Arquitectura de seguranca do projecto lan

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N RODUÇÃO Desde o surgimento das redes computacionais, acontecem trocas de dados entre máquinas fisicamente distantes entre si. Neste primeiro momento, o único paradigma existente para que isto fosse possível era o modelo cliente/servidor. Neste paradigma, ilustrado na Figura 1, o servidor é uma máquina dedicada e geralmente com grande disponibilidade de espaço para armazenamento. Ao longo deste trabalho, será ilustrado (noutra figura) de uma forma mais detalhada o funcionamento deste tipo de rede. Figural: Modelo Clie tutorial-introduçao-a Este trabalho utilizar arquitectura é Client d p . postilando. com. br/ estruturadas cuja ESTRUTURA DA MONOGRAFIA Esse projecto descreve a actual situação, necessidade e objectivo da empresa e discrimina todas as etapas que serão feitas como: apresentação da planta do local, equipamentos necessários, software, segurança, programas de treinamento, e orçamento do projecto. Dessa forma, facilitando cada etapa a ser concluída e atendendo todas as solicitações e comprovando que o projecto ficou de acordo com a necessidade e o que foi estipulado pela contratante.

Sendo disponibilizada a Internet para uso geral, haverá ecessidade da protecção através do Firewall, que garantirá seu acesso seguro e também o controle de acesso nas conexões das -lal Studia servidor centralizado, através de backups, assim como os aplicativos e periféricos serão compartilhados de forma segura e criteriosa. IMPORTANCIA DO ESTUDO Hoje em dia boa parte das pequenas empresas já utilizam redes de dados para comunicação local e remota, com as grandes corporações, e isso já está no quotidiano das organizações.

ATCUL não podia estar de parte, considerando o veloz desenvolvimento tecnológico em Angola. Dessa maneira, podemos definir que uma das finalidades mais simples de uma rede de computadores é o compartilhamento das informações entre dois ou mais usuários. Entretanto, podem ser necessários compartilhamentos mais complexos e com grande tráfego de informações e, consequentemente, redes com diversos níveis de complexidade.

Ainda é comum a prática de se improvisar sistemas de cabeamento para a interligação dessas redes sem existir um planeamento e estudos prévios. O cabeamento é normalmente instalado ao acaso, sem a observação de técnicas específicas. Nesses casos, um novo ponto de rede deve ser instalado cada vez que se deseja utilizar uma nova aplicação ou quando ocorrem mudanças de layout dentro da edificação. Para evitar os improvisos e tornar a comunicação mais eficiente são utilizadas diversas técnicas, entre elas o conceito de sistemas estruturados.

A utilização de sistemas estruturados no projecto de redes torna possível conectar, em um mesmo ponto de ligação, computadores, sistemas de telefonia e de alarme, distribuição de vídeo e TV a cabo, etc. Logo, um sistema estruturado tem como característica básica ser um sistema ultimídia capaz de proporcionar acesso aos vários sistemas de comunicação (voz, dados, imagens, s 2 OF n comunicação (voz, dados, imagens, sinais de controle) através de um único sistema de cabeamento.

O propósito desse projecto de rede é prover uma base sólida para o bom desempenho da rede, visando a longevidade do sistema. por definição, um sistema estruturado baseia-se na disposição de uma rede de cabos que suporte qualquer equipamento de telecomunicações (todos os sistemas de sinais de baixa voltagem que conduzam informações dentro da instituição, tais como oz, dados, imagem, segurança, etc. e que possa ser facilmente redireccionada, no sentido de prover um caminho de transmissão entre quaisquer pontos desta rede. Uma rede estruturada elimina a dispersão dos cabos destinados ao transporte dos sinais de dados na área de instalação, não permitindo a mistura com os demais cabos de electricidade e controle, por exemplo identificando os cabos e facilitando a manutenção. m sistema estruturado dessa forma, garante a flexibilidade e facilidade de manutenção, comporta as mais variadas aplicações, pois, sendo uma rede física com capacidade de suportar sinais de oz, dados, imagem e sinais de controlo, terá uma ampla gama de usos, independentemente do tipo de aplicação (comercial, industrial ou residencial), propiciando desde controlo de sistemas industriais, interligação de sistemas de segurança, controle de acesso, etc.

