Compare a proposta educacional de lutero com a companhia de jesus destacando as semelhnaças e as diferenças entre as mesmas

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Compare a proposta educacional de lutero com a companhia de jesus destacando as semelhnaças e as diferenças entre as mesmas Premium gy rhmd anpenR 23, 2012 8 pagos umo: O objeto desta tese de doutorado sobre E-rasmo de Roterdã e a Pedagogia da Sátira é analisado como uma problemática da teoria pedagógica e da história da filosofia.

O período abrange o final do século XV e os primeiros decênios do século XVI, os quais correspondem à época do humanismo renascentista que cria as bases do pensamento moderno. A Investigação consiste, a partir das intenções e justificativas que Erasmo apresenta em eu Epistoláno, no tratamento analltico de sua sátira, a qual se insere no discurso m org alcance pedagógico.

S”ipe to view nut*ge faz-de-conta, capaz d mostr verdades, cumprir pa ao primeiro tomo do e evidenciar seu um Jogo, como um nstrutivamente as mador. Delimitada ue abrange os anos de 1484 a 1514 e 1523, lido e traduzido diretamente do latim, esta pesquisa tem por objetivo comprovar que, para ele, a sátira, necessariamente vinculada à sua proposta educacional, consiste em um método tão privilegiado de educação a ponto de se poder pensá-la como pedagogia.

Para isso, indo às fontes e adotando o étodo demonstrativo, nesta pesquisa exploratória são utilizadas determinadas categorias de análise: paradigmáticas (correção, natureza, desapego, humildade, verdade, sinceridade, adaptação, letras humanas, letras divinas, virtude, piedade, proposta educacional, método, amizade, sodalício, utilidade e moral), linguísticas (provérbios, diálogo, ironia, elogio, comédia, apologia, diatribe SWipe IO View page diatribe e libelo) e pedagógicas (paciência, moderação, liberdade, mordacidade, riso, construção e pedagogia).

O resultado é a constatação de que no primeiro tomo de seu Epistolário le reafirma, sistematicamente, intenções, argumentações, definições, idéias e expressões de absoluta valorização da linguagem figurada, particularmente da sátira. Isso autoriza o pesquisador a pensar a sátira de Erasmo, e por extensão a do Renascimento, como a proposta de uma nova e necessária pedagogia, a pedagogia da sátira, que supera a antiga pedagogia do castigo e do medo pela pedagogia do incentivo e da liberdade Paulo Reglus Neves Freire (Recife, 19 de setembro de 1921 São Paulo, 2 de maio de 1997) fol um educador e filósofo brasileiro.

Destacou-se por seu trabalho na área da educação opular, voltada tanto para a escolarização como para a formação da consciência política. Autor de “Pedagogia do Oprimido”, um método de alfabetização dialético, se diferenciou do “vanguardismo” dos intelectuais de esquerda tradicionais e sempre defendeu o diálogo com as pessoas simples, não só como método, mas como um modo de ser realmente democrático. É considerado um dos pensadores mais notáveis na históna da pedagogia mundial[l], tendo influenciado o movimento chamado pedagogia crítica.

A sua prática didática fundamentava-se na crença de que o educando assimilaria o bjeto de estudo fazendo uso de uma prática dialética com a realidade, em contraposição à por ele denominada educação bancária, tecnicista e alienante; o educando criaria sua própria educação, fazendo ele próprio o caminho, e não seguindo um educando criaria sua própria educação, fazendo ele próprio o caminho, e não seguindo um já previamente construído; libertando-se de chavões alienantes, o educando seguiria e criaria o rumo do seu aprendizado.

O educador procurou fazer uma síntese de algumas correntes do pensamento filosófico de sua época, como o existencialismo ristão, a fenomenologia, a dialética hegeliana e o materialismo histórico. [carece de fontes? ] Essa visão foi aliada ao talento como escritor que o ajudou a conquistar um amplo público de pedagogos, cientistas sociais, teólogos e milltantes políticos, quase sempre ligados a partidos de esquerda.

