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Referências nnnnn ATKINSON, A. A. ; BANKER, R. D. ; KAPLAN, R. S. ; YOUNG, S. M. Contabilidade Gerencial. 2 ed. São Paulo. Atlas. 2008. BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos. São Paulo: Atlas, 2009. CARDOSO, R. L. ; MÁRIO, P. do C. , AQUINO, A. C. B. contabilidade gerenciai: mensuração, monitoramento e incentivos. São Paulo: Atlas, 2007. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6 ed. São Swipe nentp Paulo: Atlas, 1998. M 7 valor para a administ Z Contabilidade de cus C. L. Contabilidade G WARREN, C. S. ; REEVE, ed. São Paulo: Thompson Learning, 2006.

Caracterização da Contabilidade Gerencial custos: criando 001. MARTINS, E. s, 2008. PADOVEZE, . Atlas, 2004. ilidade Gerencial. 6 Pode ser caracterizada superficialmente, como um enfoque especial conferido a várias técnicas e procedimentos contábeis já conhecidos e tratados na contabilidade financeira, na contabilidade de custos, na análise financeira de balanços, colocados numa perspectiva diferente, num grau de detalhe mais analítico ou numa forma de apresentação e classificação diferenciada, de maneira a auxiliar os gerentes das entidades em seu processo decisório”. decisório”. ludícibus: 1998, 21) ud[cbus: 1998, p, 21) nformações financeiras utilizadas pela administração para planejar, avaliar e controlar uma organização e assegurar o uso apropriado e a responsabilização por seus recursos”. recursos”. (Atkinson:2008, 67) (Atkinson:2008, p. 67) Contabilidade Gerencial: Disciplina Integradora “Não existe contabilidade gerencial em uma entidade como existe contabilidade financeira, contabilidade de custos e administração financeira. Em todas as financeira. ntidades as aplicações dessas disciplinas são visíveis, e, dependendo do porte da companhia, existem departamentos distintos que são responsáveis por sua xecução. ” execução. (Padoveze:2004, 41) (Padoveze:2004, p. 41) Contabilidade Gerencial como instrumento de administração Contabilidade Gerencial como instrumento de gestão deve utilizar-se das técnicas já utilizardesenvolvidas por outras disciplinas, objetivando enfocar todos os temas escolhidos dessas disciplinas no processo de administração, no processo integrado de tomadas de decisões. ecisões. Uma entidade tem Contabilidade Gerenciai se houver dentro dela pessoas que consigam traduzir os conceitos contábeis em atuação prática. prática. Contabilidade Gerencial significa o uso da contabilidade omo instrumento de administração. administração. (Padoveze, 2004) 2004) EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL 10. Estágio – Foco na determinação do custo e controle financeiro, através do uso das tecnologias de orçamento e contabilidade de custos (período anterior à 1950); 1950) 20.

Estágio – O foco foi mudado para o fornecimento de informação para o controle e planejamento gerencial, através do uso de tecnologias tais como análise de decisão e 2 7 e planejamento gerencial, através do uso de tecnologias tais como análise de decisão e contabilidade por responsabilidade (por volta de 1965); 1965) EVOLUÇAO DA CONTABILIDADE GERENCIAL 30. Estágio – A atenção foi focada na redução do desperdício de recursos usados nos processos de negócios, através do uso das tecnologias de análise do processo e administração estratégica de custos (por volta de 1985); 1985) 4a.

