Cultura midiatica e serviço social: uma convivência necessária.

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FACULDADE DE TECNOLOGIA DO NORDESTE Curso: Serviço Social Disciplina: Ciência, tecnologia e sociedade. Professor: Samuel Andrade CULTURA MIDIATICA E SERVIÇO SOCIAL: UMA CONVIVÊNCIA NECESSÁRIA Janderson Freitas Fontenele, Jucilene Fradique Pereira, Nair Freitas Fontenel or6 to view nut*ge caucaia – 2012 1. INTRODUÇÃO. Agregando conhecimentos teóricos e práticos, conseguimos resumir neste trabalho a situação em que as midias colocam seus usuários, informações que nos são passadas devidamente ou indevidamente? És aqui um ponto muito importante a ser analisado.

O profissional de Serviço Social por sua vez, ao analisar stas m[dias, deve comportar-se de forma diferente, não alienante, e de certa forma contagiar seus usuários com notícias e informações devidamente como elas são, pois o que mostraremos neste pequeno resumo é o fato das informações serem passadas de uma forma subliminar, não mostrando a verdadeira face da notícia, porém de certa forma, muitos dos assistentes sociais deixam-se levar pela própria midia analisada, levando em conta isso, percebemos o quanto alienante e até popularização, fez com que a televisão se tornasse um poderoso meio não só de reprodução de imagens, mas também de difusão e informação e compartilhamento de hábitos e costume. O surgimento da televisão ocasionou uma cnse nos outros veículos de comunicação, como o jornal impresso, o rádio e o cinema, obrigando seus produtores a repensarem o conteúdo e formato destes meios de comunicação.

Nesse processo das transformações tecnológicas da informação, ganha destaque, com televisão, os telejornais, que possui como característica a construção e transmissão diária das informações nacionais e internacionais. Com a chegada da internet, houve uma nova virada na história da comunicação. O jornalismo eletrônico revolucionou o modelo de produção e distribuição das noticiais. Agora cabia a o jornalismo eletrônico o papel de noticiar os acontecimentos em primeira, e aos jornais e à TV restou prioritariamente a análise e interpretação do que é noticiado. É importante destacar que os telejornais usam recursos que podem dar origem a um certo processo de alienação do telespectador, um desses recursos, consiste na própria formatação programa.

Uso ordinário da televisão é muito perigoso, isso porque ela pode fazer quem assiste acreditar no que está vendo e da forma ue está vendo. Será nao passa pela cabeça das pessoas que tal imagem ou noticia pode está sendo manipulada para distorcer os fatos? É muito importante analisar o conjunto de ideias que estão por trás do processo de construção do fato e a interpretação que os repórteres fazem dessa construção. Por trás da maneira como os acontecimentos são transmitidos, funcio repórteres fazem dessa construção. funciona, no limite, para gourdieu, um mecanismo eficiente de controle social, que tenta assegurar a conformidade das condutas dos telespectadores perante os modelos e opiniões por eles produzidos.

Segundo Arbex (2001), tal conformidade é nomeada de “engenharia de consenso”, através de fatos vaiados que são pouco aprofundados: “O maior problema, para o pensamento critico, é tornar visível não apenas o oculto, censurado ou ausente como texto ou imagem mas o que as tecnologias da informação tornam visível por uma processo de exposição extrema que, fingindo tudo mostrar, de fato nada revela” (Arbex, 2001, p. 205). 3. ASSISTENTES SOCIAIS COMO AGENTES SOCIALIZADORES DE INFORMAÇÕES. Muito já foi falado a respeito desta questão, lembremos que essa relação não está desprovida de fundamentos teóricos, inclusive stá cogitado no código de ética do assistente social.

Em geral os assistentes sociais tem como “meta” a busca pelo cumprimento dos direitos humanos de cada indivíduo e a justiça social, diante disso observa-se que os meios de comunicações tornaram-se os agentes veiculadores de informações e principalmente o porta-voz as informações relacionadas aos direitos humanos. Enquanto isso, os assistentes sociais devem por sua vez, agir de tal forma crítica, analisando as informações que são veiculadas por essas diversas midias, e que tal crítica e analise não devem ser apenas teoricamente e sim aplicada na ociedade, fazendo assim o profissional assistente soclal um informante politicamente correto das in PAGF3rl(F6 fazendo assim o profissional assistente social um informante politicamente correto das informações passadas pelas mídias, podendo ser chamados também de intérpretes sociais dos direitos.

