Células tronco

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ÍNDICE 1. Introdução 2 2. Bioética2 3. Células – tronco 2 3. 1. Células-tronco adultas 2 3. 2. Células-tronco embrionárias2 4. Clonagem Terapê 5. Biossegurança 2 6. Diversas Teorias s 1 p 6. 1 *Teoria Concepcionista 2 6. 2. Teoria da Nidaçao 2 6. 3. Formação das terminações nervosas 2 7. A da Igreja 2 8. Leis Nacionais 2 9. conclusa02 1. Introdução -lal Studia auxiliar a humanidade no sentido de participação racional, porém cautelosa no processo da evolução biológica e cultural. Bioética é a combinação de conhecimentos biológicos e valores humanos.

O vocabulário “bioética” indica um conjunto de pesquisas e práticas pluridisciplinares, objetivando elucidar e refletir acerca das soluções para questões éticas provocadas principalmente pelo avanço das tecnociências biomédicas. O interesse pela análise deste tema se acelerou ainda mais, quando se decifrou o código genético humano, mostrando novos recursos de manipulação científica da natureza. O homem se viu diante de problemas imprevistos. Assim, seu estudo vai além da área médica, abarcando psicologia, direito, biologia, antropologia, sociologia, ecologia, teologia, filosofia etc. observando as diversas ulturas e valores. Esta pesquisa não tem fronteira, dificultando, inclusive, uma definição, uma vez que os problemas são considerados sob vários prismas, na tentativa de harmonizar os melhores caminhos. Qual a razão da emergência da bioética? Ocorre que nos últimos anos, a medicina, a biologia e a engenharia genética alcançaram extraordinários avanços: multiplicaram-se os transplantes, experiências bem sucedidas com animais se multiplicaram, inseminações artificiais se tornaram corriqueiras, bem como nascimentos humanos fora do corpo humano (fertilização in vitro).

Igualmente pela crescente egislação, adotada por vários países que, permite o aborto e, em menor escala, a eutanásia. Ela tem procurado orientar não só os cientistas dedicados a experiências genéticas como também a opinião pública e os legisladores em geral. Aos cientistas alerta-os para os limites da sua Investigaçã 21 os legisladores em geral. Aos cientistas alerta-os para os limites da sua investigação, a opinião pública para esclarecê-la e aos legisladores para que façam as leis seguindo princípios éticos aceitáveis.

Diferentes momentos da Bioética: 1. Bioética Geral – ocupa-se das funções éticas, é o discurso obre os valores e os princípios originários da ética médica e sobre fontes documentais da bioética. 2. Bioética Especial – analisa os grandes problemas enfrentando-os sempre sob o perfil geral, tanto no terreno médico, quanto no biológico (engenharia genética, aborto, eutanásia, experiência clínica, etc. ).

São as grandes temáticas da bioética. 3. Bioética Clínica (o de decisão) — trata da prática médica e do caso clínico, quais são os valores em jogo e quais os caminhos corretos de conduta. Define-se Bioética como “o estudo sistemático das dimensões orais – incluindo visão, decisão e normas morais – das ciências da vida e do cuidado com a saude, utilizando uma variedade de metodologias éticas num contexto multidisciplinar.

Trata, portanto, entre outros assuntos do direito dos indivíduos ? saúde, do direito dos pacientes, do direito à assistência, das responsabilidades jurídicas dos pacientes e dos profissionais da saúde, das responsabilidades sobre as ameaças à vida no planeta, do direito ambiental, dos direitos com respeito às novas realidades tecnológicas da medicina e da biologia (incluindo as novas tecnologias genéticas), etc. São cinco os princípios éticos: .

Principio da autonomia: requer do profissional respeito ? vontade, o respeito à crença, o respeito aos valores morais do paciente, reconhecendo o domínio do paciente sobre sua própria vi o respeito aos valores morais do paciente, reconhecendo o domínio do paciente sobre sua própria vida e o respeito à sua intimidade. Este princípio gera diversas discussões sobre os limites morais sobre a eutanásia, suicídio assistido, aborto, etc. Exige também definições com respeito à autonomia, quando a capacidade decisional do paciente está comprometida.

São as pessoas ou grupos considerados vulneráveis, isto ocorre em opulações e comunidades especiais, como menor de idade, indígenas, débeis mentais, pacientes com dor, militares, etc. Com relação à ética em pesquisa, gera o princípio do “termo de consentimento livre e esclarecido” a ser feito pelo pesquisador e preenchido pelos sujeitos da pesquisa ou seus representantes legais, quando os sujeitos estiverem com sua capacidade decisional comprometida. 2. Princípio da beneficência: assegura o bem estar das pessoas, evitando danos e garante que sejam atendidos seus interesses.