A partir de suas primeiras experiências no Rio Grande do Norte, em 1963, quando ensinou 300 adultos a ler e a escrever em 45 dias, Paulo Freire desenvolveu um método inovador de alfabetização, adotado primeiramente em Pernambuco. Seu projeto educacional estava vinculado ao nacionalismo esenvolvimentista do governo João Goulart. lm Manuel kant Escreve então obras como a Crítica da Razão Pura, Crítica da Razão Prática e Critica da Faculdade de Julgar, nas quais demonstra a impossibilidade de se construir um sistema filosófico metafísico antes de ter previamente investigado as formas e os limites das nossas faculdades cognitivas.

Respondendo às questões colocadas por Hume, afirmou que todo o conhecimento começa com a experiência, mas não deriva todo da experiência. A faculdade de conhecer tem uma função activa no processo do conhecmento. Este não representa as oisas como são em si mesmas, mas sim como são para nós. A realidade em si é incognoscível, tal PAGF3rl(F8 como são em si mesmas, mas sim como são para nós. A realidade em si é incognoscível, tal como Deus.

Esta teoria irá permitir a Kant fundamentar o dualismo “coisa em si” e o “fenómeno” (o que nos é dado conhecer). Concepção que irá ter profundas repercussões na filosofia até aos nossos dias. Kant manifestou grande simpatia pelos ideais da Independência Americana e depois da Revolução Francesa. Foi um pacifista convicto. É lendária a forma extremamente regrada como vivia. Conta-se que a população de Konisberg acertava os relógios por ele quando passava pelas suas janelas nos seus passeios diários, sempre às 16h30.

Morreu aos 80 anos. Platão o filósofo defendia que toda educação era de responsabilidade estatal – um princípio que só se difundiria no Ocidente muitos séculos depois. Igualmente avançada, quase visionária, era a defesa da mesma instrução para meninos e meninas e do acesso universal ao ensino. Para ele, o poder deveria ser exercido por uma espécie de aristocracia, mas não constituida pelos mais ricos ou por uma nobreza hereditária. Os governantes tinham de ser efinidos pela sabedoria. Os reis devenam ser filósofos e vlce- versa. Como pode uma sociedade ser salva, ou ser forte, se não tiver à frente seus homens mais sábios? i, escreve Platão defendia a idéia de que a alma precede o corpo e que, antes de encarnar, tem acesso ao conhecimento. Dessa forma, todo aprendizado não passaria de um esforço de reminiscência – um dos princípios centrais do pensamento do filósofo. Com base nessa teoria, que não encontra eco na ciência contemporânea, Platão defendia uma idéia que, par PAGF nessa teoria, que não encontra eco na ciência contemporânea,

Platão defendia uma idéia que, paradoxalmente, sustenta grande parte da pedagogia atual: não é possível ou desejável transmitir conhecimentos aos alunos, mas, antes, levá-los a procurar respostas, eles mesmos, a suas inquietações. Por isso, o filósofo rejeitava métodos de ensino autoritários. Ele acreditava que se deveria deixar os estudantes, sobretudo as crianças, à vontade para que pudessem se desenvolver livremente. Nesse ponto, a pedagogia de Platão se aproxima de sua filosofia, em que a busca da verdade é mais importante do que dogmas incontestáveis.

O processo dialético platônico – pelo qual, ao longo do debate de idéias, depuram-se o pennsamento e os dilemas morais – também se relaclona com a procura de respostas durante o aprendizado. “Platão é do mais alto interesse para todos que compreendem a educação como uma exigência de que cada um, professor ou aluno, pense sobre o próprio pensar”, diz o professor Sadi. rosseau Em filosofia da educação, enalteceu a “educação natural” conforme um acordo livre entre o mestre e o aluno, levando assm o pensamento de Montaigne a uma reformulação que se tornou a diretriz das correntes pedagógicas nos séculos eguintes.

Foi um dos filósofos da doutrina que ele mesmo chamou “materialismo dos sensatos”, ou “teísmo”, ou “religião civil”. Lançou sua filosofia não somente através de escritos filosóficos formais, mas também em romances, cartas e na sua autobiografia. Rousseau contrapõe que no Estado Natural o Homem vive isolado e, consequentemente, é independente; vive confiando nos se Estado Natural o Homem vive isolado e, consequentemente, é independente; vive confiando nos seus instintos, é inteiramente livre e assegura a sua própria subsistência.

Logo, está mais próximo da animalidade do que da humanidade. Distingue- e, contudo, dos animais através de duas características impares: a piedade (sentimento vago que o leva a ajudar os seus semelhantes) e a perfectibilidade (faculdade que permite desenvolver todas as outras; capacidade de se tornar civilizado). Neste estado de natureza, o Homem é uma criatura bondosa.