Estágio – A atenção foi mudada para a geração de valor através do uso efetivo dos recursos, através do uso de tecnologias tais como exame dos direcionadores de valor ao cliente, valor ao acionista, e inovação organizacional (à partir de 1995) 1995). Contabilidade Gerencial e a função de criação de valor “O atual oco das pesquisas sobre a missão das entidades empresariais está centrado no conceito de criação de valor, associado dentro do mesmo escopo o processo de informação gerado pela contabilidade para que as entidades possam cumprir adequadamente sua missão”. issão”. (Padoveze, 2004) 2004) Contabilidade Gerencial e a função de criação de valor “Contabilidade Gerencial – informação que cria valor — Sistemas contábeis gerenciais efetivos podem criar valor considerável, pelo fornecimento de informações acuradas e oportunas sobre as atividades necessárias para o sucesso das organizações de hoje” oje”. Atkinson, Banker, Kaplan e Young) Contabilidade Financeira x Gerencial Usuários Relatórios Tipo dos relatórios Financeira Internos e Externos Atender aos usuários externos Demonstrações que atendem aspectos legais Periodicidade legal Princípios fundamentais de Contabilidade Ciência Contábil Gerencial Internos Atender 27 Periodicidade legal Princípios fundamentais de Contabilidade Ciência Contábil Gerencial Internos Atender aos usuários internos Relatórios desenvolvidos conforme a necessidade do usuário Quando necessário Sem restrição Uso de outras disciplinas: conomia, finanças, estatística, comportamento organizacional Orientação para o futuro: planejar, controlar, avaliar.. Desagregada Frequência Restrições Arcabouço teórico e técnico Perspectiva dos relatórios Escopo Orientação histórica Altamente agregada nformação Contábil Gerencial Dados financeiros e operacionais sobre atividades, processos, unidades operacionais, produtos, serviços e clientes de uma orgamzaçao. Objetivo: melhorar a qualidade, reduzir o custo e adequar as operações às necessidades dos clientes. Funções da Informação Contábil Gerencial

Controle Operacional Custeio de produto e cliente Controle gerencial Controle estratégico Fornecer informação de feedback sobre a eficiência e a qualidade das tarefas desempenhadas Mensurar todos os custos envolvidos no processo de produção, venda, entrega e recebimento Informar o desempenho de gerentes e unidades operacionais Informar o desempenho da empresa no longo prazo, as condições de mercado, as preferências dos clientes e as inovações na tecnologia Informação Contábil Gerencial A informação contábil gerencial deve incluir informações não financeiras, principalment ionadas ao tempo 4 27 Oferta e da Demanda Lei da Oferta: estudo do comportamento de quem produz empresas. As empresas tomam decisões de produção buscando minimização dos custos e considerando oscilações de volume que afetam a lucratividade. Contabilidade Gerencial e Controladoria Quem “operacionaliza” a contabilidade gerencial geralmente é o controller: função subordinada a alta administração.

Funções do controller: planejamento, organização, direção, mensuração, análise financeira e análise de processos. Conhecimentos exigidos: contabilidade, administração, economia, finanças, statística, comportamento organizacional… mportância da Controladoria/Contabilidade Gerencial Toda empresa é um conjunto de complexas relações entre agentes internos e externos; Estes agentes têm interesses (custo de oportunidade) de manter as relações com a empresa; O desempenho da empresa (alcance ou não dos objetivos) precisa ser monitorado; Toda empresa tem, formal ou informalmente, uma estratégia para atingir seus objetivos; A estratégia é um conjunto de escolhas sobre a criação de valor.

Para evitar a condução ale s 7 resa, o proprietário incorrendo em risco moral (moral hazard). O individuo muda o comportamento quando não está sendo monitorado, tornando- se carona (free-rider) no tornandofreeesforço dos outros. Controladona = controle? Quem controla a empresa? A organização é um sistema complexo, com inúmeras variáveis que impactam o resultado; As variaveis são endógenas e exógenas, controláveis e não controláveis; A atuação individual das pessoas é uma variável de dificil controle, principalmente quando a atividade for mais intelectual. Controladoria = controle? Logo, podemos afirmar que não há controle pleno de uma organização.