Devemos lembrar que é direito de todo ser humano o acesso as informações, por diversos meios de comunicação. Quando os profissionais de Serviço social tentam agir na defesa do aprofundamento da democracia, enquanto socialização da participação política e da riqueza socialmente produzida, eparam-se mais um vez com exigência de um contato com analises que circulam a partir dos veículos de comunicação produtores de informações. Torna-se indispensável que os assistentes sociais estabeleçam uma cotidianidade com as várias midias, ás quals seus próprios usuários estão expostos, e isso irá corroborar para o enriquecimento dos usuários no acesso as informações, mudando assim a realidade das “coisas”.

Entende- se então que o assistente social pelo seu contato com as mídias e as diversas faces da QUESTÃO SOCIAL tem o dever de contagiar os demais profissionais das ciências sociais, interessados em eicular essa aproximação das culturas das midias, e deixar seus usuários bem informados. 4. Um passo adiante: Experiências da convivência entre a cultura midiática e o serviço social. A professora Mione Sales, coordenou entrevistas com assistentes sociais que resolveram dá um passo adiante na interlocução com as mídias á respeito da necessaria convivência entre o fazer profissional da categoria dos assistentes sociais e a cultura midiática.

Constatou-se que a televisão é o principal meio de comunicação que esses intérpretes soci PAGF que esses intérpretes sociais buscam para se manterem nformados. Esse estudo buscou entender o impacto que a televisão causa no dia-dia destes profissionais. Todos os entrevistados usam a televisão para uma atualização profissional e pessoal quanto á agenda política, social e econômica do país. Conclui-se que o meio que os assistentes sociais buscam para interpretar os fatos é essencialmente midiático. A televisão cultiva uma espécie de monopolização dos acontecimentos por isso os profissionais devem refletir sobre as informações que são passadas, pois muitas vezes vêm homogeneizada e deslocada dos seus impactos políticos e culturais.

O telejornal foi considerado entre os programas mais assistidos como o de maior cunho informativo, o que leva a analisar a composição dos telejornais, pois os jornalistas atuam como jornalistas técnicos criando muitas vezes noticias sensacionalistas, muitas vezes deixando de articular a realidade com os acontecimentos passados e as projeções futuras, contribuindo para que a sociedade não evolua para além do senso comum. Os assistentes sociais deve ter uma prática reflexiva, pois isso influenciará no modo como os assistentes sociais interpretam as noticias vinculada pelo jornalismo televisivo, mesmo com outras ontes de informações como jornais renomados ou alternativos esse profissional está sujeito a sofrer opressões que o campo jornal[stico exerce. ? postura doa assistentes sociais em relação a cultura midiática, deseja-se a inclusão deste de forma mais presente no conhecimento e na discussão dos meios de comu conhecimento e na discussão dos meios de comunicação de massa, produtores e reprodutores de informação. Os assistentes que deram um passo adlante compreenderam que os meios de comunicação fortalece a prática profissional, pois proporcionam conhecimento e a socialização do saber ampliado o enfrentamento da questão social. 5. CONCLUSAO O artigo foi produzido por inquietações, nas quais as mais importantes foram pontos centrais das pesquisas e reflexões que foram reallzadas ao longo do texto. Ao longo deste artigo foram feitas analises das transformações tecnológicas da informação.

Foi traçado um perfil do fazer profissional dos assistentes sociais que estão comprometidos com o Código de Ética, representando um profissional que socializa informações através do conhecimento do saber A realização das entrevistas com os assistentes sociais confirmou ue a Comunicação Social deve ser analisada numa perspectiva interdlsciplinar, que será favorável aos profissionais do serviço social para as práticas necessárias á produção, desenvolvimento e a multiplicação deste conhecimento. 6. REFERêNCIAS SECO, Rodrigo. O valor da informação (Parte II – A evolução dos meios de comunicação). 2008. Disponivel em < http://www. quintalvirtual. blog. br/? p=119 >. Acesso em: 25 mar. 2012. . O valor da informação (Parte VI — A televisão inicia uma nova era). 2010. Disponível em < http://www. quintalvirtual. blog. br/? p=2378>. Acesso em: 25

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