Trata-se de principio Indissociável ao da autonomia. 3. Princípio da não maleficência: assegura que sejam inorados ou evitados danos físicos aos sujeitos da pesquisa ou pacientes. Riscos da pesquisa são as possibilidades de danos de dimensão física, psíquica, moral, intelectual, social, cultural ou espiritual do ser humano, em qualquer fase de uma pesquisa e dela decorrente. Dano associado ou decorrente da pesquisa é o agravo imediato ou tardio, ao indivíduo ou à coletividade, com nexo causal comprovado, direto ou indireto, decorrente do estudo científico. . Princípio da justiça: exige equidade na distribuição de bens e benefícios em qualquer setor da ciência, como por exemplo: edicina, ciências da saúde, ciências da vida, do melo am 4 21 qualquer setor da ciência, como por exemplo: medicina, ciências da saúde, ciências da vida, do meio ambiente, etc. 5. Princípio da proporcionalidade: procura o equilíbrio entre os riscos e benefícios, visando ao menor mal e ao maior benefício às pessoas. Este principio está intimamente relacionado com os riscos da pesquisa, os danos e o princípio da justiça. 3.

Células – tronco Após o trágico episódio das bombas atômicas jogadas em Hiroshima em 06 de agosto de 1 945 e, em Nagasaki no dia 09 de agosto de 1945, dentre os milhares de óbitos, houve um ssustador crescimento de casos de leucemia devido à radiação. Diante disso, dois médicos canadenses, Ernest McCullosh e James Till, do Instituto de câncer de Ontário, aplicaram doses pesadas de radiação em camundongos e posteriormente injetavam células da medula óssea de camundongos sadios, sendo que os primeiros se recuperaram, passando a produzir glóbulos vermelhos.

Dessa forma, descobriram que as células da medula óssea provinham da mesma fonte, ou seja, células-tronco adultas. As células – tronco tem três características importantes que as distinguem de outros tipos celulares. Em primeiro, elas são células nào-especializadas, que se renovam por meio de divisão celular. Outra característica é que são células não-diferenciadas. por fim, sob certas condições fisiológicas e experimentais, podem ser induzidas a tornarem-se células com funções especiais, tais como células contráteis de músculo cardíaco.

A terapia celular, baseada na utilização das células-tronco, pode ser definida como um grupo de tecnologias que dependem da reposição de células doentes ou não funcionais por células saudáveis. Essas n que dependem da reposição de células doentes ou não uncionais por células saudáveis. Essas novas técnicas estão sendo aplicadas em um amplo aspecto de doenças humanas, incluindo muitos tipos de câncer, doenças neurológicas, como Parkinson, injúrias da coluna espinhal, diabetes e doenças cardíacas. Há dezenas de tipos diferentes de células especializadas no organismo adulto.

Todas elas possuem funções específicas para o tecido que compõem. Por exemplo, células especializadas no músculo cardíaco contraem ritmicamente enquanto que células do pâncreas produzem insulina. As células têm um período determinado de vida e eventualmente morrem. A maioria das células do organismo se divide e duplica ao longo da vida, mas algumas células não se repõem ou fazem em tão pequeno número que não conseguem repor a quantidade necessária com rapidez suficiente para combater as doenças do tecido que as contém.

As células-tronco são células primitivas que dão origem a outros tipos, também chamadas de progenitoras. Há vários tipos de células-tronco: 1. Células totipotentes são consideradas as células mestres do corpo, pois contém a informação genética necessaria para criar todas as células do corpo mais a placenta, que nutre o embrião; 2. O próximo estágio de divisão resulta em células pluripotentes, altamente versáteis e que podem dar origem a qualquer tipo de células, exceto a placenta; 3.

As células, no estágio seguinte, tornam-se multipotentes, isto é, podem dar origem a vários outros tipos celulares, mas em número Imitado. Um exemplo são as células hematopoiéticas, que podem se desenvolver em vários tipos de células sanguíneas, mas em células cerebrais. Ao final da se desenvolver em vários tipos de células sanguineas, mas em células cerebrais. Ao final da cadeia de divisão celular estão as células definitivamente diferenciadas – consideradas ermanentemente comprometidas com uma função específica.

Os cientistas trabalham com dois tipos de células-tronco de seres humanos: embrionárias (pluripotentes) e adultas (multipotentes), cujas funções e características são diferentes. As embrionárias, como o próprio nome sugere, são derivadas de embrides. Especificamente, células-tronco embrionárias são derivadas de embriões. Já as adultas são células indiferenciadas encontradas entre células diferenciadas dentro de um tecido ou órgão, podem se renovar e podem se diferenciar para produzir tipos especializados.

O papel primário das células tronco adultas em m organismo vivo é manter e reparar o tecido no qual elas são encontradas. Alguns cientistas usam o termo célula-tronco somática. Diferentemente das embrionárias, que são definidas pela sua origem (a camada de células interna do blastocisto), a origem das células-tronco adultas em tecidos maduros é desconhecida. Muitos experimentos ao longo dos últimos anos têm demonstrado que as células tronco de um tecido, estão habilitadas para originar tipos celulares de um tecido completamente diferente, um fenômeno conhecido como plasticidade.

Exemplos de tal plasticidade incluem células anguíneas que se tornam neurônios, células hepáticas que podem ser induzidas a produzir insulina e células-tronco hematopoiéticas, que podem se desenvolver em músculo cardíaco. Os cientistas agora acreditam que pesquisas dedicadas a esse tema poderiam revelar muito mais informações sobre o nosso corpo do que pesquisas dedicadas a esse tema poderiam revelar muito mais informações sobre o nosso corpo do que já é conhecido. São notáveis e promissores os avanços da biotecnologia.

