Comandos abap

Categories: Trabalhos

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DICIONÁRIO Resumo ABAP/4. 5 SAP – Sistema que manipula e armazena valores de controle de processos utilizando um número muito grande de tabelas. ABAP – Linguagem do sistema SAP, isto é, uma linguagem proprietária. Utilizada somente no SAP. Concorrentes do SAP people software Microsiga Magnus – linguagem ar 18 to view nut*ge Client – unidade independente do r/3 em termos comerciais, organizacionais e técnicos. Possuem sua própria configuração, dados de aplicação e cadastrais. Instância – ambiente R13 que agrupa 1 ou + clients, onde se executa determinado trabalho.

Uma instância de trabalho ormalmente possui + de 1 client onde são trabalhados simultaneamente diferentes frentes de trabalho. Entidades – objeto que existe e é distinguível de outros objetos, ou seja, identifica agrupamentos de objetos do mesmo tipo. Ex. Clientes, bancos, agência, conta-corrente. principal do sistema (Tela inicial) som Tela do workbench ABAP/4 SA38Execução de programa report SDII Modelo de Dados SDBE Explorar SQL SEOI Correção e manutenção do sistema de transportes SE03 Utilitários do sistema de transporte SE05 Informações sobre transportes SE07 Tela de status do sistema de transporte

SE09 Organizador do Workbench SEI 1 Edição e manutenção de tabelas Serve também para pesquisar dados de maneira rápida em uma tabela do SAP SEI 2 Apenas edição tabelas SEI 4 utilitários de Dtabase SEI 5 Informações do sistema do Dicionário de dados SE16 Visualização e manutenção de tabelas SEI 7 Visualização de tabelas SE30 ABAP/4 Trace – serve para verificar a performance de uma parte do programa SE32 Manutenção de elementos de textos SE35 Módulos de diálogos SE36 Base de dados lógicas SE37 Biblioteca de funções ABAP,’4 SE38 Editor de programa ABAP SE41 Manu painter SESI Screen Painter

SE63 Tradução de rótulos de campos para outros idiomas SE71 SapScript – layout de tela SE73 Manutenção de fontyes SE80 Desenvolvimento de Objetos SE84 Informações do repositório SE91 Manutenção de mensagens SE93 Manutenção de Códigos de transação SHDB Mapeamento de campos e telas para programas batch input SHDG valores Globais 18 processos em andamento SM51 servidores do SAP SM59 Visualização e Manutenção de RFC SPOI Manutenção do spooc SPAD Administraçao do SPOOL SQOI ABAP/4 Query – Desenvolvimento e execução SQ02 ABAP/4 Query – Áreas funcionais SQ03 ABAP/4 Query – Grupos de usuários

STOI Trace do sistema (System Trace) ST05 SQL Trace ST22 Análise de erros (dumps) em ABAP Manutenção de Usuários (master) SUOI Manutenção de “Profiles” de Usuários SU02 SU20 Manutenção de autorizações em campos SlJ21 Manutenção de autorizações em objetos Manutenção de definições de usuários SU50 SUSI Manutenção de endereços de usuarios Manutenção dos parâmetros do usuário SU52 Checagem das mais recentes autorizações do usuário SU53 Menu de usuários S U 54 Exibição das autorizações do usuário SU56 GAP – coisas a mais colocadas no SAP.

Os objetos criados em um sistema SAP podem ser divididos em 2 rupos: -Client Independent – aqueles que uma vez criados podem ser utilizados por tosos os clients de uma mesma instância, sem que exista a necessidade de alguma artlculação adlcional. Ex. um report criado. -Client Dependent – não podem ser executados em nenhum outro a – que seja transportado ou copiado para seu destino. Ex. Típico nos formularios sapscri t nova página TOP-OF- – topo da página LILINE – para traçar uma linha PARAMETER – pode-se usar os parameters para passar os valores contidos na selection-screen’ no report chamado.

NE – not existent OCCOURS – deixar espaço para dados da tabela interna. MESSAGE-IDXX chama a classe de mensagens SKIP – pular linha IO – volta uma janela IN – posição zero (tela inicial do sap) IH – depurador. APPEND – anexar dados LJPDATE ‘S’ = pode ser assincrono ou sincrono- o ‘si joga direto e o ‘as’ aguarda no buffer. urn BANCO DE DADOS RELACIONAL é a implementaç¿o física do modelo Entidade-Relacionamento e traduz corretamente o que o modelo conceitual procura representar. É uma coleção de tabelas, cada uma associada a um nome único e que possuem relacionamentos entre si.

