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Nesse primeiro instante, vamos avaliar uma organização cuja denominação se deu de CBC – Companhia Brasileira de Confecções, criada por dois amigos, onde um deles se destaca na área administrativa e financeira, sendo denominado então para o cargo de gerencia e diretoria de toda a área de planejamento e gestão da empresa e o outro, francês, tendo em sua bagagem uma experiência nigualável no setor de produção, conhecendo desde Swipe to view next page o corte até a arte final do produto de vestuário, onde é o foco da atividade.

O principal objetivo da organização é o desenvolvimento de peças do vestuário, sua confecção até a comercialização do produto final. Como toda empresa, o começo é sempre difícil, onde se dispunha de uma pequena oficina de confecções, mas como toda semente tem o seu fruto, logo evoluiu para produção em série ficando assim, um largo mercado para exploração comercial da organização.

Os dois sócios sempre se dão muito bem, pois conseguem definir as tarefas e se organizar de forma sistêmica para que tudo saia nos conformes, sendo então, Claudio que tem maior experiência ficando com a parte administrativa, financeira e comercial e Marcel, por sua vez, com todo o design da organização e criação das peças, fabuloso no que se diz moda, contudo, a empresa cresce a cada dia no âmbito dos clientes, trazendo sucesso e lucro para os sócios ambiciosos no negócio. Segundo Chiavenato (2006, p. 69), “o mercado é uma arena de operações da empresa. nela que travam as batalhas não só para conquistar os clientes disputados entre vários concorrentes, mas também para descobrir as necessidades do cliente, a fim de projetar mercadorias e serviços adequados a essas necessidades, fazendo com que ele escolha seu produto/serviço e não os dos concorrentes”. A forma de competitividade e o mercado que a CBC se encontra, são clientes aliados a moda e a tendência da estação, seus modelos são de suma importância vindo de encontra com a experiência que Marcel, obteve em Paris. 2. O SISTEMA ORGANIZACIONAL DA CBC

Toda empresa deve adotar um sistema organizaci define metas, planejamento financeiro, a gestão de funcionários, a forma de cobrança entre o setor de pr Toda empresa deve adotar um sistema organizacional, onde se define metas, planejamento financeiro, a gestão de funcionários, a forma de cobrança entre o setor de produção e planejamento financeiro, a gestão de funcionários, a forma de cobrança entre o setor de produção e a gerência, a condução em caso de perdas na produção, a direção que se toma frente aos clientes almejados, entretanto, a CBC omente tem um definidor de soluções, o sócio que se destaca em administração e comercial, Claudio Barros, este somente que toma as definições de peso, não aceitando nenhuma sugestão ou crítica, mesmo que construtiva para melhoramento da empresa que se tornou uma mega organização, porém sem a devida organização de tarefas. Os planejamentos são pensados na mente de um definidor de ação, não há planejamento em conjunto, reunião satisfatória para definição de metas e objetivos entre os participantes. A empresa se torna uma Sociedade Anônima em ouco tempo, nomeando alguns funcionários como diretores, mas não gerenciamento algum nesse sentido e planejamentos em que se preocupasse com a visão de mercado e suas estratégias.

O poder de decisão é extremamente centralizador, onde qualquer definição somente partia de Claudio, que tem como característica ser autoritário e centralizador em suas definições, os diretores por sua vez, denominados, que deveriam ter a função de fazerem parte do nível tático da empresa, faziam o papel operacional da mesma forma, não podendo a nenhum custo mudar o cenário que a organização se encontra. Como o gerenciamento era centralizador, então a periodicidade que acontecia os planejamentos e metas se dava conforme produção, não havendo participação de nenhum dos diretores nomeados e sequer do sócio Marcel que somente cuidava do operacional e confecção. 3.