Devemos certamente, alegrar- nos com os resultados das pesquisas que conseguem utilizar células-tronco para refazer tecidos egenerados e para outras aplicações. É preciso somar esforços para atender sempre melhor os que sofrem doenças degenerativas e os portadores de necessidades especiais. O progresso no campo da biogenética merece todo o incentivo e suscita, também, preocupações de cunho ético referentes á obtenção das células-tronco. Essas células são extraídas do cordão umbilical, da medula óssea e de outros tecidos, conforme recentes pesquisas. 3. 1 .

Células-tronco adultas Após o nascimento, podem ser encontradas CT adultas em uma vasta gama de tecidos humanos (biologicamente, onsideram-se adultas células do indivíduo a partir do seu nascimento). Assim, em muitos órgãos já formados do corpo adulto de um indivíduo, em qualquer que seja sua idade, também são encontradas CT adultas com grande potencial de diferenciação (multi ou pluripotentes). Pâncreas, intestino, medula óssea, f[gado, músculo esquelético, tecido adiposo e tecido nervoso são apenas alguns tecidos onde, comprovadamente, foi observado existir um estoque de CT.

Com a ampliação das investigações com CT adultas, ainda serão identificados muitos outros tecidos que também serão fonte de CT no corpo adulto. Até onde se conhece, a medula óssea é o local onde há a maior riqueza de CT no corpo adulto. O sangue do cordão umbilical e placentário é um outro exemplo de local onde há uma quantidade importante de CT adulta com potencial placentário é um outro exemplo de local onde há uma quantidade importante de CT adulta com potencialidade de diferenciação elevada devido a sua imaturidade. 3. 2.

Células-tronco embrionárias A partir das divisões da célula zigoto, tem-se um grupo de células tronco. Quando a união dos gametas óvulo e espermatozóide ocorrem no corpo materno, este grupo de células encontra-se na tuba uterina. Com o passar dos dias, as células se multiplicarão e migrarão para o interior do útero, de forma que, ao final da segunda semana (14 dias) após a fertilização, o embrião implanta-se na parede interna do útero e dá-se inicio a gestação humana que levará mais 36 semanas até o momento do parto. As CT embrionárias totipotentes e pluripotentes são encontradas no início do desenvolvimento.

As totipotentes estão presentes nas primeiras fases da divisão do zigoto, quando o embrião tem de 16 a 32 células, o que equivale aos três ou quatro dias de vida após a fertilização. As CT embrionárias passam a er pluripotentes quando o embrião atinge a fase de blastocisto, nessa fase, o embrião já chegou à tuba uterina, sendo um amontoado de 100 células. Ao longo do desenvolvimento vão sendo formados órgãos e sistemas durante o periodo embrionário (oito semanas após a fertilização) e durante o período fetal (da nona semana do desenvolvimento á trigésima oitava).

Para a formação dos tecidos, CT vão se diferenciando em linhas celulares com formatos e funções próprias e definitivas, o que as faz perder as potencialidades tronco. Mesmo assim, restam entre os tecidos já formados porções de CT não completamente diferenciadas multipotentes) que servirão como fonte celular para o indivíduo ao lon completamente diferenciadas (multipotentes) que servirão como fonte celular para o indivíduo ao longo de todo seu desenvolvimento adulto.

Coloca-se, no entanto, a questão ética quanto à consecução dessas células-tronco a partir de embriões humanos, uma vez que, no ato de extração, os embriões são destruídos. Surge então no Brasil a Lei da Biossegurança. 4. Clonagem Terapêutica a produção de um embrião através de uma célula cujo núcleo foi transferido para um óvulo sem núcleo, visando ? produção de tecidos diferenciados.

Diferentemente da clonagem reprodutiva (através da qual foi obtida a ovelha Dolly e tantos outros clones animais), a clonagem terapêutica forma as células embrionárias em laboratório e o trabalho se encerra aí, sem colocar este embrião para se desenvolver em um útero. Embora se chame de embrião, esta produção em laboratórios nada mais é que um óvulo que começa a divisão celular. Não sendo colocado em um útero, não dará origem a um bebê, por exemplo, no caso de humanos. A clonagem terapêutica, no entanto, pode ser usada para fabricar tecidos.

Se pega uma célula, tira-se o ucleo, coloca-a num óvulo sem núcleo e ela começa a dividir-se, obtêm-se células-tronco com a capacidade de diferenciar-se em todos os tecidos humanos. Nesse caso, se uma pessoa sofrer lesão num acidente, teoricamente, ele pode conseguir uma medula nova ou qualquer outro órgão com a vantagem de que nao serão rejeitados porque tem a mesma constituição do organismo do receptor. Existem, porém, pessoas que se opõem à utilização dessa técnica porque acham que vai abrir caminho para a clonagem reprodutiva, embora esteja claro que, não havendo a transferência para um úter 0 DF 21

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