Automatismo de um gdg

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AUTOMATISMO DO GDG DA SERRA DE SAO DOMINGOS Objetivo Mostrar o resultado obtido com o projeto de automatismo do GDG da Serra São Domingos com relação à operação e manutenção. Introdução 0 p A falta de energia no alto da Serra de São Domingos causa um grande impacto negativo para a população poços-caldense, pois é neste local que se concentram as principais antenas repetidoras de importantes setores de comunicação da cidade, como. emissoras de rádio e televisão, empresas de telefonia fixa e móvel, empresas de comunicação via internet, repetidoras de empresas como FURNAS, CEMIG, DMAE e o próprio DMED.

Em 1999 0 DMED, implantou e operacionalizou um Grupo Diesel Gerador (GDG) com potência nominal de 223 KVA no Alto da Serra de São Domingos. O GDG tem como objetivo suprir o fornecimento de energia elétrica quando da falta da energia convencional da rede elétrica. Um dos fatores importantes que pesaram a favor da instalação do GDG é que o ramal que do GDG da Serra São Domingos. Através do setor de suprimentos, foi adquirido a USCA SMART GEN 2, de fabricação da empresa Atos, pertencente ao grupo Schneider. A aquisição foi baseada em uma Especificação Técnica elaborada pela gerencia de distribuição. Projeto e implantação do Automatismo do GDG Serra São Domingos para a implantação do automatismo do GDG da Serra São Domingos, a Gerência de Distribuição, através da supervisão de sistemas, elaborou uma especificação técnica (ET), norteando os objetivos a serem alcançados com o refendo projeto. Estas orientações foram elaboradas de acordo com as necessidades do sistema de supervisão e controle Action View existente no COSD (Centro de Operação de Sistema e Distribuição, localizado na SE Interligação), de forma a reduzir ao máximo os custos envolvidos om a implantação do projeto.

A empresa vencedora da licitação, Vector Automação (Itajubá MG), apresentou um projeto de comunicação via rádio, com frequência livre. Conforme a ET, a empresa terceirizada ficou responsável em fazer a instalação e a configuração da nova USCA, as modificações das licenças de uso do programa supervisório Action View (acrescentado o protocolo ModBus) e a implantação do link de comunicação entre o GDG na Serra São Domingos e o COSD- 20F 10 descritas abaixo: Ao se ativar o modo de operação automática, o módulo irá riorizar a rede como fonte principal e o GDG como fonte de emergencia.

Caso a rede venha a ficar fora da faixa permitida é iniciada a temporização de confirmação de anormalidade (8 segundos). Ao findar esta temporização e continuando a rede fora da faixa permitida, é caracterizada sua anormalidade e iniciada a seguinte sequência: • A Rede é retirada de carga – Através da abertura do contator • São efetuadas tentativas de partida do motor (máximo de 05 tentativas automáticas).

Caso não parta, é sinalizado FALHA NA pARTIDA• • Após partir é iniciada a temporização de estabilização, nde todos os sensores ficam inibidos (exceto o sensor de sobrevelocidade); • Ao final desta temporização, o grupo é colocado em carga – Através do fechamento do contator CG; • Retornado a rede convencional, é iniciada uma temporização de confirmação de sua normalidade (60 segundos).

No Fim desta temporização, é transferida a carga do GDG para a rede convencional, sendo iniciada uma temporização de arrefecimento (resfriamento) de 30 segundos. IV. 2. Modo Manual 30F 10 terá função quando o gerador estiver ligado e OK “PARADA” – Quando pressionada, inicia a parada do GDG caso ste esteja ligado. “PARTIDA” — Quando pressionada, ativa a partida do GDG caso este não possua falhas que inibam o seu funcionamento. 111. 2. 2.

Comando Manual através do Sistema Supervisório Action View (COSO) O acesso à tela do GDG da Serra São Domingos deverá ser feito através da tela SEP do sistema supervisório, clicando sobre o ícone do GDG SSD. [pic] Ao clicar sobre o ícone GDG SSD, será aberta a tela do unifilar geral do GDG. 10 possível verificar as seguintes leituras analógicas do GDG: TI Tensão da bateria – V LI Rotação do gerador – RPM; TI Frequência do gerador — HZ; LI Tanque de combustível – Litros.

