursos) oferecidos pela própria operação. Capital de terceiros e capital próprio são os recursos obtidos fora da operação.

Ativo Operacional Líquido (AOL) É a diferença entre o ativo operacional e o passivo operacional. Representa a parcela do atlvo operacional que a administração da empresa terá que buscar em financiamentos fora da operação. Estes financiamentos são denominados de capital de terceiros e capital próprio. Outra visão do ativo operacional líquido é a seguinte: AOL é a parcela do ativo o eracional que deverá ser remunerada. Representa os financiamentos de curto prazo obtidos através de bancos, emissão de debêntures, outros papéis e assemelhados.

São financiamentos costumeiramente associados aos programas de investimento. O capital de terceiros são vistos como financiamentos estruturais, ou seja, financiamentos necessários para empresa montar sua estrutura de capital, e não financiamentos contratados para cobrir déficits temporários endo que, as despesas financeiras destes financiamentos estruturais representam o chamado custo do capital de terceiros. Déficits temporários geram financiamentos de curtíssimo prazo, nitidamente associados ao capital de giro e que podem ser assumidos como passivo operacional.

As despesas financeiras destes financiamentos emergencials deverão ser tratadas como despesas operacionais. capital próprio (CP) O investimento efetuado na empresa pelos acionistas é representado pelo captal social, este abrange não só as parcelas entregues pelos acionistas como também os valores obtidos pela ociedade e que, por decisão dos proprietários, se incorporam ao capital social. Representa os “financiamentos” dos acionistas. É o dinheiro colocado pelos acionistas na empresa mais os lucros retidos.

CP Patrimônio Líquido Custo do Capital de Terceiros (CC T) O CCT é explícito e formal (documentado). O CCT costumeiramente está representado na figura dos juros ou despesas financeiras. A amortização do principal faz parte do serviço da divida, mas não é considerado parte do custo do financiamento. Usualmente, os juros do capital de terceiros são devidos independente da ca acidade financeira do tomador, estando na maioria dos ca por g independente da capacidade financeira do tomador, estando na maioria dos casos protegidos por garantias.

CCT = Capital de Terceiros x Custo do Cap tal Custo do Capital Próprio (CCP) O CCP é implícito e costumeiramente não documentado, todavia existe. É a expectativa de retorno desejado pelo acionista em cima do seu capital investido no negócio (Patrimônio Líquido). É representado pelo desejo dos acionistas de receberem dividendos mais a obtenção de crescimento no valor de suas ações representando um ganho de capital associados a lucros obtidos, mas não distribuídos, que ficaram retidos para financiar rojetos que contribuirão para elevar dividendos futuros.

CCP- Capital Próprio (CP) x Custo do Capital Retorno sobre o Ativo Operacional Líquido (RAOL) O RAOL é uma medida de rentabilidade da empresa. É a produtividade obtida através da gestão dos ativos operacionais líquidos (Capital circulante líquido mais capital fixo). RAOL = lucro operacional * Ativo Operacional Líquido Cálculo do CMPC É o cálculo do custo médio ponderado de capital (CMPC). Médio porque considera a média de custo entre o capital de terceiro e o capital próprio, ponderado porque considera a partlcipação peso) de cada fonte de recursos no financiamento do AOL O CMPC serve para balizar o gestão do AOL.

CMPC capital de Terc retorno mínimo a ser obtido na Capital Total x Custo do Conclui-se então que o EVA é a parcela do lucro operacional que excede os gastos com a estrutura de capital (custo do capital de terceiro mais o custo do capta’ próprio). EVA – (RAOL – CMPC) x AOL EXEMPLO Para acompanhar melhor os conceitos e procedimentos, criou- se uma matriz de indicadores que poderá ser utilizada para análises retrospectivas e prospectivas, o comportamento dos indicadores que estão influenciando a criação de valor, assim omo a tendência dos indicadores que estão destruindo valor.

Desta forma apresentar-se-á um exemplo prático dos exercicios de 1998 a 2. 001. Observa-se que o período de 1. 998 a 2. 000 é realizado e o período de 2. 001 é projetado já que a metodologia do EVA permite o cálculo sobre projeções. Para realizar as análises necessita-se também do balanço do exercício de 1. g97. AOL nesse exemplo é a diferença entre o ativo total menos o passivo circulante. O AOL é a parcela do AOL que precisa ser financiada por capital externo à operação. Os dados referente a AOO Capital de Terceiro e Capital Próprio stão calculados em 31 de dezembro de cada ano.

O RAOL, o CMPC e os determinantes do EVA são calculados ano a ano levando em consideração a estrutura patrimonial em 31 de dezembro do ano anterior. EXEMPLO: Os indicadores referentes ao ano de 1998 são determinados levando em consideração a estrutura patrimonial em 31 de dezembro de 1997. O CCT e o CCP estão fornecidos em termos percentuais. O somatório da relação CT/AOL mais a relação CP/AOL totaliza 100%. Portanto, para se criar valor para o acionista, as principais estratégicas deverão privilegiar: A) Aumento da margem operacional componente do RAOL).

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