Coleta de sangue

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1. Introduçao um dos fatores determinantes para a confiabilidade dos resultados em Análises Clínicas é o método utilizado para a coleta e armazenagem do sangue. Com efeito, se a amostra não for recolhida corretamente, os resultados analíticos da mesma poderão estar muito distantes da realidade. O sangue é a porção l[quida do meio interno que circula rapidamente dentro de um sistema fechado de vasos denominado sistema circulatório. É constituído por um fluido no qual existem células em suspensão, moléculas e íons dissolvidos em água.

Composição: O sangue é constituí roporção de 55% de OF6 p inadas, na s. Plasma: contém 91 de água que serve de solvente das substâncias orgânicas e minerais e ainda de veículo para as células, moléculas e íons. Porção celular: glóbulos vermelhos (hemácias, hemátias, ou eritrócitos), glóbulos brancos (leucócitos), plaquetas ou trombócitos. Formação do sangue: O plasma é formado a partir da ingestão de água, alimentos e da difusão e trocas liquidas entre os vários componentes do organismo. As substancias orgânicas resultam da digestão dos alimentos. A parte celular tem origem múltipla.

As hemácias, laquetas e leucócitos granulócitos são originários da medula óssea, enquanto que os linfócitos e monócitos têm origem no sistema retículo-endotelial (linfonodo e baço), que atuam também como órgãos hemocateréticos. excreção, correlação humoral, regulação do balanço hídrico, regulação do equilíbrio iônico e ácido-básico, regulação térmica, imunidade, regulação da pressão sanguínea, hemostasia. O sangue é amostra de exames rotineiros Sangue venoso É conseguido pela punção venosa que fornece quantidade apreciável de sangue usado nos exames hematológicos e bioquímicos.

Locais de punção: fossa cúbita (dobra do cotovelo), dorso da mão, dorso do pé. Locais alternativos, tais como tornozelos ou extremidades inferiores, não devem ser utilizados sem a permissão do médico, devido ao potencial significativo de complicações médicas como flebites, tromboses ou necrose tissular. Hematomas: pode ocorrer se o profissional tirar a agulha antes do garrote, transfixar a veia ou em punção arterial, não for comprimido adequadamente o local. Alergia: Ao álcool iodado (deve-se perguntar antes); Contaminações: Devido à assepsia mal feita ou ao uso de material não-descartável estéril) contaminado. . Objetivo O objetivo da coleta de sangue é a qualidade no fornecimento de cuidados ao paciente em um ambiente de laboratório que seja seguro para todos, desde os procedimentos adequados na coleta até o transporte e armazenamento das amostras. procedimentos. Solicitar ao paciente que informe o nome completo para confirmação do pedido médico e etiquetas. Conferir e ordenar todo o material a ser usado no paciente, de acordo com o pedido médico. Identificar os tubos na frente do paciente e informá-lo sobre como será realizado o procedimento.

Abrir a seringa na frente do paciente. Higienizar as mãos e calcar as luvas. Posicionar o braço do paciente, inclinando-o para baixo a partir da altura do ombro. Em seguida posicionar o torniquete/garrote de 7,5 a 1 Ocm acima do local da punção, com o laço ou presilha para cima, a fim de evitar a contaminação da área de punção. Fazer a antissepsia do local utilizando um algodão ou gaze umedecida com álcool etílico ou isopropílico 70% realizando um movimento circular do centro para fora.

Permitir a secagem da área por 30 segundos para prevenir hemólise da amostra e reduzir a sensação de ardência na venopunçáo. Obs. Não se deve assoprar, abanar e não colocar nada no local. Não tocar novamente na região após a antissepsia para que não ocorra nenhuma contaminação. Retire a proteção da agulha hipodérmica. Realizar a punção numa angulação obliqua de 300, com o bisel da agulha voltado para cima, se necessário, para melhor visualizar a veia, esticar a pele com a outra mão, longe do local onde foi feita a antissepsia.

Desgarrotear o braço do paciente assim que o sangue começar a fluir dentro da seringa. Aspirar devagar o volume necessário de acordo com a quantidade de sangue requerida para cada tubo (respeitar ao máximo a xigência da proporção sangue aditivo). Aspirar o sangue evitando bolhas e espuma, com agilidade, pois o processo de coagulação d 3 aditivo). Aspirar o sangue evitando bolhas e espuma, com agilidade, pois o processo de coagulação do organismo do paciente já foi ativado no momento da punção. Retirar a agulha da veia do paciente.