Obs: Essa informação é calculada, tendo como parâmetro o tempo de funcionamento do GDG desde o ultimo reabastecimento de combustível; LI Horímetro – Tempo de funcionamento do GDG acumulativo desde o ultimo reabastecimento. Tensões do GDG — 3 fases. • Lateral Direita – Nesta lateral é possível verificar os estados dos alarmes do GDG (Status GDG), da rede de distribuição convencional (Status Rede), os estados dos contatares da Rede e do Gerador (Status Contator) e a sequencia de operação do GOG, seja na condição desligado ou quando entra em funcionamento. ??? Área Central – Na área central da tela estão localizados os comandos: de partida/parada do GOG, o comando de repor combustível (o operador deverá ressionar este botão quando for informado pela equipe ao que houve a reposição de comando, o operador irá verificar em tempo real se há alguma anormalidade na rede de distribuição convencional, que pode ser confirmada através da leitura de tensão analógica localizada na tela do unifilar geral.

Os pontos de alarme são registrados na tela de alarme e de eventos do sistema supervisório e geram alarme sonoro, informando o operador da anormalidade, que por sua vez rovidenciará o deslocamento de equipes para as devidas verificações. 111. 2. 2. 3. Status Contator Neste campo, na lateral direita da tela, é visualizado o estado dos contatores da Rede (CR) e do Gerador (CG), indicando se estes se encontram Aberto ou Fechado, auxiliando o operador durante as ocorrências e na execução das manobras manuais. 111. 2. 2. 4.

Sequência de operação Neste campo pode-se verificar, em tempo real através da animação feita por ‘leds’, qual é o estado operacional do GDG, sendo que temos as seguintes condições: • Grupo Desligado – O grupo encontra-se parado e esenergizado. • Grupo Partindo – Indica que o comando de partida foi efetuado, que o GDG partiu e iniciou a estabilização da tensão e da frequência. 6 0 comunicação Na tela do SEP do supervisório Action View foi criado um ponto de supervisão do link de comunicação via rádio com o GDG da Serra São Domingos.

Quando houver falha no link de comunicação do sistema supervisório com o GDG, a equipe de automação da gerência de laboratório deverá ser comunicada. [PiC] Comentários Finais O projeto de automa 0 da Serra São Domingos [picl Led indicativo da condição do contator da rede. Aceso o contator da rede esta fechado. Led indicativo da condição do contator da GMG. Aceso o contator da GDG esta fechado. Led indicativo do modo de operação manual. Aceso o Smart Gen 2 está no modo manual. Led indicativo do modo de operação automático.

Aceso o Smart Gen 2 está no modo automático. Led indicativo da ativação da Tecla de visualização dos valores pré-ajustados dos sensores e configurações. I I Led indicativo de falhas detectadas pelo Smart Gen 2. IAceso, não existem falhas. Piscando existem falhas detectadas. Para visualizar estas falhas, pressione a Itecla LOG DE ALARME. O teclado do Smart Gen 2 permite executar funções de comando. Tecla “INFORMAÇÃO” I Neste modo são mostrados status referente ao GDG e instrumentos através da USCA. de setas.

I Para navegar pelos instrumentos, utilize as teclas I Esta função poderá ser ativada tanto em manual quanto em automático. Tecla “VISUALIZA AO DE EVENTOS” 80F 10 mostrados em sua ordem cronológica. Para Inavegar pelos eventos, utilize as teclas de setas. Esta função poderá ser ativada tanto em manual quanto em I I automático. Tecla “VISUALIZAÇÃO DE ALARMES” los alarmes correntes no Smart Gen 2 são ostrados na sequência em que os mesmos ocorrerão. Para visualizar todos os alarmes, utilize as teclas de setas.

Esta função poderá ser ativada tanto em manual quanto em I rede. Tecla “CONTATOR DE REDE”. I Quando pressionada, abre/fecha o contator da I Esta tecla só terá função quando o Smart Gen 2 estiver no modo manual e a rede estiver OK. GMG. Tecla “CONTATOR DO GMG” I Quando pressionada, abre/fecha o contator do estiver no modo manual e o GMG estiver ligado e OK- Tecla “MANUAL” IQuando pressionada, coloca o Smart Gen em modo manual, aguardando comandos do operador. Tecla “AUTOMÁTICO” odo automático, executando todas as funções de automatismo Idescritas no item IV. . Tecla “REPOSIÇÃO” I Utilizada para limpar condição de falhas (alarmes) existentes, caso eles tenham sido eliminados. Tecla “PARADA” I Quando pressionada, inicia a parada do motor diesel caso o mesmo esteja ligado e o Smart Gen 2 esteja em I Imodo manual. Tecla “PARTIDA” I Tecla de ativação da partida do motor diesel caso o Smart Gen 2 esteja no modo manual e o GMG não possua I IHM. Ifalhas que inibam o seu funcionamento. “SETAS” I Teclas de navegação nos modos de operação da 0 DF 10

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