Comparação entre processos cerâmicos e metálicos

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Granulação ou Atomização: O termo granulação é frequentemente utilizado para generalizar todos os tipos de operações no campo de “Aumento de tamanho”. Neste sentido ela é usada para descrever qualquer método de formação de um produto com maior granulometria das matérias-primas iniciais. Incluindo os processos de “Finos” dispersos em um fluido, gás ou liquido agregado para formá-lo. O conjunto de partículas formadas são chamadas de “Grânulo” ou “Aglomerado”, dependendo do processo e do produto este grânulo/aglomerado, apresenta tamanho entre 0,02 mm até 50 mm.

Na maioria dos casos o formato da partícula formada é esférico, mas em m OF5 formato cilíndrico, co forma geométrica re ar. Cerâmico – Na indúst fundamental na prep o apresenta um m qualquer outra eraçao e dos compostos de titânita de bário e manganês; ferritas de (-zinco +níquel). Estes materiais que têm inicialmente a forma de pó “fino”, precisam ser aglomerados/granulados para a obtenção de boa replicação nos artigos prensados.

Metálico – O beneficiamento dos minérios resulta em uma grande geração de finos. Exemplos disto são os concentrados de processos de flutuação, da poeira produzida durante a fundição os minerios, tortas dos filtros e as partículas dos sistemas de depósitos. Minérios ou misturas de minérios precisam ser aglomeradas antes da fundição, obtendo-se assim, condições necessárias para um ótimo fluxo de gases.

Colagem de Suspensã Suspensão ou Barbotina: Este processo se assemelha ao de fundição para metais, onde o processo de fundição é definido como o conjunto de atividades requeridas para dar forma aos materiais por meio da sua fusão, consequente liquefação e seu escoamento ou vazamento para moldes adequados e posterior solidificação. Cerâmico – Consiste em verter uma suspensão (barbotina) num olde de gesso, onde permanece durante um certo tempo até que a água contida na suspensão seja absorvida pelo gesso; enquanto isso, as partículas sólidas vão se acomodando na superffcie do molde, formando a parede da peça.

O produto assim formado apresentará uma configuração externa que reproduz a forma interna do molde de gesso. Mais recentemente tem se difundido a fundição sob pressão em moldes de resina porosa. Metálico – O processo de fusão se dá pelo aquecimento da matéria prima até atingir seu ponto de liquefação. Após derretida será escoada ou injetada, numa cavidade normalmente enominada molde. Uma vez resfriada, a matéria prima solidifica- se tomando a forma em negativo. Colagem de Fitas (Tape Casting): A formação da fita tem início com o preenchimento do reservatório por uma suspensão de viscosidade moderada (2000 mPa. ). No fundo do reservatório, existe uma abertura limitada pela altura da lâmina niveladora (doctor blade), que pode ser ajustada com o auxílio de um micrômetro. Sob o reservatório, uma superfície coletora (esteira) move-se com velocidade constante, previamente estabelecida. Cerâmico – Placas cerâmicas densas, com espessuras variando ntre 10 pm e 1 mm, podem ser obtidas pela técnica densas, com espessuras variando entre 10 gm e 1 mm, podem ser obtidas pela técnica de colagem fita que é uma técnica de conformação cerâmica, de custo relativamente baixo.

Metálico – A literatura que aborda a colagem de fitas cerâmicas possui uma quantidade bastante significante de artigos sobre fitas de alumina, de zircônia e também de compósitos alumina/ zircônia multicamadas. Placas de alumina obtidas por colagem de fita são muito utilizadas na indústria eletrônica, como substratos eletrônicos. Conformação de Massa Plástica (Jiggering): Jiggering é a operação de trazer uma ferramenta dada forma no contato com a argila plástica de uma parte sob a construção, a parte própria que está sendo ajustada em um molde de giro do emplastro na roda.

