Atividade de introdução ao trabalho científico

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UNIVERSIDADE SALVADOR- UNIFACS CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL PÓLO – FEIRA DE SANTANA AUTOR (A): Jacira Ferreira de Araújo NCLUSÃO ESCOLAR Um desafio entre o real e o ideal OF8 p IN PROJETO DE PESQUIS Feira de Santana – BA 2012 POLO – FEIRA DE SANTANA incompetentes se não conseguirem atingir o objetivo de ensinar os alunos com deficiência, já que as atitudes tomadas pela escola para que os alunos se integrem indistintamente, tem sido excludentes e conservadoras em todos os n[veis da área educacional.

Com a Constituição Federal de 1988, houve grandes vanços em termos educacionais no Brasil, porém é preciso romper as barreiras encontradas, para que se possa ter êxito e a inclusão nao fique sendo vista como pura utopia. 2 – TEMA “Inclusão escolar, tema a ser tratado neste Trabalho de Projeto Científico. 3 – PROBLEMA Existem vários casos em que alunos são retirados da sala de aula ou deixados de lado por terem um comportamento diferenciado dos outros alunos, em muitos casos são hiperativos, altista, não tem uma boa audição ou muitos outros problemas, já, que são vários.

Esse é um problema que atinge a todos, as crianças com éficlt de qualquer natureza, sofrem com a indiferença com que são tratadas, pois os professores não conseguem lidar com a situação, até por não ter conhecimento nem preparo para conviver com as adversidades que surgem no seu campo de trabalho. 4 – OBJETIVO É preciso que as instituições de ensino se conscientizem da necessidade de mudanças e Assistente Social, na inclusão, o social deve modificar-se e preparar-se para receber o aluno com deficiência.

A educação precisa ser democratizada no sentido amplo da palavra, para que os mesmos se sintam valorizados, tenham enso critico e se formem cidadãos com direito de ir e vir. 5- HIPÓTESE Como é necessário que a inclusão escolar aconteça de fato, é preciso se rever alguns critérios, e assim resolver esta questão, atendendo a necessidade de todos. – JUSTIFICATIVA A exigência de transformação da escola se faz necessária por causa do processo de inclusão, os alunos com quaisquer déficits e necessidades especiais serão Inseridos, cabendo às escolas se adaptarem para que haja uma ruptura no modelo tradicional de ensino e possa atender separadamente a individualidade de todos. No sistema educacional existem alunos normais e deficientes de qualquer natureza, entretanto muitas vezes é ignorado o subjetivo, o afetivo, e assim é desrespeitada a adversidade humana.

O ensino inclusivo respeita as diferenças, reconhece que somos diferentes. A exigência de transformação da escola se faz necessária por causa do processo de inclusão, os alunos com quaisquer déficits e necessidades especiais serão inseridos, cabendo às escolas se adaptarem para que haja uma ruptura no modelo tradicional de ensino e possa atender separadamente a Individualidade de todos os alunos. ra que a inclusão educacional funcione de maneira que justifique o sentido amplo da palavra, é preciso que se faça valer o direito de todos. Os alunos podem aprender a se respeitar reconhecendo as diferenças existentes, seja de sexo, idade, etnia, classe soc 3 aprender a se respeitar reconhecendo as diferenças existentes, seja de sexo, idade, etnia, classe social e muitas outras. – RESUMO INFORMATIVO A Assintente Social Maria Luisa da Costa Fograri, calcula que no Brasil existem 24 milhões de pessoas que possui algum tipo de deficiência, representando 14,5% de toda população, contudo ó uma pequena parcela consegue chegar a escola, apesar da Constituição de 1988 garantir educação para todos. Esse é um problema que existe, e não podemos ser indiferentes, é preciso enfrentar as dificuldades impostas pela vida. A inclusão só será concretizada quando houver modificações na sociedade como um todo, para que a mesma saiba lidar com a adversidade. ? com a família que acontece o primeiro contacto, recebendo amor, carinho e atenção passando assim segurança para os deficientes, entretanto quando é chegado a hora de enfrentar um grupo escolar, o choque é inevitável, pois a rejeição e o espreparo das escolas é visível por causa do preconceito arraigado, os portadores de deficientes tem que frequentar escola normal e não espac o convívio desperte, sala de aula, mas também no lazer, esportes e cultura. É fundamental que a sociedade quebre barreiras e acabe com o preconceito, e lute para que a inclusão não seja utópia para os portadoes de deficiência. – CONCLUSAO Entendemos que a diferença por muitas vezes é mal vista e assusta, porém é preciso que as mudanças aconteçam, pois sem elas fica impossível superar as adversidades e fazer com que a inclusão aconteça. ? necessário muito esforço de todos, para que construa na escola um ambiente prazeroso onde se adquire conhecimento, e não um local onde reina a discriminação. A educação deve ter uma postura, que beneficie o aluno no seu desenvolvimento intelectual, buscando alternativas, como programas sociais e educacionais.

