Arte experimental,lennon ea beatlemania
Uma obra de arte que não provoca emoção, sentimentos prazeirosos, é apenas obra. A arte experimental, para mim, circunda este campo. Qual é o problema de não ser original, de repetir o que já foi feito, se esta “repetição” agrada aos sentidos e suscita prazer? Na música, por exemplo, um interprete que não seja compositor (um instrumentista ou um cantor) está fazendo “arte copiada” ao interpretar uma musica composta por terceiros? O dlferencial deve ser a emoção transmitida.
Não simplesmente cruxificar quem não se arvora a enveredar pelos caminhos da ovidade e do ineditismo, esquecendo que nossas emoções são comandadas pel pelos cinco sentidos humano… Arte conceitual, expe muitas vezes tangen curadoria…. , c o é alimentado ora físicas no corpo to view nut*ge u lá o que for, ma charlatanice com Swipeto next page com prestígo, e conforme o caso, com “assinatura valiosa” no mercado – mercado, diga-se de passagem, modelado pelos tais curadores, críticos e “entendidos”…. No parágrafo acima eu disse “multas vezes”, não disse “sempre”.
John Lennon, ao compor “Strawberry Fields” e “l’ m the walrus” ez algo experimental, inovador. Utilizou sequências harmônicas pouco usuais que a mim causaram impacto positivo e que levaram a apreciar o talento criativo/inventivo de Lennon. Mas “Tomorrow never knows” e outras “fanfarronices” dele (experimentos, vanguardismos, texturas sonoras, conceitos), principalmente na sua carreira solo, apoiada pelos gritinhos da Yoko, me levam a afirmar que Lennon da Beatlemania, com seus covers de rock’ n roll e tudo mais, foi nota 10. Texto do meu site http://beatles41. webnode. com. br/