Exercer pressão no local de 1 a 2 minutos, evitando, assim, a formação de hematomas e sangramentos. Descartar a agulha imediatamente após a sua remoção do braço do paciente, em recipiente adequado, sem a utilização das mãos (de acordo com a normatização nacional – não desconectar agulha- não reencapar). Caso esteja usando agulha com dispositivo de segurança, ativar o dispositivo e descartar a agulha no descartador para objetos perfuro cortantes, de acordo com a NR32. Abrir o tubo para transferir a amostra com cautela, este método foi utilizado, pois não foi usado dispositivo de transferência.

Em caso de uso de tubo de transferência introduzir os tubos a vácuo e aguardar o sangue parar de fluir em direção ao interior do tubo, realizando assim a troca dos tubos sucessivamente. Homogeneizar o conteúdo imediatamente após a coleta da amostra, invertendo-a suavemente de 5 a 10 vezes. Os tubos de citrato não devem ser homogeneizados para não ocorrer a ativação plaquetária e interferir nos testes de coagulação. Quando se utiliza o EDTA para coleta de sangue a vácuo com aspiração parcial, uma falsa trombocitopenia pode ser observada.

Este fenômeno pode ocorrer pela ativação plaquetária causada pelo espaço morto entre o sangue coletado e a rolha destes tubos. A falha na homogeneização adequada do sangue em tubo com anticoagulante precipita a formação de microcoágulos. Descartar o dispositivo de transferência caso tenha sido utilizado ea seringa. Fazer curativo ea sennga. Fazer curativo oclusivo no local da punção. Orientar o paciente a não dobrar o braço, não carregar peso ou bolsa a tiracolo no mesmo lado da punção por no minimo 1 hora, e não manter a manga dobrada, pois pode funcionar como torniquete.

Verificar se há alguma pendência, dando orientações adicionais ao paciente, se necessário. Certificar-se das condições gerais do paciente perguntando se está em condições de se locomover sozinho e liberá-lo. Colocar as amostras em local adequado ou encaminhá-las imediatamente para processamento. 5. Resultado e Discussão A realização da coleta foi feita entre alunos que seguiram as ormas obrigatórias de segurança dentro do laboratório, onde alguns se saíram muito bem e outros tiveram um pouco mais de dificuldade, talvez pelo nervosismo e pelo fato de ter participado de uma coleta pela primeira vez.

Ocorreu a coagulação e não coagulação do sangue nos tubos. Composição da Amostra A) Amostra de sangue = fase sólida + plasma B) Plasma = soro + fibrinogênio C) Soro = plasma — fibrinogênio Dependendo da análise desejada, o exame poderá ser realizado no sangue total hemograma, pesquisa de parasitas no sangue e outros, no plasma (glicose, estudos de coagulação, bioquímicos e orológicos), no soro (bioquímicos e sorológicos). Quando se pretende realizar análise no soro, este deve ser colhido em tubo de ensaio vazio, isto é, sem anticoagulante, para que ocorra o processo de coagulação.

Quando for necessário plasma ara análise, a amostra deverá ser colhida em tubo de ensaio ticoagulante específico. ser colhida em tubo de ensaio contendo anticoagulante especifico. Neste caso não ocorre a coagulação, pois o anticoagulante irá inibir um dos fatores de coagulação (geralmente cálcio) impedindo assim a formação do coágulo. Sangue Total Na hematologia as análises são feitas no sangue total. As amostras são conduzidas sob forma homogênea.

O sangue é colhido com anticoagulantes especifico e não há separação do plasma e elementos figurados, ou seja, das células sanguíneas. Plasma A centrifugação acelera consideravelmente o processo natural de sedimentação em amostras com anticoagulante. Assim, amostras de sangue em que se deseja analisar as frações de plasma são centrifugadas a velocidade e tempo apropriados às análises. Para que a amostra de plasma produza resultados é necessário que esteja isenta de coágulo (quantidade insuficiente de anticoagulante e homogeneização inadequada).

Soro ara que uma amostra de soro produza os melhores resultados é necessário que esteja isenta de fragmentos de fibrina ou células sanguíneas que tenham, por ventura, escapado da formação do coágulo. Qualquer vestígio de hemólise (rupturas das hemácias que resultam na liberação do conteúdo intracelular), pois estas podem ocasionar alterações em alguns exames. 6. Referências Bibliográficas – sbpc. org. bwupload/conteud0/32009081a145042. pdf – Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clinica Medicina Laboratorial para Coleta de Sangue Venoso; http://relatoriobiomedicina. no. comunidades. net

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