A organização é um complexo sistema de stímuloest(mulo-resposta. A criação de um sistema de mensuração de desempenho é um mecanismo de controle. Estes sistemas de mensuração são rotinas e procedimentos baseados em informação, preponderantemente formais. Custos afinal, o que é isto ? 6 27 Tomada de decisões : o que envolve produção (o que, quanto, como e quando fabricar); formações de preços, escolha entre fabricação própria ou terceirizada. Por quê estudar os Custos ? • para atender necessidades gerenciais de três tipos : 1. informações sobre a rentabilidade e o desempenho de diversas atividades da entidade 2. uxilio no planejamento, controle e desenvolvimento das operações 3. nformações para a tomada de decisões erminologia Algumas das terminologias mais usuais : Resultado contábil: resulta do confronto, em um dado contábil: período, de receitas e despesas objetivamente identificáveis, que são reconhecidas tempestivamente e registradas pela competência; Resultado econômico: é o resultado contábil ajustado pelas econômico: receitas e despesas de natureza subjetiva (custo de oportunidade, capital intelectual, valor da marca… ) que são reconhecidas tempestivamente quando da ocorrência do evento econômico; Resultado financeiro: associado ao fluxo monetário e financeiro: respectivos prazos (ingressos e saídas potenciais e efetivos de caixa, considerando o custo do dinheiro no tempo).

Terminologia gastos : sacrifício financeir 2,’ de arca para a obtenção serviços. É um gasto reconhecido como custo no momento da produção. despesas: despesas: bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas. desembolso : pagamento do bem ou serviço. perda : bem ou serviços consumidos de forma anormal. “No ato da compra, a matéria-prima é um gasto matériacontabilizado temporariamente como investimento irculante, e passa a ser considerada custo à medida que é consumida pelo processo produtivo de um determinado bem. Este bem gera, no momento de sua venda, eventuais despesas tais como as referentes a comissões. Definição genérica de custos Balanço Patrimonial Demonstrativo de Resultado do Exercicio Custos Consumo associado à elaboração do produto ou serviço Produtos ou Serviços Elaborados Despesas Consumo associado ao período Investimentos Gastos Fluxo dos Custos Balanco Patrimonial 8 7 cálculo dos produtos; materiais diretos e mão de obra direta; perfeitamente ensuráveis de maneira objetiva. n Indiretos : necessitam de aproximações, rateio n Primários : apenas incluem a matéria prima e a mão-de-obra direta. n De transformação : Igualmente denominados custos de conversão ou custos de agregação. Consistem no esforço agregado pela empresa na obtenção do produto. Exemplos : mão-de-obra direta e custos indiretos de fabricação.

Custos: Class’ficações – Volume Valor $ Valor $ n Fixos n Variáveis n Semi-fixos n Semi-variáveis Quantidade Produzida Custos Fixos Exemplo : Aluguel Valor $ Quantidade Produzida Custos Variáveis Exemplo : Mat Diretos Valor $ Quantidade Produzida Custos Semivariáveis Exemplo : Copiadora Quantidade Produzida Custos Semifixos Exemplo : Conta de Água Custos: Classificações – Controle n Controláveis : quando podem ser controlados por uma pessoa, dentro de uma escala hierárquica prédefinida. Do responsável podem ser cobrados eventuais desvios não previstos. n Não controláveis : quando fogem ao controle do responsável pelo departamento. Por exemplo, rateio do aluguel. Obs. Em uma escala hierárquica superior todos os custos são controláveis. atividade. Inevitáveis : independente da decisão a ser tomada, os ustos continuariam existindo. Perdidos : também denominados sunk costs ou custos passados. Por já terem sido incorridos e sacramentados no passado, nao devem influir em decisões para o futuro por serem irrelevantes. Custos: Class’ficações – Base Monetária n Históricos : custos em valores originais da época em que ocorreu a compra, de acordo com a Nota Fiscal. n Históricos corrigidos : custos acrescidos de correção monetária, trazidos para o valor monetário atual. n Correntes : também denominados custos de reposiçao.

Custo necessário para repor um item no total. Estimados : custos previstos para o futuro. n Custo padrão : custo estimado com maior eficiência, valor ideal a ser alcançado. Sistemas de Custeio Ordem especifica : são transferidos para determinadas solicitações de fabricação. Empresas que produzem bens ou serviços sob encomenda; apresentam demanda intermitente ou fabricação de lotes com características próprias. Ex. : marcenaria Processo : empresa caracterizada por apresentar produção contínua, com produtos apresentados em unidades idênticas, produção em massa e demanda constante. Ex. : fábrica de cimento, moagem de fari 0 DF 27