A ferramenta do jigger dá forma a uma cara enquanto o molde dá forma à outro. Cerâmico – Jiggenng é usado somente na produção de mercadorias lisos, tais como placas, mas uma operação similar, jolleying, é usada na produção de oco-mercadorias, tais como copos. Jiggering e jolleying foram usados na produção de cerâmica desde pelo menos o século XVIII. Metálico – Trata-se da combinação de dois movimentos: rotação a peça e movimento de avanço da ferramenta. Em algumas aplicações, a peça pode ser estacionária, com a ferramenta girando ao seu redor para cortá-la, mas basicamente o principio é o mesmo.

O movimento de avanço da ferramenta pode ser ao longo da peça, o que significa que o diâmetro da peça será torneado para um tamanho menor. Alternativamente a ferramenta pode avançar em direção ao centro, para o final da peça, o que significa que a peça 3 a ferramenta pode avançar em direção ao centro, para o final da peça, o que significa que a peça será faceada. Extrusão: Processo em que a peça é “empurrada” contra a matriz conformadora, com redução da sua seção transversal. A parte ainda não extrudada fica contida num recipiente ou cilindro (container); o produto pode ser uma barra, perfil ou tubo.

Cerâmico – A massa plástica é colocada numa extrusora, também conhecida como maromba, onde é compactada e forçada por um pistão ou eixo helicoidal, através de bocal com determinado formato. Como resultado obtém-se uma coluna extrudada, com seção transversal com o formato e dimensões desejados; em seguida, essa coluna é cortada, obtendo-se desse modo peças omo tijolos vazados, blocos, tubos e outros produtos de formato regular. Metálico – O processo de extrusão é executado de duas maneiras distintas dependentes da temperatura e da ductilidade. A primeira é a extrusão a quente, e a segunda extrusão a frio.

A extrusão a quente, é semelhante ao processo de injeção, onde o produto é injetado a alta pressão e temperatura numa forma vazada ou passa através de um molde de injeção contínua, tomando a forma de peça sólida semi acabada ou também a forma de vergalhão, para ser cortado (fatiado) no comprimento desejado. A extrusão a frio é semelhante ao processo de extrusão quente e é a ductilidade do material a ser trabalhado o principal parâmetro na escolha do processo. Prensagem: Nesta operação utiliza-se sempre que possível massas granuladas e com baixo de teor de umidade.

Diversos são os tipos de prensa utilizados, como fricção, hidráulic 4DF5 com baixo de teor de umidade. Diversos são os tipos de prensa utilizados, como fricção, hidráulica e hidráulica-mecânica, podendo ser de mono ou dupla ação e ainda ter dispositivos de vibração, vácuo e aquecimento. Prensagem uniaxial Cerâmico – No caso de grandes produções de peças que presentam seções pequenas em relação ao comprimento, a pressão é exercida somente sobre a face maior para facilitar a extração da peça, como é o caso da parte cerâmica da vela do automóvel, isoladores elétricos e outros.

Metálico – Ligas de metal duro inicialmente são obtidos pela prensagem. O processo possui velocidade baixa, o que resulta em tempos longos de contato com a peça que pode levar a problemas com a perda de calor da peça a ser trabalhada e com a deterioração da matriz. Porém permite pequenas tolerâncias dimensionais. Prensagem isostática Cerâmico – A massa granulada com praticamente 0% de umidade ? colocada num molde de borracha ou outro material polimérico, que é em seguida fechado hermeticamente e introduzido numa câmara contendo um fluido, que é comprimido e em conseqüência exercendo uma forte pressão, por igual, no molde.

Metálico – Ligas de metal duro (WC/Co) são geralmente processadas pelas técnicas da metalurgia do pó, que compreende mistura dos pós elementares, compactação e sinterização por fase líquida, com ou sem a posterior prensagem isostática a quente (HIP). Uma nova rota de processamento de metal duro é aqui apresentada, chamada de altas pressões e altas temperaturas (HPHT). S

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