As tabelas representam fisicamente as entidades. A cada linha de tabela, chamamos de OCORRÊNCIA e o conjunto e ocorrências pode ou não estar relacionado com ocorrências de outras tabelas. CHAVE PRIMÁRIA – conunto de atributos que garante a unidade de cada ocorrência da tabela. Ex. RG, CPF, n. 0. chassis. NORMALIZAÇÃO – processo de reconhecimento da chave primaria. objetos do banco. Ex. Select, Insert, Delete, Uptade, etc. Funções desempenhadas pelo DATA DICTIONARY: Gerenciamento das definições de dados – criação e manutenção das definições de dados num repositório central.

Provisão de informações para avalizações – permite obter informações sobre o modo como os objetos estão relacionados. Suporte ao desenvolvimento. Suporte à documentação. Garantia de que as definições de dados sejam flexíveis e atualizadas. Transporte ORDENS (CHANGE REQUEST) – recurso através do qual um conjunto de objetos CD ou Cl podem ser transferidos de um client para outro ou de uma instância para outra. ORDENS E TAREFAS (TASKS) – cada ordem pode possuir uma ou + TASKS.

Cada TASK possui os objetos agrupados de acordo com seu tipo e ordem na qual deverão ser criados no cliente de destino (TASK – inf. A respeito do que está sendo executado. Pacote que guarda os objetos). MODIFIABI_E – quando uma ordem ainda permanece associada a m usuário, dizemos que está sob o status MODIFIABLE. RELEASE (LIBERADA) – ocorre quando 1 ordem é encerrada, deixando de estar associada a um usuário, ou seja, os objetos a ela associados são Ilberados para alteração por outros usuários. ORDEM TRANSPORTÁVEL – permite que as ordens possam ser enviadas aos demais ambientes do SAP.

Cada ordem gerada para um objeto ABAP/4 consiste em uma nova versão para este objeto, permitindo comparar, veri dar as alterações entre os PAGF 18 tipo de controle aplicado aos objetos transportáveis. Quando 1 ordem local é liberada são criadas versões para o objeto. REPORT Programas que exibem mais informações do que simples relatórios. Comando Select – usado para acessar as tabelas internas do sap. 1) Select * from… Endselect – quando não existe restrição alguma, ocorrendo uma varredura sequencial dos registros da tabela. Afeta o runtime quando se utiliza tabelas grandes. ) Select * fromwhereeq. Le todos os registros da tabela especificada, onde o campo é igual ao conteúdo especificado. Deve-se sempre especificar as colunas para não afetar o runtime. 3) Select from where between and . EX. Fieldl = 100 e field2 = 500. pega inclusive 0 100 e 0 500. Trabalha com o range. ) Select * from where like ‘_R%’. – a primeira letra não importa R a segunda deve ser R % não importa a sequencia. 5) Select * from where in (123, 1000). Especificando se o field table é 123 ou 1000. 6) Select * from where < table field> in < internal table>.

Ex: data: begin of itab occ 8) Select * fram < table> by passing buffer. (para ler diretamente de uma tabela original) 9) Select * from appending table < internal table>. – le os registros e os inclui (sem sobrepor) em um internal table. 10) Select… from into table < internal table>. A estrutora da tab. Interna deve correponder à estrutura da tabela que está sendo cessada. Le os registros em conjunto e os coloca dentro de uma internal table. É mais rápido que ler individualmente através de um loop. 1 1) Select into corresponding fields of table . Neste caso, não precisa corresponder a estrutura da tabela acessada.