Para que a inclusão seja real é importante analisar e mudar os paradigmas do sistema educacional. Concluindo a inclusão escolar é um processo longo que só vai acontecer realmente, quando houver transformação da sociedade e no método de ensino para que venha amparar ualquer cidadão seja ele normal ou deficiente. S na aprendizagem. In: BASSOLS. Saúde Mental na Escola: Uma abordagem multidisciplinar. 2 edição. Porto Alegre: Editora Mediação, 2004. Cap. 20, p. 111 — 119 FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia.

Saberes Necessários à prática educativa. 24 edição. São Paulo: Paz e Terra, 2002. ANEXOS atualidade, por isso há a necessidade da inclusão como um todo, no cotidiano. Nesta pesquisa, fizemos um breve histórico sobre a deficiência desde os primórdios da Idade Média até os dias atuais. Posteriormente vêm as classificações das eficiências como: física, múltipla, visual, auditiva e mental. Essas podem ser adquiridas ou congénitas. No parto, no pós – parto, acidentes, genética, medicamentos, doenças, etc.

Isso imprime a necessidade de campanhas educativas e preventivas, e a suma importância do pré-natal, do exame do Pezinho e do teste de Apgar. Na chegada do bebê não idealizado, e no ocorrido de pessoas tornarem portadores de deficiências adquiridas, os profissionais devem buscar especializações para passar a inesperada noticia, buscando integrar as famílias em atendimentos psicológicos, econômicos e outros. A família é o primeiro grande grupo social, a criança recebe carinho, acônchego, atenção, valorização. Recebe valores culturais, religiosos e psicológicos para buscar integrar a sociedade.

Ao enfrentar o segundo grande grupo, a área educacional, ele vêm enfrentando dificuldades devido ao preconceito arraigado, mas estes têm garantido na Constituição de 1988, direitos a educação no ensino regular de ensino. Constatamos que no universo havia dez escolas municipais ao todo, dessas duas foram sorteadas como amostra, para que se efetuasse a coleta de dados, que e deu através da equipe multidisciplinar. A coleta de dados foi realizada embasada no materialismo histórico-dialético, através de entrevistas semi-estruturadas, com uso do gravador.

Um item preponderante destacado foi a falta de semi-estruturadas, com uso do gravador. Um item preponderante destacado foi a falta de adaptação dos espaços físicos, não somente em âmbito estudantil mas, em logradouros públicos e privados, donde os “portadores de necessidades especiais” não podem fazer uso destes locais. Nos pequenos munic(pios a inclusão não está ocorrendo corretamente, principalmente evido à falta de capacitação dos profissionais, a educação inclusiva está sendo semeada, e os frutos serão colhidos nas próximas décadas.

O que se pretende é que a partir de 2006, todas as crianças portadoras de “deficiências” saiam das salas especiais e sejam inclusas, com não portadores de “deficiências”. O esperado é o convívio que desperte, consciência e valores igualitários. A proposta deste trabalho foi que os profissionais Assistentes Sociais, façam projetos sociais, com iniciativas que mostram que a inclusão social deve ir além da educação, como través da: cultura, arte e lazer, e as práticas esportivas, como no caso as adaptadas, despertem o interesse pelas apresentações e competições.

Um teatro, uma prática esportiva, onde artistas e atores, jogadores e jogadoras, sejam “deficientes”, e “não deficientes” seria um bom aglutinador de valores, podendo ocorrer através de eventos culturais em âmbito informal, para que a sociedade retire a máscara embotada de preconceito, pois o “portador de necessidades especiais”, não são “ineficientes”. luisafogari@linkway. com. br (19) 3582-1012 (19) 81230476 www. sescsp. org. br/sesc/images/upload/conferencias/263. rtf 8

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