Ciencias sociais

Categories: Trabalhos

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Livros: SINGER, Paul. Introduзгo a Economia Solidбria. Perseu Abramo. Economia Nacional, 2002. O professor e economista Paul Singer descreve as origens histуricas e os princнpios da economia solidбria — em que a solidariedade se sobrepхe а competiзгo — e defende a idйia de que ela poderб ser uma alternativa superior ao capitalismo por proporcionar аs pessoas uma vida melhor, com solidariedade e igualdade. GAIGER, Inбcio ( Solidбria no Brasil. Esse livro apresenta Economia Solidбria r OFS p cias da Economia FRGS, 2004. 414P. a pesquisa sobre nal no Brasil.

No periodo 199-2003, diversas equipes de pesquisa trabalharam na oleta e anбlise de dados, buscando traзar um quadro amplo e fidedigno desta nova realidade social e econфmica, composta por inъmeras iniciativas populares de produзгo econфmica, de comercializaзгo e de crйdito, baseadas todas na uniгo de forзas e nos princнpios de autogestгo e de cooperaзгo. Da mesma forma, foram identificadas as organizaзхes de apoio aos empreendimentos solidбrios, as instвncias representativas criadas por seus diferentes setores e as principais politicas pъblicas instituнdas pelo Estado.

Os capнtulos do livro sintetizam as principais conclusхes da pesquisa, em diferentes estados e egiхes do pais. Somando-se essas contribuiзхes, tкm-se um avanзo importante de dados objetivos e na compreensгo das razхes de emergкncia e da economia solidбria nos ъltimos anos, das suas lуgicas de desenvolvimento e das possibi possibilidades para que essas mъltiplas experiкncias se consolidem e ganhem um sentido decisivo para as lutas de emancipaзгo dos trabalhadores. Com esse trabalho, a Rede de Estudos e Pesquisas UNITRABALHO visa oferecer mais um instrumento para o nosso pensar e o nosso agir transformador.

CATTANI, Antфnio David. A outra economia. Porto Alegre: Veraz, 2003. 306P. Inъmeras formas de organizar a produзгo material e os serviзos aparecem, atualmente, como alternativas а economia capitalista. Designadas por termos tais como economia solidбria, socioeconomia, novo cooperativismo, empresas autogestionбrias e outros, estas formas correspondem a realizaзхes inovadoras, associadas a novos valores e princнpios que se opхem аs prбticas excludentes, sуcio e ambientalmente predatуrias.

A construзгo do novo, do socialmente mais avanзado, remete a processos complexos que ultrapassam a mediocridade e as limitaзхes das relaзхes de produзгo capitalistas. Nestas, os ermos associados sгo: concorrкncia, exploraзгo, acumulaзгo compulsуria, exclusгo. A outra economia й regida pelos principios de solidariedade, da sustentabilidade, da inclusгo, enfim, da emancipaзгo social. nгo se trata apenas de boas intenзхes, mas de realizaзхes concretas, viбveis e, sobretudo, em acelerada expansгo no mundo inteiro. Esta obra constitui-se num esforзo coletivo de teorizar sobre o processo em curso.

Nela sгo conceituados, de maneira clara e rigorosa, os principais fenфmenos e valores que rompem com os modelos dominantes e que dгo consistкncia аs alternativas. PRZEWORSKI, Adam. Estado e economia no capitalismo. Rio de Janeiro: Relume Dumarб, 1995. Responsбvel Estado e economia no capitalismo. Rio de Janeiro: Relume Dumarб, 1995. Responsбvel por importante esforзo de renovaзгo do marxismo acadкmico, o autor analisa o papel dos partidos operбrios dentro do regime capitalista a partir de uma visada irфnica e com base em mйtodos pouco ortodoxos. SINGER, paul. & SOUZA, Andrй Ricardo de, (Orgs).

A economia solidбria no Brasil: A auto gestгo como resposta ao desemprego, 1a Ed. Sгo Paulo, Editora Contexto, 2000. O economista Paul Singer e o sociуlogo Andrй Ricardo de Souza eъnem textos de professores, pesquisadores e militantes, elaborando a mais completa obra sobre economia solidбria no Brasil. Ao abordar diversos temas da economia solidбria, tais como cooperativas, redes e fуruns, sindicalismo, autogestгo, reforma agrбria e papel da universidades, os organizadores vislumbram possibilidades concretas de combate а exclusгo social e ao desemprego no paнs.

