Comunicação empresarial

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Breve História da Comunicação Empresarial No inicio do século XX ocorreram as primeiras ações de Comunicação Empresarial nos Estados Unidos. Em 1906, o jornalista lvy Lee, que actuava em Nova lorque, decidiu deixar a profissão de lado para montar o primeiro escritório de Relações Públicas (RP) de que se tem notícia (Amaral, 1999). O objetivo era concentrar esforços para recuperar a credibilidade do empresário John D.

Rockfeller, acusado de combater impiedosamente as pequenas e médias organizações. A idéia de Lee era garantir a publicação de notícias empresariais os espaços editoriai publicitário comprad O jornalista, de acord uma carta de princípi OF4 p tradicional espaço mpresas. 999), teria adotado erada actual até hoje, ainda que não seja mencionada na relação entre os jornalistas e os assessores de imprensa: Este nao é um serviço de Assessoria secreto.

Todo o nosso trabalho é feito às claras. Nós pretendemos fazer a divulgação de notícias. Isto não é um gerenciamento de anúncios. Se acharem que o nosso assunto ficaria melhor na seção comercial, não o use. Este assunto é exato. Mas detalhes, sobre qualquer questão, serão dados oportunamente e qualquer director de jornal interessado será auxiliado, com o maior prazer, na verificação directa de qualquer declaração de facto.

Em resumo, nosso plano Swipe to next divulgar prontamente, para o bem das empresas e das instituições públicas, com absoluta franqueza, à Assessoria e ao público dos Estados Unidos, informações relativas a assuntos de valor e de interesse para o público. A General Electric (GE) é considerada uma das pioneiras em Comunicação Empresarial ao implantar, na década de 60 do éculo XX, uma série de debates entre os executivos da empresa e os intelectuais da época como o teórico Marshall Mcluhan.

Além de estimular o pensamento estratégico dos executivos, a GE divulgava o que a cúpula da empresa estava a pensar. As relações públicas ganharam o mundo a partir da experiência nos Estados Unidos. Chegaram ao Canadá e à França nos anos 40 e na década seguinte a países como Holanda, Inglaterra, Noruega, Itália, Bélgica, Suécia e Finlândia. Em 1958, a Alemanha começava a ter contacto com a área. Uma observação importante é que quando falamos em rganização, estamo-nos a referir também a entidades e instituições públicas e privadas.

Na Comunicação, entendemos que o termo organização pode ser utilizado para o cliente em geral sem desprezar as particularidades de cada um. O modelo tradicional para desenvolvimento de uma Comunicação eficiente que, de acordo com Kotler (1998), tem nove elementos fundamentais: Emissor – quem emite a mensagem para a outra parte; Codificação — o processo de transformar o pensamento de forma simbólica; Mensagem – o conjunto de símbolos que o emissor transmite;

Média – os canais de Com Média — os canais de Comunicação através dos quais a mensagem passa do emissor ao receptor; Descodificação – o processo pelo qual o receptor confere significado aos símbolos transmitidos pelo emissor; Receptor – a parte que recebe a mensagem emitida pela outra parte; Resposta – as reações do receptor após ter sido exposto ? mensagem; Feed Back – a parte da resposta do receptor que retorna ao emissor; Ruído — distorção ou estática não-planejada durante o processo de Comunicação, que resulta numa mensagem que chega ao eceptor diferente da forma como foi enviada pelo emissor.

Quando um desses elementos não é respeitado, o processo de Comunicação enfrenta problemas difíceis de serem diagnosticados, que podem trazer sérios danos aos objetivos e resultados da empresa. A identificação do receptor ou público-alvo é um dos passos fundamentais para uma Comunicação eficiente. Para saber a melhor forma de se comunicar, é preciso traçar o perfil desse público: número de pessoas a serem atingidas, divisão por região, se houver nível de escolaridade, relacionamento desse público om a organização, anseios e reivindicações desse público.

A partir dai, define-se a resposta desejada pelo cliente. É também de Kotler a defini ão do ambiente de Marketing da empresa, que inclui sete ti 3 empresas de investimentos e acionistas são os principais públicos financeiros; Públicos de média: Jornais, revistas, estaçóes de rádio e canais de televisão; Públicos governamentais: A administração deve considerar as ações do governo.

Os profissionais de marketing devem consultar os advogados da empresa sobre questões de segurança o produto, características da propaganda enganosa e outros assuntos; Grupos de interesse: As decisões de marketing da empresa podem ser questionadas por organizações de consumidores, grupos ambientalistas, representantes de minorias e outros. O departamento de relações públicas pode ajudar a empresa a manter-se em contacto com estes grupos de cidadãos e de consumidores; Públicos locais: Toda empresa tem públicos locais como vizinhos e organizações comunitárias.

As grandes empresas em geral designam um funcionário para desempenhar a função e relações públicas na comunidade, frequentar as reuniões, responder às perguntas e contribuir para causas úteis; Público geral: A empresa deve preocupar-se com a atitude do público geral relacionada aos seus produtos e actividades. A imagem que o público tem da empresa afecta as suas compras; Públicos internos: Os públicos internos da empresa incluem seus empregados, gerentes, voluntários e diretores. Quando os empregados se sentem bem na sua empresa, essa atitude positiva influencia directamente os públicos externos. 4DF4

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