A estruturação das redes de dados e de telecomunicações dentro das empresas é um passo importante para que estas possam responder de forma rápida e eficaz às solicitações cada vez maiores de recursos de comunicação e, dentro dessa realidade, os sistemas estruturados destacam- n os sistemas estruturados destacam-se como uma solução conomicamente viável e tecnicamente eficaz.

DEFINIÇAO DO PROBLEMA Angola encontra-se num processo de reconstrução sendo assolada por guerra durante anos, ao falarmos de reconstrução nacional torna-se imperativo falarmos das novas tecnologias de comunicação e informação. Este trabalho tem como propósito básicos prover a comunicação confiável entre os vários sistemas de informação, melhorar o fluxo e acesso às informações, bem como agilizar a tomada de decisões administrativas e facilitar a comunicação dos usuários dentro da empresa e entre as diferentes empresas, seus clientes, arceiros e fornecedores.

Para atingir tal objectivo preconiza-se uma rede estruturada capaz de proporcionar agilidade nos serviços Internos e administrativos, resultarão em melhor atendimento ao público (por tratar-se de uma empresa de transportes público), e garantirão maiores possibilidades no mundo comercial e social. OBJECTIVOS Objectivo Geral Através de uma rede de computadores se provem conectividade entre os mesmos, permitindo o intercâmbio entre os diversos sectores de um estabelecimento, no intuito de centralizar a informação de forma rápida.

Facilitando a conexão com redes externas. As sugestões dadas neste trabalho, têm como objectivo a implementação de um ambiente estável, possibilitando a interconexão e o rápido crescimento em termos tecnológicos. Consideramos fundamental informatizar um estabelecimento Governamental, fazer parte do mundo das novas tecnologias, numa postura moderna de acordo com as necessidades e realidades actuais. 4 n novas tecnologias, numa postura moderna de acordo com as necessidades e realidades actuais.

Objectivo Específico * Fornecer um nível garantido de performance para o sistema implementado, pela maior confiabilidade no cabeamento; Diminuir os custos de mão-de-obra e montagem de infra- estrutura de rede; * Possibilitar ampliações ou alterações sem perda de flexibilidade (mudanças de layout); * Permitir mudanças rápidas dos serviços para cada usuário (pronto atendimento às emanadas de comunicação dos usuários); * Integrar sistemas em um único cabeamento para as diversas aplicações (voz, fax, vídeo, dados ou controle); * Facilidade no acesso e processamento de informações.

O presente projecto corresponde a necessidade da TCUL, que é habilitar os profissionais (trabalhadores) com competências ásicas e avançadas no uso e manipulação de “Tecnologias de Comunicação e Informação (TIC) “. CAPÍTULO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 1. 1- Histórico sobre redes O primeiro experimento conhecido de conexão de computadores em rede foi feito em 1965, nos estados unidos, por obra de dois cientistas: Lawrence Roberts e Thomas Merril.

A experiência foi realizada por meio de uma linha telefónica discada de baixa velocidade, fazendo a conexão entre dois centros de pesquisa em Massachusetts e na Califórnia. Estava plantada ali a semente para o que hoje é a Internet — mãe de todas as redes. Boa parte dos elementos senciais para a s OF n Protocol), a tecnologia de comutação de pacotes de dados e o correio electrónico, estão relacionados ao desenvolvimento da Arpanet, a rede que deu origem a internet. Ela foi criada por um programa desenvolvido pela Advanced Research Projects Agency (ARPA) mais tarde rebaptizada como DARPA.

A Arpanet, começou em 1969 conectando quatro universidades: UCLA – Universidade da Califórnia em Los Angeles, Stanford, Santa Bárbara e Utah. A separação dos militares da Arpanet só ocorreu em 1983, com a criação da Milnet. Alguns dos marcos importantes para a evolução das redes locais e computadores ocorreram nos anos70. Ate a década anterior os computadores eram maquinas gigantescas que processavam informações por meio da leitura de cartões ou fitas magnéticas. Não havia interacção entre o usuário e a máquina.