As suas ideias “pedagógicas” encontram-se ligadas aos seus ideais politicos: “uma criança que cresce numa sociedade civilizada é ensinada a refrear os seus instintos naturais, a reprimir os seus verdadeiros sentimentos, a impor as categorias artlficiais do pensamento conceptual sobre os seus sentimentos e a fingir que ensa e sente coisas que não sente nem pensa. por conseguinte, a civilização é corruptora e castradora dos valores verdadeiros”. Assim, o que devemos fazer é “mudar a civilização de forma a possibilitar aos nossos instintos naturais uma expressão completa e livre.

Rousseau defendia mudanças fundamentais na educação para libertar o individuo das grilhetas da civilização. O seu ponto central é que a educação não deve ter como objectivo reprimir e disciplinar as tendências naturais da criança, mas, pelo contrário, incentivar a sua expressão e desenvolvimento. O principal veículo e instrução não deve ser a instrução verbal, muito menos a livresca, mas a prática e o exemplo. O ambiente natural para que isso possa acontecer é no seio da família e a prática e o exemplo.

O ambiente natural para que isso possa acontecer é no seio da família e não da escola; e os seus incentivos naturais são o amor e a simpatia, e não as regras ou os castigos jen piaget não se pode fazer uma criança aprender o que ela ainda não tem condições de absorver. Por outro, mesmo tendo essas condições, não vai se interessar a não ser por conteúdos que lhe façam falta em termos cognitivos. Isso porque, para o cientista suíço, o conhecimento se dá por descobertas que a própria criança faz – um mecanismo que outros pensadores antes dele já haviam intuído, mas que ele submeteu à comprovação na prática.

Vem de Piaget a idéia de que o aprendizado é construído pelo aluno e é sua teoria que inaugura a corrente construtivista. Educar, para Piaget, é “provocar a atividade” – isto é, estimular a procura do conhecimento. “O professor não deve pensar no que a criança é, mas no que ela pode se tornar, diz Lino de Macedo. não se pode fazer uma criança aprender o que la anda não tem condições de absorver. por outro, mesmo tendo essas condições, não vai se interessar a não ser por conteúdos que lhe façam falta em termos cognitivos. ? construído pelo aluno e é sua teona que inaugura a corrente é, estimular a procura do conhecimento. “O pr Educar, para Piaget, é “provocar a atividade” — isto é, estimular a procura do conhecimento. “O professor não deve pensar no que a criança é, mas no que ela pode se torna”‘, diz Lino de Macedo. Delfim das teses filosóficas com as conceções pedagógicas. Estuda-se o problema do estatuto epistemológico da pedagogia elfiniana, visando a fundamentação existencial da pedagogia, o lugar que lhe é atribuído como raiz do saber e neste âmbito analisa-se o papel do ato de aprendizagem.

Examina-se também o posicionamento de Delfim Santos no contexto do saber pedagógico contemporâneo. Em seguida, discutem-se as linhas mestras do modelo de orientação escolar e profissional preconizado por Delfim Santos e analisam-se as coordenadas das suas ideias psicopedagógicas. delfim _ defendia a importancia da relaçao entre a educaçao e o espirito , aqueles que contribuem para o apefeiçoamento moral os individuos ou o seu amadurecimento coletivo .

Dermenal do questlonamento da moral, citando e comentando alguns dos temas por ele abordados onde se explicita a necessidade de busca constante em que deve estar o homem ao longo de toda sua vida. Apropriar-se do questionamento do filósofo acerca de alguns temas de seu tempo e que são freqüentemente apresentados à nossa consciência e os quais somos impelidos a investigar initerruptamente, buscando respostas a cada dia mais apropriadas à nossa condição humana. palavras-chave: Moral nobre, moral escrava, civillzaç¿o superior, liberdade, valores morais. PAGF8rl(F8

Fichamento do livro: inclusão escolar – o que é? por quê? como fazer?

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Referências Bibliográficas MANTOAN, Maria Tereza Eglér. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como Fazer? 2 ed. São Paulo: Moderna,

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Nana

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Oracle – Junções: Condições e Métodos Publicado em: 23/08/2005 | Compartilhe I Durante a construção de consultas SQL é comum

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