CRЪZIO, H. O. Como organizar e administrar uma cooperativa. Rio de Janeiro. Ed: FGV, 2002. Este livro analisa as diferenзas entre uma cooperativa e uma empresa comum, ressaltando a gestгo eficaz e a forma de decidir as cooperativas. Tambйm destaca que, numa cooperativa, a decisгo й baseada no sistema de ‘um homem, um voto’, ou seja, a Asssemblйia Geral dos Sуcios, onde todos tкm o mesmo poder de decisгo, independentemente dos investimentos de cada associado.

O autor chama, ainda, a atenзгo para as relaзхes de trabalho descomplicadas que se observam nas cooperativas. A proposta de Helnon й m apens de tornar-se um 3 DFS uma cooperativa, como organizб-la de forma segura para que permaneзa no mercado e os lucros econфmicos e financeiros, gerados pelas transaзхes comerciais com terceiros. Tudo sso explicado numa linguagem simples e com exemplos de problemas organizacionais e administrativos das cooperativas agropecuбrias e agroindustriais brasileiras, e mostrando como evitб-los VIANA.

Nildo. Estado, Democracia e Cidadania. A Dinвmica da Polнtica Institucional no Capitalismo. Rio de Janeiro, Achiamй, 2003. Estado, Democracia e Cidadania – a dinвmica da polнtica institucional no capitalismo, de Nildo Viana й a um sу tempo um livro radical-crнtico, necessбrio e polйmico, para os tempos atuais de degradaзгo dos ideais socialistas e onde grande parte da esquerda quer ser o espelho (ou a consciкncia) da direita, umprindo o papel de continuador das polнticas neoliberais. ? radical-crнtico na medida em que segue as trilhas abertas pelo pensamento de Marx em sua profunda e atual anбlise do capitalismo, desvendando os segredos da mercadoria, do valor- trabalho e da exploraзгo, mas igualmente revelando os possнveis caminhos rumo а liberdade, а autogestгo, ao socialismo, enfim ? superaзгo das misйrias da sociedade burguesa. ? necessбrio, porque em tempos de glorificaзгo do mercado, da livre iniciativa, da universalidade da democracia, das virtudes da cidadania, se torna preciso o surgimento de livros ue desmistifiquem as ilusхes de nossa йpoca, onde muitos “esqueceram” da necessidade de superaзгo do domнnio do capital. Й polкmico, como deve ser toda obra inspirada em Marx. Pode-se nгo concordar com todas as suas teses provocadoras (o carбter capitalista do absol 4DF5 Marx.

Pode-se nгo concordar com todas as suas teses provocadoras (o carater capitalista do absolutismo, o positivismo de Gramsci, a visгo sobre o partido revolucionбrio, entre outras), mas seu conjunto representa uma tentativa atual no enfrentamento das novas (e antigas) formas de dominaзгo do capitalismo neste inнcio sйculo e no descortinamento das specificidades deste poderoso modo de produзгo. A cada йpoca de crise o modo de produзгo capitalista busca alterar o regime de acumulaзгo no sentido de permitir a reproduзгo ampliada do capital, o que sу se torna visнvel com o desenvolvimento histуrico do capitalismo” e dos seus mecanismos culturais e institucionais de exploraзгo, opressгo, conformismo e passividade cada vez mais sofisticados, como mostrados neste livro. Contra a imoralidade intelectual e polнtica reinante, que teima em manter/reciclar/adoзicar/humanizar o capitalismo, uma obra de combate e para combates. SCHENEIDER, J. O. Democracia, participaзгo e autonomia cooperativa. ed. sao Leopoldo: UNISINOS, 1999. Do sumбrio: O legado pioneiro da cooperativa de Rochdale; Os princнpios cooperativistas na perspectiva da alianзa cooperativa internacional; A democracia cooperativa nos pioneiros de Rochdale: Gкnese e evoluзгo da democracia cooperativa; A democracia cooperativa na уtica da alianзa cooperativa internacional; Breves caracterнsticas histуricas e sуcio-econфmicas do cooperativismo do setor primбrio no Brasil e no Rio Grande do Sul; Democracia-participaзao nas cooperativas do setor trigo e soja; A autonomia cooperativa e o Estado; S

Origem da vida

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Faculdade Nóbrega Origem da Vida Clarice Schiefelbein Clayton Pereira Maria Zélia Natalia Pena Sidneia Alves Priscila Bueno São Paulo 2009

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Geração americana baby boomers

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Katiane Miranda Ferreira Mestranda em Marketing e Publicidade Departamento Ciência da Comunicação, Artes e Tecnologia Universidade Lusófona de Humanidades e

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