Curso de guitarra

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Curso Prático de Guitarra índice Introdução 01 Notas no seu Instrumento 02 Escala Cromática Dia Relatividade entre Ac Harmonia 06 Formação de Disson Conhecendo melho Cifras 09 PACE 1 orig to view nut*ge Acordes Básicos e Tons Relativos 10 Inversões 12 Teoria Básica sobre Partitura 14 Modos Gregos 15 Outros tipos de Escalas 16 Dicas sobre Escalas 17 Entendendo a Tablatura 18 Trabalhando a Palheta 19 Arpejos e Sweeps 20 Arpejos Diminutos 21 Frank Gambale – Palhetada Rápida 22 Tapping 24 LiCks 26 Pentatônica E7 / Blues – Rock 27 gostaria de ter esclarecimentos, afinal de contas cada pessoa em suas próprias dúvidas, e nessa apostila procurei citar os assuntos que ao meu ver são indispensáveis para se tornar um bom músico, tendo em vista que, essa apostila lhe traz somente informações técnicas para que você possa executar com mais facilidade a música que está dentro de você, ou seja, tente colocar os seus sentimentos em sua música, nunca se esquecendo que a música é uma arte, e deve ser tratada como tal. Em princípio as duas estão certas. Uma especificação só é necessária, quando as notas estão aplicadas numa música, ou seja, através do tom da música você sabe se a ota vai ser sustenida ou bemol. Escala Cromática e Diatônica Escala Cromátlca – é a sucessão de todas as notas em SEMITONS, até completar uma OITAVA.

Logo abaixo está o exemplo da Escala Cromática de Lá 4 Relatividade entre Acordes Bom quando falo de Relatividade entre Acordes estou me referindo também a Relatividade entre escalas, pois uma coisa esta ligada a outra. Como o nome já diz a Relatividade entre Acordes se aplica pela semelhança das notas entre um acorde maior e um menor, ou seja, todas as notas que estão na escala maior estão na menor também, sem diferença. Intervalos Agora vamos começar a abordar um tema fundamental na música, os intervalos, é pri Odo músico entenda PAGFd 1 g notas isoladas. Acorde – é uma reunião de notas simultâneas. Formação de Acordes Se reunirmos 0 10, 0 30, e 50 graus de uma escala, estará formado o ACORDE FUNDAMENTAL, ponto de partida da HARMONIA. Veja ao lado a formação do acorde de DÓ Maior.

I Nota IDO ISO Grau / Intervalo ônica 130 – Terça 50 – Quinta Função do Intervalo I Dá nome ao acorde . IDefine o acorde como maior . Complementa o acorde. E se quisermos transformá-lo em DÓ Menor, basta diminuir em eio tom 0 30 Grau. Veja ao lado a formação do acorde de DÓ Menor. I Nota I Grau Intervalo do Intervalo Dó Ml SO Esse acorde também é chamado de ACORDE PERFEITO, talvez devido à suave e harmonia de suas notas, o ACORDE PERFEITO é uma acorde tranqüilo, porém essa tranqüilidade pode ser quebrada com a inclusão de qualquer outra nota da escala, provocando a formação de uma DISSONÂNCIA, que revolucionará o acorde, dando-lhe o nome do grau correspondente. Veja o exemplo abaixo em cima do Acorde de DÓ Maior.

I Dó Ml ISOL Grau Intervalo 110 – Tônica 160 – Sexta – Quinta Dissonância IDefini o acorde com maior No exemplo acima adicionamos ao acorde de DO Maior a nota LA, correspondente ao 60 grau, essa nota vai gerar uma DISSONÂNCIA mudando o som do acorde, execute o acorde em seu instrumento e veja como o acorde de Do Maior mudou com essa adição. Mais a classlficação dos INTERVALOS não é tão simples quanto possa parecer. Para determinar todos eles, é preciso construir uma escala com 2 oitavas. PAGF Ig Veja abaixo um quadro geral dos intervalos, abrangendo todas as notas, lembrando que é muito importante o bom entendimento dos Intervalos.

I Quadro Geral dos Intervalos – Mib IFA ISOLb ISOL# 15+ I Sib ISI I Tônica Segunda Menor Segunda Maior ITerça Menor Terça Maior I Quarta Quinta Diminuta I Quinta I Quinta Aumentada I Sexta I Sétima Menor Sétima Maior 12 13 3 14 15 16 7 17M I LAb 113b LA Décima Primeira Aumentada I Décima Segunda Décima Terceira Bemol Décima Terceira Os intervalos (1 1), (11+), (13b) e (13), muitas vezes podem ser citados respectivamente com os nomes de (4), (5-), (5+) e (6), que são seus correspondentes uma oitava abaixo, sendo muito semelhantes as suas dissonâncias. Alguns intervalos poderão ter mais que um nome, ependendo das notas correspondentes na pauta.

Exemplo : Se no lugar de SOLb (Quinta Diminuta), estivesse som, o nome do intervalo tena que FA#, que tem o mesmo mudar para (Quarta Maior). Isto porque, no SOLb que diminui, mas se fosse FA#, seria a Quarta (FA) , que aumentaria. Um caso importante é o das SÉTIMAS como já foi Visto, o SI é a SÉTIMA MAIOR, e o Sib é a SÉTIMA MENOR . Se aparecer na pauta a nota Slb (mesmo som da Sexta), esse intervalo será SÉTIMA DIMINUTA e não SEXTA 8 Lá Maior Si Maior Lá Menor Si Menor Am As dissonâncias são assinaladas ao lado da nota. Quanto ao critério das alterações, dá-se preferência aos BEMOIS, por uma questão de padronização. Assim, por exemplo, o tom que está entre D e E , será representado por Eb e não D#. Veja a descrição dos acordes abaixo.

I Acordes ID,-n7M D#m5+ G#rnwg baixo na nona Descrição RE menor com sétima maior RE sustenido menor com quinta maior IFA sustenido menor com quinta menor SOL sustenido menor, com sétima menor, com ISI menor com baixo em LA ISOL menor com quinta diminuta e baixo na sétima IDO com quarta, com sétima menor, com nona e c4/7/9,’13 décima terceira. Bom, como vimos acima, você pode montar o seu acorde do jeito que a sua música necessita, esse ultimo mesmo possui quatro dissonâncias. encontrar esses acordes entre os INTERVALOS de sua própria escala. Vamos supor que seja DO MAIOR ‘Sétima Da Dominante I Notas IRE I Classificação Tônica Supertônica I Mediante Subdominante Dominante Superdominante I Sensível Tônica Oitavada Os prováveis acordes são ISétima Da Dominante [Sétima Da Tônica Os prováveis acordes citados acima podem ser consideradas ACORDES BÁSICOS. vamos achar cada um deles em Dó MAIOR. É O Acorde Fundamental De Dó étima De sol, Que sena A

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