Movimentará os registros para as colunas definidas na internal table que possuam nome igual ao da tabela acessada. Corresponding ou appending corresponding não exigem endselect. 1 2) Select… appending corresponding fields of table < itab>. Le e grava, sem sobrepor os dados em uma internal table que possua nomes identicos aos nomes da tabela que está sendo lida. 3) Select single * from spfli where. eq…. Toda vez que o select single * é utilizado a chave primária completa deve ser especificada. Se a chave não for qualificada, receberá uma mensagem de warning e afetará a performance. 4) Select into , from… where Le as colunas especificadas al e a2. Após into deverão ser especificadas as áreas de trabalho auxiliares (fl, f2). O número de colunas deverá ser igual ao numero de workareas especificadas. 1 5) Select max (campo) Avg e sum : somente para campos alfanuméricos. Sem usar o 1 6) Select * from spflight where Price in itab. 17) Select * from () into . Ex. Data: begin ofwa, Line (100), End of wa. Parameters: tabname(10) default ‘SPFLI’. Especificando o nome da tabela em tempo dinamicamente no select statement sempre consome mais tempo no processamento. 8) Select * from for all entries in < internal table> where campal = < conteudo> and campo 2 = < conteud0> Define-se uma tab. Int. Alimenta-se os campos desta taba Int. (move e append). No select campol e campo 2 serão os campos definidos e alimentados na tab. Interna. 1 9) Select carrid Min (Price) max (Price) into (carrid, minimum, maxim um) from sflight group by carrid. Todos os campos que devem ser mostrados na lista, precisa-se specificar após a cláusula group by. (carrid, maximum e minimum SÃO campos auxiliares). Se o nome do database não é conhecido até runtime, não se pode especificar a cláusula group by).

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Auxilia o programador durante o desenvolvimento (codificação) de um produto. São descritas todas as etapas do programa, todas as tabelas q deverão ser acessadas, variáveis e constantes que deverão ser declaradas, tabelas internas que deverão ser criadas, descrição dos selects, layo ibuiÇáo dos campos a selecionar o tipo adequado. Ex. Para reports, selecionar “programa” e tela de seleção “trans_reporr. – Preencher o nome do programa e salvar a transação. INTERFACE BATCH OU CONVERSÕES DIRECT IMPUT – é um dos métodos para transformação de dados do sistema legado p/ o sistema R/3. ? o método mais rápido. Um arquivo sequencial c/ dados é gerado como um arquivo txt para processamento por alguns functions modules especiais. Estas funções fazem as checagens para garantir a integridade dos dados. Quando são processados com sucesso, são gravados diretamente nas correspondentes tabelas de banco de dados nas aplicações. Quando ocorrem erros, os dados errados são passados para uma rotina de mensagens de xcessão. CALL TRANSACTION – neste caso, o programa de transferência de dados do arquivo sequencial processa os dados e chama a transação desejada, usando um comando abap.

Os dados são processados via telas de aplicação para uma única transação. A lógica da aplicação executa os checks e a validação dos dados. Processamento síncrono: usa-se este metodo em todos os casos em que não exista um programa direct imput. Somente em situações de lidar com erros, recomenda-se que o batch-imput seja realizado para posterior processamento. BATCH INPUT – usado tradicionalmente como um método e implementação de programas de transferencia de dados. Benefício sobre o call-transaction é que em um utilitário responsável pela administração e gerenciamento das funções batch-input.

Não há a necessiidade de nenhuma programação adicional p/ análise de excessões e funções de protocolo. As sessões batch-input são fisicamentes armazenadas pelo sistema num banco de dados como uma fila odendo conter registros de armazenadas pelo sistema num banco de dados como uma fila, podendo conter registros de dados corretos e incorretos. Em contraste com o call-transaction, pode transferir dados de um istema legado para o sistema r/3 p/ múltiplas transações da aplicação.

No entanto, nenhuma transação é iniciada até que a transação anterior tenha sido gravada no correspondente banco de dados durante o processamento das sessões de batch-input. BDC – BATCH DATA COMUNICATION SESSION PASSOS PAR AA CRIAÇAO DE UM BDC SESSION: 1 – IDENTIFICAR AS TELAS QUE A TRANSAÇAO PROCESSARA 2 – ESCREVER O PROGRAMA EM ABAP P,’ GERAR A TABELA BCD QUE SUBMETERÁ OS DADOS NA TRANSAÇÃO 3 – SUBMETER A TELA BDC PARA O SISTEMA EM MODO BATCH OU CALL-TRANSACTION. Tab BDC é uma tabela interna, com uma estrutura específica no ual é preenchida para ser enviada para a sessão batch-input.

Esta estrutura chama-se bdc data. TRANSAÇÃO SHDB – monitora todos os passos que o usuário faz, quando utiliza uma transação e a resposta é uma listagem com os campos e telas que foram utilizados, permitindo a criação da tabela bdc. COMANDO CALL-TRANSACTION Possibilita o processamento de uma bdc imediatamente pelo sistema. Os dados da tabela bdc são utilizados para executar a transação e o RETURN CODE mostra se a transação foi efetuada com sucesso ou nao- SINTAXE: CALL TRANSACTION trans using bdctab mode mode]

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