Desde os primeiros avanços no final dos anos 60, que resultaram nos sistemas multiusuários de tempo compartilhado, até ao surgimento dos minicomputadores de 32 bits em 1970, do lançamento do VAX pela Digital (anos depois comprada pela COMPAQ, que por sua vez foi incorporada a HP), em 1977, estava calcado numa estratégia de criar uma arquitectura de rede de computadores. Quando um Vax era inlciado, ele já começava a procurar por outras máquinas para se comunicar, um procedimento ousado numa época em que poucas pessoas tinham ideia do que era uma rede.

O sistema operacional Unix, desenvolvido em 1969 nos laboratórios Bell, trouxe inovações que logo o tornou popular nas universidades e nos centros de pesquisa a partir de 1974. Era um sistema portável e modular, capaz de rodar em vários computadores e evoluir junto com o hardware. Os sistemas operacio 6 n capaz de rodar em vários computadores e evoluir junto com o hardware. Os sistemas operacionais da época eram escritos em ssembly, linguagem específica para a plataforma de hardware. O Unix foi escrito quase totalmente em C, uma linguagem de alto niVel.

Isso deu a ele uma inédita flexibilidade. No começo da década, ferramentas importantes foram criadas para o Unix, como o e-mail, o Telnet, que permitia o uso de terminais remotos, e o FTP (File Transfer Protocolo), que se transformou no padrão de transferência de arquivos entre computadores em rede. Foi essa plataforma que nasceu a maior parte das tecnologias que hoje formam a Internet. Um dos principais saltos tecnológicos que permitiram a popularização das redes foi o desenvolvimento da tecnologia Ethernet. ara se ter uma ideia do avanço que essa invenção representou, basta lembrar que, até aquela época, os computadores não compartilhavam um cabo comum de conexão. Cada estação era ligada a outra numa distância não superior a 2 metros. O pai da Ethernet é Robert Metcalfe, um dos génios produzidos pelo MIT e por Harvard e fundador da 3Com. Figura2- Robert Metcalfe- Criador da Ethernet, fonte: vw. w. babooforum. com. br/tutorial-redes-de-computadores Metcalfe era um dos pesquisadores do laboratório Parc, que a Xerox mantém até hoje em Palo Alto, na California. a das lendas a respeito da criação da Ethernet é que Metcalfe e sua equipa tomaram por base um sistema desenvolvido por um casal de estudantes da universidade de Aloha, no Havaí. Utilizando um cabo coaxial, eles interligaram computadores em duas ilhas para poder conversar. O fato é que, antes de chamar-se Ethernet, a partir de 1973, o si ilhas para poder conversar. O fato é que, antes de chamar-se Ethernet, a partir de 1973, o sistema de Metcalfe tinha o nome de Alto Aloha Network.

Ele mudou a denominação, primeiramente para deixar claro que a Ethernet poderia funcionar em qualquer computador e não penas nas estações Xerox. E também para reforçar a diferença em relação ao método de acesso CSMA (Carrier Sense Multiple Access) do sistema Aloha. A palavra ether foi uma referência ? propagação de ondas pelo espaço. A Ethernet não foi a única tecnologia de acesso para redes locais criada nessa época, mas certamente se tornou o padrão mais difundido, por sua simplicidade e eficiência, chegando a mais de 100 milhões de nós no mundo todo.

As outras tecnologias como a Token Ring da IBM, e a Arcnet, da Datapoint, chegaram a ter seus dias de glória (esta ultima ainda ? largamente empregada no Japão para processos de automação industrial), mas perderam terreno para a poderosa concorrente. O primeiro impulso para difusão do padrão Ethernet ocorreu quando a Digital, a Intel e a Xerox, em 1980 formaram um consórcio (DIX- Digital Intel Xerox) para desenvolver e disseminar o padrão que rapidamente evoluiu de 2Mbps para IOMbps.

