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JI PARANÁ 2010 or7 to view nut*ge agronegócio pode ser definido como uma cadeia de produção, que se formaliza desde a aquisição da semente, a plantação, colheita, armazenamento e distribuição do produto cultivado. Segundo Mendes e Padilha Junior (2007, p. 48) entende- se por Agronegócio a “soma total das operações de produção e distribuição de suprimentos agrícolas, das operações de produção nas unidades agrícolas, do armazenamento, do processamento e da distribuição dos produtos agrícolas e itens produzidos com base neles. Entre as atividades mais praticadas, temos a agrícola e a ecuária, sendo estas de fundamental importância para a economia nacional. O Agronegócio, também chamado de agribusiness, segundo Batalha (2002), “é o conjunto de negócios relacionados ? agricultura dentro do ponto de vista econômico. ” Já para Callado (2006), o agronegócio é um conjunto de empresas que produzem insumos agrícolas, as propriedades rurais, as empresas de processamento e toda a distribuição.

No Brasil o termo é usado quando se refere a um tipo especial de produção agrícola, baseada no plantio ou na criação de rebanhos, pela agricultura em grande escala e em grandes extensões de Assim, o agronegócio é toda relação comercial envolvendo produtos agrícolas, que de acordo com Araújo, Wedekin e Pinazza (1 990), o agribusiness brasileiro representava 46% dos gastos relativos ao consumo das famílias, que corresponde a 32% do PIB brasileiro em 1980. 2. EMPRESAS RURAIS As empresas rurais podem atuar em 03 tipos de atividades, a agrícola, destinada esta a produção vegetal, a zootécnica, a criação de animais e a a roindustrial, que consiste na transformação de prod e zootécnicos. PAGF90F7 transformação de produtos agrícolas e zootécnicos. Segundo Marion (2009, p. 2), Empresas Rurais “são aquelas ue exploram a capacidade produtiva do solo por meio do cultivo da terra, da criação de animais e da transformação de determinados produtos agrícolas”. 2. ASSOCIAÇOES Nas atividades agropecuárias, temos a existência de 02 tipos de capitais, o Capital Fundiário e o Capta’ de Exercício, que o empresário, para desenvolver suas atividades, não se faz necessário ser 100% dono de todo capital da empresa, ele pode ter a terra e realizar uma associação com outro empresário, que possa fazer uso da terra para desenvolver alguma atividade. Ma ion (2009, p. 8) define Capital Fundiário e de Exercício da eguinte forma: Capital fundiário: “terra, edifícios, edificações rurais, benfeitorias e melhoramentos na terra, cultura permanente, pastos, etc.

São todos recursos fixos, vinculados à terra, e dela não retiráveis. O captal fundiário, na agropecuária, representa aquilo que nas indústrias transformadoras corresponde aos edificios e seus anexos”. Capital de exercício: (capital operacional ou capital de trabalho): “gado para reprodução, animais de trabalho, equipamentos, trator, etc. É o instrumental necessário para o funcionamento do negócio.

Esse capital pode ser permanente (não se destina ? venda, de vida útil longa), ou circulante, ou de giro (recursos financeiros e valores que serão transformados em dinheiro ou consumidos a curto prazo)”. Podem ocorrer situações que existam associações entre o capital fundiário e o de exercício, onde cada empresário entra com parte de um desses capitais, como o investidor agropecuário com a propriedade da terra, a arceria, o arrendamento, o comodato e o condomínio. AIGF3ÜF7 terra, a parceria, o arrendamento, o comodato e o condomínio. 2. CULTURAS TEMPORÁRIAS Um dos conceitos básicos relacionados a agricultura temos o ciclo da cultura, que é relativamente ligado ao tempo de ida da planta, partindo da data em que foi plantada e indo até a última colheita. Desta forma, podemos determinar o tratamento contábil das culturas de duas formas: culturas temporárias e culturas permanentes. As culturas temporárias se caracterizam por proporcionar apenas uma colheita, com duração de cerca de um ano, e sujeltas ao replantio após a colheita, como a cevada, o milho, o feijão, a soja, o trigo, entre outros. . 5 CULTURAS PERMANENTES São culturas que proporcionam mais de uma colheita e permanecem vinculados ao solo por um longo periodo, não necessitando do replantio, como exemplo temos a maçã, a uva, a olaba, o café, a laranja, o limão, etc. 2. 6 PECUÁRIA A Pecuária é conhecida como a ‘arte de criar gado’. Dentro dela, temos várias atividades que podem ser exploradas, como a Pecuária de Corte e a Pecuária de Leite. Com relação à criação dos animais, existem dois tipos de criação, a intensiva, extensiva e a semi-intensiva.

