Aula sobre informes psicológicos

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INFORMES PSICOLÓGICOS Princípios norteadores na elaboração de documentos • Princípios técnicos da linguagem escrita • Utilizar expressões próprias da linguagem profissional • Objetividade, Coerência e Coesão • Harmonia: correlação adequada das frases, sem cacofonias • • • • Princípios éticos Basear-se no Código de Ética Profissional Sigilo, justiça e alcance das informações Considerar a natureza dinâmica, não definitiva e não cristalizada do objeto de estudo (a pessoa) • Utilizar in qualidade científica • Nome completo e CR Declaração m reconhecida assinar a última • ora to view nut*ge • Objetivo – informar a ocorr ncia de situações objetivas relacionadas ao atendimento psicológico • Exemplos: – Comparecimento do atendido ou acompanhante – Acompanhamento psicológico do atendido — Informações sobre condições do atendimento (tempo, dias, horários, etc. • Não devem ser registrados diagnósticos, sintomas ou estados psicológicos • Deve conter somente a finalidade específica do documento e as informações solicitadas Atestado psicológico • Objetivo – certificar determinada situação ou estado psicológico, firmando sobre condições psicológicas de quem é requerido • Exemplos: • Justificar faltas ou impedimentos; • Justificar estar apto ou não para atividades específicas; • Solicitar afastamento e/ corridos, separados apenas pela pontuação, sem uso de parágrafos Relatório (ou laudo) psicológico • Apresentação descritiva sobre situações ou condições psicológicas e suas determinações (sociais, históricas, pollticas, culturais, etc. pesquisadas no processo de avaliação psicológica • Subsidiado em dados colhidos e analisados à luz de instrumental écnico e referencial teórico e científico adotado pelo profissional • Deve conter: – Identificação – Descrição da demanda — procedimento – Conclusão • Identificação – autor/relator – psicólogo CRP, – O interessado – quem solicita; – O assunto/finalidade – qual a razão/finalidade. • Descrição da demanda – Informações referentes à problemática apresentada e dos motivos, razões e expectativas que produziram o pedido do documento. Nesta parte, deve-se apresentar a análise que se faz da demanda de forma a justificar o procedimento adotado. • Procedimento Apresentar os recursos e instrumentos técnicos utilizados para coletar as informações (número de encontros, pessoas ouvidas, etc. ) à luz do referencial teórico-filosófico que os embasa. O procedimento adotado deve ser pertinente para avaliar a complexidade do que está sendo demandado.

Relatório (ou laudo) psicoló ico • Análise – Exposição descr ica, objetiva e fiel natureza dinâmica, não definitiva e não cristalizada do objeto de estudo – A fundamentação teórica que sustenta o instrumental técnico utilizado – Os princípios éticos e as questões relativas ao gilo das informações. O psicólogo não deve fazer afirmações sem sustentação em fatos elou teorias, devendo ter linguagem precisa, especialmente quando se referir a dados de natureza subjetiva, expressando-se de maneira clara e exata. • Conclusão Exposição do resultado elou considerações a respeito de sua investigação; – Sugestões e projetos de trabalho que contemplem a complexidade das variáveis envolvidas durante todo o processo. ?? Após a narração conclusiva, o documento é encerrado, com indicação do local, data de emissão, assinatura do psicólogo e o eu número de inscrição no CRR Parecer • Documento fundamentado e resumido sobre uma questão focal • Pode ser indicativo ou conclusivo • Apresenta resposta esclarecedora a um pergunta específica • Sua estrutura é parecida com a do laudo, mas reduzida e mais focada • Deve conter – Identificação: Nome do parecerista e do solicitante – Exposição dos motivos: objetivos da consulta e quesitos ou dúvidas levantadas (os procedimentos não precisam ser apresentados tão minunciosamente quanto num laudo) – Análise: Análise detalhada da questão, co fundamentados na PAGF3ÜF3

Relatorio final

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