Algas

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ESCOLA LUIS EDUARDO MAGALHÃES to view nut*ge DISCIPLINA – BIOLOGIA 20 ANO “C” AUTORES ALGAS or6 … 07 Algas úteis: 07 As algas e a morte de peixes: 09 CONCLUSÃO REFERENCIAS Introdução eucarióticas, pluricelulares ou unicelulares, apresentando similaridade em muitos aspectos comuns com as plantas superiores, como por exemplo a composlção de seus carboldratos de reserva, proteínas e pigmentos fotossintéticos. Possuem a clorofila “a” como seu pigmento fotossintético primano.

Outros tipos de clorofila, como os carotenóides (b-caroteno e fucoxantina), a ficocianina e a ficoeritrina apresentam ma distribuição mais limitada nas algas, funcionando como pigmentos acessórios. As algas apresentam uma ampla distribuição geográfica, podendo encontradas em praticamente todas as condições ambientais da Terra, desde solos férteis a desertos quentes e frios. Entretanto, são nos ambientes aquáticos, tanto marinho quanto em águas continentais, que encontramos maior prevalência das microalgas.

Nos ambientes aquáticos as algas desempenham um papel central na base da cadeia alimentar, na qual funcionam com produtores primários, produzindo matéria orgânica e dióxido de carbono, além de seNirem como fonte de xigênio, necessários para o metabolismo dos consumidores. As algas não possuem tecidos e órgãos especializados. Sendo assim, não tem raiz, caule, folha e nem flor; seu corpo é um talo, e, por isso, são chamadas de talófitas. Existem algas pluricelulare s formas e tamanhos. AIGF30F6 deixam afundar.

As algas absorvem os sais minerais de que precisam através de toda a superfície de seu corpo. Cor, fator de classificação: A cor de uma alga é dada por pigmentos especiais. Entre eles, destacam-se os seguintes exemplos: clorofila – possui cor verde; ficoeritrina – possui cor vermelha; ucoxantina – possui cor marrom. De acordo coma predominância de um certo tipo de pigmento nas suas células, as algas podem ter várias cores. Assim, as algas pluricelulares compreendem as clorofíceas, rodofíceas e feofíceas.

Clorofíceas (algas verdes): Por possuírem clorofila, como pigmento predominante em suas células, as clorofíceas são verdes. Este grupo compreende muitas espécies, que são predominantemente aquáticas, podendo viver em água salgada e em água doce. Como exemplo, podemos citar as algas marinhas do gênero ulva, que possuem representantes comestíveis e chamados de alfaces- do-mar. Rodofíceas (algas vermelh PAGF destacados da alga, que brotam originando novas algas. A reprodução sexuada é feita através dos gametas, que são trocados pelas algas.

As algas e o meio ambiente: As algas oferecem importantes contribuições ao meio ambiente. Tanto as unicelulares quanto as pluricelulares realizam fotossíntese. Elas são responsáveis por mais de 70% do gás oxigênio liberado diariamente na Terra, principalmente as unicelulares flutuantes, que fazem parte do chamado fitoplâncton. Assim, as algas são responsáveis, em grande parte, pela renovação do oxigênio do ar atmosférico e daquele que se ncontra misturado na água, necessário aos seres aquáticos aeróbicos.

As algas também constituem a fonte mais importante de alimento, direta ou indiretamente, para a grande maioria dos seres vivos aquáticos. Certas algas marinhas pluricelulares são excelentes fertilizantes. A Sargassum, uma feofíceas, é um exemplo de alga que, depois de ressecada e moída, fornece um adubo muito rico em sais minerais diversos. Misturadas ao solo, essas algas o enriquecem com as substâncias necessárias à vida das plantas. Em certos países, como o Japão, algumas algas são muito usadas na alimentação humana. Nos restaurantes de dieta macrobiótica é comum o consumo de algas.

As algas podem também ser empregadas na indústria como fontes de alginatos, muito importantes especialmente na indústria de alimentos – como or exemplo, dar consistência ao sorvete – e na fabricação d , como sabonetes e pastas sendo usado na cicatrização de queimaduras. Como você sabe, muitas espécies de algas vivem em água doce. São muito comuns em lagos, represas e reservatórios. Às vezes, esses ambientes recebem grande quantidade de sais minerais usados como adubo na agricultura e que são levados até eles pela água de chuvas.

Outras vezes, descarregam-se nesses ambientes lixo, esgoto doméstico e resíduos industriais, materiais geralmente ricos em substâncias orgânicas. Essas substâncias são decompostas por microrganismos, que liberam sais minerais diversos na água. Nessas condições, em presença de grande quantidade de sais minerais, certas algas superficiais podem se reproduzir intensamente, formando um “tapete” sobre a água. Esse “tapete” de algas dificulta a penetração de luz na água, o que afeta a atividade fotossintetizante de algas submersas. Assim, as algas submersas deixam de fazer a fotossíntese e, portanto, eixam de liberar gás oxigénio.

Isso provoca a morte de seres aeróbicos, como os peixes, por asfixia. Além disso, as algas submersas morrem em grande quantidade e são decompostas; a decomposição libera na água substâncias tóxicas e malcheirosas, tornando-a imprópria para o consumo. Esse fenômeno tem ocorrido em diversos locais no Brasil, como na represa Guarapiranga, na cidade de São Paulo, e na lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. O gás oxigênio produzido pelas algas do “tapete” superficial é liberado, praticamente em sua totalidade, para a atmosfera.

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