O SISTEMA DE DIREÇÃO DA CBC Cada organização é gerida de uma maneira, geralm ribuídas as funções a cada cargo designado e of Cada organização é gerida de uma maneira, geralmente são distribuídas as funções a cada cargo designado e of organização é gerida de uma maneira, geralmente são distribuídas as funções a cada cargo designado e oferecido pelo ível estratégico da empresa. São realizadas reuniões a cada tempo determinado pela diretoria para definição de metas e também serem gravadas algumas sugestões, a partir daí, os gerentes são encaminhados para o setor operacional para passar as instruções recebidas e designar o papel a ser desempenhados pelas pessoas da produção e forma de conduzir tudo.

Bom, esse deveria ser o mesmo conceito utilizado pela Companhia Brasileira de Confecções, porém não é o que acontece, contudo o modelo de gestão é centralizador e designado por um diretor também centralizador de poder, não eixando que a empresa siga seu curso normal de gestão e planejamentos, entretanto como não há esse passo de diretor, gerencia e produção, também não canal de coleta de sugestões do setor de produção, pelo motivo que todas as definições a serem tomadas, somente Claudio tinha acesso, não deixando que a empresa participe de todo o contexto de empresa na realidade, a princípio vemos uma administração fria e nada calculista nas suas determinações contextuais de empresa, mesmo com todas as visões que tinham não havia como mudar o cenário determinado pelo

Claudio, pois ele próprio não deixava as sugestões ou críticas chegarem até ele, com isso as relações de todos os diretores eram extremamente amigáveis por uma questão de se manter no emprego, entretanto, é a visão passada pelo Caso. A forma de cobrança é insustentável e não havia definições a serem tomadas no âmbito operacional e menos ainda sugestões a serem dadas, pois Claudio, centralizador e autoritário não permitia que isso viesse a seus ouvidos, cabendo somente a ele sua visão de empreendedorismo. 4. O SISTEMA viesse a seus ouvidos, cabendo somente a ele sua visão de empreendedorismo. . O SISTEMA DE CONTROLE DA CBC As organizações definem em sua consistência o nível de gerência e diretoria e as pessoas que irão disseminar as tarefas a serem realizadas por todos da empresa.

Devem planejar de que forma irão controlar seus fornecedores, seus clientes, ou seja, suas despesas e suas receitas, também devem planejar a forma de controlar seus colaboradores e funcionários no sentido do que produzir, a qual momento produzir, em que quantidade e o principal o que produzir. Avaliar o produto que terá mais tendência e trará mais lucros para a empresa. No Caso CBC, não vimos no texto a delegação de tarefas claramente visualizada, vimos a situação autoritária e centralizadora que Claudio impõe aos seus funcionários e diretores, então o único que podemos dizer que delega algum interesse, é o diretor administrativo – comercial.

A única motivação que vemos no Caso, é o nível de amizade entre os envolvidos, pois as motivações mais comuns que vemos nos em outros Casos, é a gratificação financeira ou chamada comissão de produção ou vendas, o incentivo de captação de novos mercados de alguma forma que dê um irecionamento ao interessado, mas nesse Caso, não vemos nenhum incentivo a ser dado e oferecido aos participantes da organização. É acreditável e notável que todos fazem parte de um contexto, onde não direito de opnar e fazer o seria bom para empresa, a reunião onde todos participam e sugerem para uma produção melhor e mais bem vista dentro e fora da organização.

Não vemos interesse do Diretor Administrativo em manter algum tipo de instrumento de sugestões e críticas, ficando à mercê a vontade de crescimentos em os se peracional, também não enxergamos icando à mercê a vontade de crescimentos em os setores tático-operacional, também não enxergamos ficando à mercê a vontade de crescimentos em os setores tático-operacional, também não enxergamos Sistema de Recompensa e Punição, uma vez que não havia interesse das partes estratégicas em incluir um sistema que ouvisse ou repassasse um padrão de trabalho para o setor operacional. Somente entendemos como liderança gerencial a de Cláudio, pois Marcel não aparece muito à frente da CBC, cabendo então a uma liderança espetacular se tratasse de uma empresa talvez com amplitude menor, mas se tratando estrutura que a CBC traz, nada é de se admirar, pois se faz de uma liderança extremamente controladora, porém sem conseguir controlar nada, com muitos lucros, sem obter resultado satisfatório em termos de organização, entre outros aspectos que comprometeu o insucesso de uma instituição que aparentemente tinha tudo para dar certo, se soubesse delegar papéis e estruturar o contexto administrativo da CBC. 5.

