Custos direto
Sumário Introdução 2 1. Área de Estágio 3 2. Custeio Diret04 3. Custeio por Absorção 6 4. Custeio ABC (Activity Based Costing) 8 5. Especificação das Oportunidades ou Melhorias 10 6. Proposta de Alternativa 12 7. Programa de Trabalho e Método de Implementação 13 8. Simulação 21 Conclusã024 Custos de Implantação 25 Cronograma e Prazo Referencias Bibliográ 8 p quais são os custos dos produtos fabricados, qual a variação dos custos dos produtos em função da mão de obra direta ou matéria prima, ou seja, várias visões de custo poderão ser implementadas de acordo com as necessidades gerenciais.
A seguir serão apresentadas as metodologias de Custeio Direto, Absorção e o ABC (Custo Baseado em Atividades). 2. custeio Direto para Hernandez (2000, p. 23) a metodologia de custeio direto quantifica e identifica os custos no produto ou serviços com relativa facilidade, nao necessitando de critérios de rateios para serem alocados aos produtos fabricados ou serviços prestados Já que são facilmente identificados. O custeio direto considera como custo de produção do período apenas os custos variáveis incorridos.
Caracterizam – se como custos variáveis os gastos que se alteram em função do olume de produção. por exemplo, a matéria prima quanto maior for o seu consumo pela produção maior será seu custo, caso não haja nenhum tipo de consumo o custo será zero. Os custos variáveis aumentam na medida em que se aumenta a produção. Conforme descrito acima o Custeio variável direto só considera como custo de produção os custos variáveis, descartando os custos fixos que tem seus gastos definidos independentes do volume de produção.
O Aluguel é considerado como um custo fixo, pois ele irá ocorrer independente de haver ou não produção. Resumidamente os custos fixos são considerados como espesas não sendo considerado como produção, o custo de produção, o custo dos produtos vendidos, os estoques finais de produtos e os estoques finais de produtos em elaboração são compostos pelos custos variáveis. As receitas de vendas serão deduzidas, pelo custo dos produtos vendidos gerando a margem de contribuição (é o resultado da diferença entreo re o de venda e o custo variável de cada produto). 0F Atribuir ao custo final dos produtos somente os custos variáveis • Calcular a diferença do custo variável com a receita de vendas para se obter a margem de contribuição ?? Considerar os custos fixos como despesas e aloca – los no resultado do período. Porém esse método de custeio não é aceito pelo fisco por ferir os princípios contábeis e a legislação do imposto de renda, tendo apenas finalidade gerencial. Com o método de custeio direto os produtos são mensuráveis objetivamente não passando por processos de rateios e o lucro liquido não é afetado por mudanças de aumento ou diminuição nos inventários. . Custeio por Absorção Segundo Padoveze (2003, p. 175) o método de custeamento por absorção é o método legal e fiscal que utiliza, para formar o usto unitário dos produtos e serviços, apenas os gastos da área industrial. O Custeio por absorção tem o objetivo de apurar os custos dos produtos alocando os custos diretos, indiretos, fixos e vanavels. Conforme explicado os custos variáveis são aqueles decorrentes do volume de produção e os fixos independentes da produção irá sempre ocorrer.
Os custos diretos são gastos que estão relacionados diretamente com os produtos podendo ser fixos ou variáveis. Os custos indiretos são gastos que não podem ser alocados diretamente ao produto, tendo a necessidade de realizar ateios ou alguma forma de estimativa para que a alocação seja realizada. Para Martins (2003, p. 37) o custeio por Absorção é um método derivado dos princípios contábeis sendo aceito legalmente pela legislação tributária brasileira do imposto de renda, historicamente esta metodolo ia tinha por objetivo avaliar os inventários e não dem iOS gerenciais. 8 Estoque; • Desconsiderar Despesas Operacionais como custo Apesar de esta metodologia ser reconhecida pelo fisco ela apresenta diversos problemas no campo gerencial, um dos pontos onde os gestores mais reclamam são os critérios de rateio ue apresentam inúmeras distorções na apuração do custo final do produto. para procurar resolver esta problemática de critérios de rateio foi desenvolvida uma nova metodologia chamada Activity – Based Costing, mas conhecida como o ABC (Custo Baseado por Atividades). 4. custeio ABC (ACtiVity Based costing) Conforme Nakagawa (2000, p. 2), “o Custeio Baseado em Atividades parte da premissa de que as diversas atividades desenvolvidas geram custos e que os produtos consomem essas atividades”. A metodologia de Custeio ABC tem por finalidade apurar os custos dos produtos em função das atividades que são realizadas m todo o ambiente da empresa. Foi desenvolvida com o objetivo de diminuir as distorções provocadas pelos critérios de rateio utilizado no Custeio por Absorção. A lógica utilizada é a seguinte o ABC, utiliza dois estágios para que os custos sejam alocados aos produtos.