Na criação intensiva o rebanho é criado em espaços reduzidos e recebe alimentação específica como ração e outros, na criação extensiva, eles são criados em grandes áreas de pastagens, já na semi-intensiva, parte da vida da criação se dá em pastagens, e m outro período, ele é transferido ara o regime intensivo de criação, para adquirir mais açúcar e álcool, madeira (papel, celulose e outros), café, chá, fumo, tabaco, algodão e fibras têxteis vegetais, frutas e derivados, hortaliças, cereais e derivados e a borracha natural são itens importantes da pauta de exportação brasileira (Vilarinho, 2005).

Nosso país é visto por muitos especialistas como principal candidato ao posto de grande fornecedor alimentício global, pelo fato de ter condições extremamente favoráveis para a contínua expansão deste mercado, como farto espaço territorial mão-de bra acess[vel e diversas questões ligadas à conjuntura internacional. O agronegócio como um todo envolve mais de 1/3 do PIB brasileiro. Mesmo reconhecendo que os benefícios da transformação de uma sociedade agrária para uma industrial- urbana, não se pode esquecer que esta tem capacidade limitada de absorver mão-de-obra.

Principalmente em regiões menos desenvolvidas, os setores da agricultura, da agroindustrializaçào e de áreas correlatas serão importantes para o crescimento da renda e do emprego. (RENA, 2007). O Brasil se posiciona entre os líderes mundiais na produção e soja, milho, açúcar, café, carne bovina e de frango. Mas todos esses bons resultados, assim como as expectativas futuras, correm sérios riscos de sofrer um pesado revés se os problemas relacionados à infra-estrutura logística — o maior obstáculo para o desenvolvimento do agronegócio do pais, não forem solucionados.

Um dos grandes entraves é a infra-estrutura, em particular a precariedade da malha rodoviária do pais. utilização das técnicas contábil. Tendo em vista que os mesmo não eram utilizados antes. 2. 8. 2 OBJETIVOS ESPECIFICOS: Formular a partir das inferências levantadas sobre o bjetivo geral uma abordagem para implementar nas pequenas propriedades uma gerencia alicerçada sobre conceitos contábil e não somente no conhecimento empírico do proprietário.

Dimensionar a estimativa de ganho de capital da pequena propriedade considerando a aplicação das técnicas contábil de gerenciamento do agronegócio em um espaço de tempo de dez anos. PAGFsrl(F7 ARAUJO, N. B. ; Wedekin, 1. ; Pinazza, L. A. Complexo agroindustrial: o agribusiness brasileiro. São Paulo: Agroceres. 1990. 238p. CALCADO, Antonio A. Cunha. Agronegócio. Ed. São Paulo: Atlas, 2006 JUNG, Carlos Fernando. Metodologia Científica: Ênfase em esquisa Tecnológica. Disponível em: . Acesso em: 4 nov. 2010. .RENAI.

A Rede Nacional de Informações sobre o Investimento. O Setor de Agronegócio no Brasil: Histórico e Evolução do Agronegócio Brasileiro. Disponível em: < http://investimentos. desenvolwmento. gov. br/intern>. Acesso em: 10 nov. 2010. VILARINHO, Mana Regina. Questões sanitárias e o agronegócio brasileiro. Disponível em: < http://www. embrapa. br/embrapa/>. Acesso em: 10 nov. 2010. Sistema de Ensino Presencial Conectado CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANDERSON DE PAULA CORDEIRO ARACY REGINA NANTES EDILSON RODRIGUES DOS SANTOS EZENILDO MARQUES DUT