O sistema Ethernet foi padronizado pelas especificações do IEEE (Instituto dos Engenheiros de Electricidade e Electrónica), órgão que, entre outras funções, elabora normas técnicas de engenharia electrónica. O protocolo Ethernet corresponde ? specificação 802. 3 do IEEE, publicada pela primeira vez em 1985. Com a chegada dos computadores pessoais na década de 80, as redes locais começaram a ganhar impulso. O mercado corporativo demandava soluções para compartilhar os el 8 OF n locais começaram a ganhar impulso.

O mercado corporativo demandava soluções para compartilhar os elementos mais caros da infra-estrutura de TI (impressoras e discos rígidos). Esta década (de 80) foi marcada pela dificuldade de comunicação entre redes locais que formavam e que eram vistas pelo mercado como ilhas de computadores com soluções proprietárias, como SNA da IBM, DECnet da Digital, NetWare da Novell, e Net BIOS da Microsoft. Esse problema fez com que um casal de namorados da universidade de Stanford, Sandra Lerner e Leonard Bosacl<, decidisse encontrar uma solução para que as redes locais de cada departamento da universidade pudessem conversar.

Diz à lenda que a preocupação do casal, que mais tarde fundaria a Cisco, era trocar e-mails. E por isso aperfeiçoaram e muito o projecto inicial de um engenheiro chamado Bill Yeager que inventou o roteador (lançado em 1987). Em 1983 a Arpanet passa a ser de facto a Internet, adoptando efinitivamente a família de protocolos TCP/IP (Transmission Control Protocol/ Internet Protocol), partir desse momento começa a fechar o quebra – cabeça das redes. No ano seguinte, surge outra grande inovação o DNS (Domain Name System), mecanismo para resolver o problema de nome e endereços de servidores na rede.

Com a criação da v. n. vw (World Wide Web), em 1991, e o desenvolvimento do browser pelo fundador da Netscape, Marc Andreesen, a Internet deslanchou para se tornar a grande rede mundial de computadores. A difusão do protocolo TCP/IP no mundo corporativo que passou ser a linguagem universal dos computadores se deu a partir das plataformas Unix da Sun e da HP. Nos anos 90, as empresas já estavam empenhadas em partir das plataformas Unix da Sun e da HP. Nos anos 90, as empresas já estavam empenhadas em usar a informática para melhorar o processo produtivo.

O mercado começou a migrar de plataformas proprietárias para sistemas abertos. A questão não era tecnologia, mas economia. A pluralidade de plataformas passou a ser a regra nas empresas. Isso só foi possível porque os obstáculos à interligação de sistemas de diferentes fabricantes já haviam sido superados. Em 1988, Dave Cutler, lider da equipe da Digital que havia criado o VMS, o arrojado sistema operacional do VAX, foi contratado pela Microsoft. A empresa já havia fracassado em uma tentativa anterior de competir com a Novell.

Seu primeiro sistema operacional de rede, o LAN Manager, desenvolvido em conjunto com a IBM, não era pareo para o NetWare. Culter levou para lá boa parte da sua antiga equipa de programadores, e também a filosofia, de que “a comunicação em rede deve ser um atributo básico do sistema operacional” (que havia norteado a criação do VAX). Ele liderou o desenvolvimento do Windows NT, lançado em 993. Com ele, a Microsoft finalmente conseguiu conquistar algum espaço nos sen,’idores.

O NT também foi base para o desenvolvimento do Windows 2000 e do Windows XP- De certa forma o XP é neto do velho VMS. Se, há 40 anos, a ideia de uma rede de computadores era a de vários aparelhos conectados, hoje a rede transformou- se num dos principais meios de interacção entre pessoas, de disseminação da informação e da realização de negócios. O rádio levou 38 anos até formar um público de 50 milhões de pessoas. A TV levou 13 anos. A Internet precisou apenas quatro anos para alcançar essa marca. É um sa 0 DF n

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