CONSIDERAÇÕES FINAIS A gestão de Cláudio e Marcel em parte podemos eleger como proveitosa, a dedicação, o pulso firme, porém não odemos levar em conta o comodismo em que ficaram em não treinar pessoas e elegê-las para cargos importantes prevendo que algo pudesse dar errado. É preciso ter coragem para ser um bom líder e assumir que não somo auto- suficientes para tudo, líderes também falham, um erro gravíssimo que Claudio cometeu. Delegar não significa largar as tarefas paras os outros fazerem, a falta de acompanhamento, o que gerou muito na gestão dos sócios, gerou o insucesso da empresa, pois ninguém sabia lidar com as situações na falta do avaliador principal, isso também poderia er mudado numa gestão de forma a procurar o sucesso eterno da empresa.

O proveito que podemos tirar dessa sociedade é a forma de dedicação de Cláudio, e suas respec proveito que podemos tirar dessa sociedade é a forma de dedicação de Cláudio, e suas respectivas idéias, mas podemos fazer várias ressalvas perante a gestão de Cláudio e Marcel, não devemos vivenciar a falta de incentivo à sua equipe e à gestão autoritária e centralizadora. É muito importante ressalvar que para ter sucesso no empreendimento temos que dividir as idéias, e os setores, tendo em vista, o treinamento de toda a equipe para que qualquer eventual roblema possa confiar em pessoas que irão suceder o cargo e a empresa continuar com o Nome, a Qualidade e o Rendimento que sempre teve, ou pelo menos que não venha sofrer tanto a influência do mercado e a falta do gestor que sempre teve.

Na primeira fase, em que a empresa vinha com as experiências individuais de cada sócio, continuaria usando a capacidade técnica de ambos, porém usaria do sucesso e crescimento da empresa para desenvolver líderes nas áreas administrativo-financeira, comercial/marketing e operacional. A visão do consultor, muitas vezes é muito importante para o ressurgimento ou organização da empresa, nesse aso, já vinha com deficiências comerciais, operacionais, administrativa e financeira. É importante a visão técnica de uma terceira pessoa, pois conseguirá visualizar com clareza e sugerir mudanças sem se envolver emocionalmente com a empresa e as pessoas.

Como consultor as recomendações para esta empresa são: • Um plano de ação operacional com objetivos de imprimir qualidade na mercadoria, redução do tempo de produção, e qualificação e treinamento interno dos funcionários, e criação de novos modelos, com participação em feiras e congressos, ação na possibilidade de renovação do parque de tecnológica operacional; ?? Um plano de ação de Marketing primeiramente, renovação do parque de tecnológica operacional; • Um plano de ação de Marketing primeiramente, na busca de rever entre funcionários, parceiros, clientes e mercado consumidor, as novas metodologias operacional e as novas criações de produtos da empresa, tendo sucesso posteriormente faríamos uma divulgação de marketing com custos financeiros para vendas dos produtos novos, da historia de qualidade da empresa (reafirmação), da visão de qualidade organizacional que a empresa esta se propondo. ?? Um plano de ação administrativo/financeiro com objetivo de reduzir e acabar com desconto de títulos/ antecipações, financiamento das dividas a longo prazo com custos menores, uma análise criteriosa em função x qualidade x capacidade dos profissionais envolvidos nesta área, estruturação tecnológica de software e hardware para conhecer dia a dia, hora a hora, todas as necessidades da empresa.