Apoio a criaças em risco
APOIO A CRIANÇAS EM RISCO WebQuest para o Ensino Secundário Práticas de Apoio Social — 120 Ano [PiC] [pic] Introdução l[pic] Tarefa I [pic] Processo [pic] Recursos I [picl Avaliação [pic] Conclusão W•. p next page [pic] INTRODUÇÃO [pic] Detectadas 54 mil cri “A chamada de atenç OF6 por um médico. Mas or,t familiar ou por um vi afirma Armando Lea r um professor ou ser feita por um tá mais sensível”, ISSãO Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco, congratulando- se pelo facto de os portugueses estarem a perceber que “cada comunidade é responsável pelas suas crianças”.
E que, quando lgo corre mal, a responsabilidade é também de todos os que ficaram calados. Em 2006, as 269 comissões de protecção espalhadas pelo País instauraram 25 209 novos processos. A estes juntam-se os processos reabertos (2026) e os que transitaram do ano anterior (23 712). Isto significa que as comissões actuaram em 50 947 processos abrangendo 54 085 crianças e jovens (um processo pode implicar mais do que uma criança). (… ) “Não há mais casos, o que há é mais sinalização”, afirma Armando Leandro, para quem o número de processos revela, antes de mais, que “a confiança nas comissões é cada vez maior”.
Isso -lal Studia como se articulam); II – Modalidades de Apoio a Crianças e Jovens em Risco (conceito de risco e perigo; medidas de promoção dos direitos e protecção; princípios das medidas de protecção; levantamento de dados estatísticos junto da CPCJ de Setúbal sobre sinalizações de situações de risco e de medidas de promoção e protecção); III – O Processo de Adopção como Modalidade de Apoio a Crianças e Jovens em Risco (O que é; sua importância; como se constitui; tipos; requisitos; papel da(o)s assistentes sociais; o que fazer para se adoptar; consequências jurídicas; prestações sociais o âmbito da adopção; dados estatísticos sobre a adopção em Portugal); IV- Abuso de Menores (Pedofilia e Crimes Sexuais; Crime de Maus-Tratos; o que são; consequências; cuidados a ter na sua detecção, tratamento e prevenção; analisar, criticamente, a recente alteração legislativa do Código Penal nesta matéria). • Elaboração de folhetos, cartazes, exposições fotográficas, alertando para situações de violação dos direitos das crianças e jovens e correspondentes situações de risco e perigo. • Apresentação oral, à turma elou comunidade escolar, com ecurso a suporte PowerPoint, do resultado da pesquisa realizada, seguida de debate. n[cio / Processo [PiC] PROCESSO • Constituição de quatro grupos de trabalho, com um máximo de 4/5 alunos; • Cada grupo deverá es nsualmente, um Convenção Sobre os Direitos da Criança perigo ‘Ointegral. html IAP www. unicef. t Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Lei Tutelar Educativa I Aplicação da Lei Tutelar Educativa Código Penal – Revisão de 2007 http:/mww’. iacrianca. pt/ http://wmv. verbojuridico. net/legisl http:/mww’. agostinhocosta. blogspot. com/ www. ine. pt Recursos Específicos: I Subtema – l: Lei de Protecção ww. seg-social. pt www. portaldocidadao. pt www. cnpcjr. pt As CPCJs: Entrevista à Dra Paulo Paço, do http://vwaw. inde. pt/construirjuntos vensCidade. pdf “Arquivo/ComissoesProtec 3 A nova lei das CPCJs: Entrevista à DE Rosa Clemente, do INDE http:mvw. w. inde. pt/construirjuntos mrquivo/ComissoesProteccaoCriancasJovensCidade. pdf Subtema – II: IAS cpqs: Entrevista à DE paulo paço, do http://ww. w. inde. t/construirjuntos ‘Arquivo/ComissoesProteccaoCriancasJovensCidade. pdf A nova lei das CPCJ: Entrevista à Dra R. Clemente,do http://wmv. inde. pt/construirjuntos www. mundodacrianca. co. pt/direitos/ licencapaternidade. tm ISubtema – III: Regime Jurídico da Adopção http:h’www. pgdlisboa. pt/pgdl lwww. se -social. pt http:hWww’. abcdobebe. com/content/view/13/29/ www. opcaoadopcao. org Uma Regulação do Poder Paternal I “Caso Esmeralda” Dr. M. Pinto, Juiz Desembargador ISubtema – IV: http:mwAW. apf. pt/leis/lei04. htm (Código Penal – artigos relevantes) http:/mww’. iacrianca. pt/boletim/pdf ‘Separata68. pdf (Pedofilia e Abuso sexual de menores) httpwwww. lexandracaracol. com/ficheiros Icore_compreender. pdf I (Manual de Acompanhamento psic. a Crianças Abusadas – l) Icore_proceder. pdf (Manual de Acompanhamento Psic. a . pt/2007/04/ Crianças Abusadas – II) http:h”violada_mas_nao_vencida. blogs. sapo http://•vw. n. w. cm-cascais. pt/NR/rdonlyres ’32C33B30-01 BD-4C8D-A609 60A872F47009/3uwmanuaUulh007. pdf (Crianças expostas à violência) Os maus tratos infantis na jurisdição criminal Dr. M. das Neves, Juiz de Direito. http:/ftvww’. apav. pt/ CRIAÇÃO DE APRESENTAÇÃO POWERPOINT -abarros/2007Anozeromn P0int_xp. pdf S PowerPoint) CRIAÇÃO DE CARTAZES fazer/fazcart. html I eb23cmat. prof2000. t/sala/ I (Elaboração de cartazes – regras) Início / Avaliação [pic] AVALIAÇÃO Aspectos Ilnsuficiente O — 9,4 ISuficiente – 13,4 13,5 – 17,4 IM. Bom 7,5 – 20 | Pontuação: Conteúdos: I Informação com um nível muito simplista IO conteúdo demonstra que se compreendeu o que foi trabalhado IA informação é clara e demonstra uma certa reflexão sobre o tema IA informação é excelente: entenderam o tema, reflectiram e chegaram a conclusões. I I Organização dos Conteúdos: IConfusa, incompleta e sem uma direcção clara. I Trataram-se todos os pontos mas não há ligação nem transição entre eles IA organização é adequada e os conteúdos relacionados entre si. IMostra uma planificação cuidadosa e uma sequenciação lógica e clara.
I I Aspectos linguísticos: I Muitos rros. Difícil de entender. I Adequado apesar de registar alguns erros I Fluido e claro apesar de alguns erros. I Fluido e com um bom nivel linguístico. I Apresentação: I Pouco elaborada. Pouco visual. Não faz uso de imagens, gráficos, links, etc. A apresentação é correcta mas pouco atractiva. IA apresentação é correcta e visualmente atractiva. IA apresentação está muito trabalhada e é muito atractiva visualmente. I Trabalho em grupo: I Trabalho demasiado individualista. Não há relação entre as partes. I Nota-se colabora ão e trabalho de equipa na estrutura global. IAS taref estão relacionadas entre