No primeiro estágio a metodologia assume que as empresas realizam diversas atividades e estas por sua vez so conseguem ser realizadas através do consumo de re stas atividades estarem 4 18 como fundamento básico a busca do princípio da causa, ou seja, procura identificar de forma clara, por meio de rastreamento, o gente causador do custo, para lhe imputar o valor. Com as atividades custeadas, essas serão alocadas aos produtos de acordo com os cost drivers que representou o consumo dos produtos pelas atividades.
Para se utilizar dessa metodologia as seguintes etapas devem ser seguidas: • Classificação dos Recursos, Custos Fixos, Variáveis, Diretos e ndiretos; • Separação dos Recursos, Custos Fixos, Variáveis, Diretos e Indiretos; • Definição das Atividades da Empresa; • Rastreamento dos Custos que geram atividades; • Definição dos Direcionadores de Custos (cost drivers); • Alocação dos custos dos Recursos para as atividades; ?? Alocação dos custos das Atividades para os produtos.
A vantagem de utilizar a metodologia ABC é que ela proporciona informações gerenciais para a tomada de decisões e redução de custos de maneira inteligível. A desvantagem em utilizá-la está no fato do fisco não aceitar a metodologia, devido ás despesas operacionais ser consideradas como custo de produção. Sendo assim esta deverá ser utilizada para fins gerenciais e o seu custo de implementação pode não compensar devido a exigência de tecnologia, disciplina, controle e sistemas de informações integrados.
Então a metodologia que melhor se enquadra é o custeio direto or não exigir no momento tantos recursos intelectuais e tecnológicos. O custeio direto vai ser utilizado para supri à necessidade de se reconhecer os custos dos produtos fabricados que hoje é apurado, mas com muitas dificuldades e com um resultado distante da realidade. Os custos da matéria prima, materiais auxiliares são aplicados ao produto em função do preço da última compra, não que este critério esteja incorreto gerencialmente, mas exige um controle rigoroso no estoque o que no momento não vem ocorrendo.
Essa situação faz com que haja uma distorção na apuração dos custos dos produtos em relação ao que foi utilizado e materiais diretos e matéria prima. Outro problema que ocorre é em relação ao apontamento de horas da mão de obra direta onde o responsável pela informação e formação do custo assume uma média de 190 horas trabalhadas pelos departamentos produtivos e esse fator é rateado para alocar os custos da mão de obra direta nos produtos.
Conforme abordado acima, inúmeros problemas ocorrem fazendo com que o custo direto dos produtos sejam apurados de maneira incoerente resultando em números distorcidos no próximo tópico irei detalhar a possível solução para este problema. 6 OF 7. Programa de Trabalho e Método de Implementação . 1 Separação entre custos e despesas: Nesta etapa foram levantados e classificados todos os custos e despesas que ocorrem e que são consumidos nas operações diárias da empresa.
Despesas Comissões Salários Transporte Décimo Terceiro Férias FGTS Viagens e Estádias Pró-labore Água Aluguéis Pedágio Energia Elétrica Combustíveis Fretes e Carretos Material de Escritório Material de Limpeza Telefone Publicidade e Propaganda Brindes Material de Embalagem Depreciação Amortização Assistência Médica Prêmios de Seguro Impostos e Taxas ICPMF IOF Despesas Bancárias Descontos Concedidos Lubrificantes Indiretos
Materiais de Embalagem Indiretos Materiais de Limpeza Indiretos Materiais de Expediente Indiretos Materiais Secundários Indiretos Materiais Diversos Indiretos IMão de Obra Direta Refeições Cesta Básica Hora Extra INSS Mão de Obra Indireta Gastos Gerais Diretos Manutenção Seguro Serviços de Terceiros Gastos Gerais Indiretos 80F Disco de Desbaste I Materiais Auxiliares Broca Parafuso Porca Ferro Redondo Caixa de Papelão Eletrodo Aço carbono 1045 I Aço carbono 4140 Vigas Chapas Tubos I Materiais Auxiliares Indiretos Materiais Auxiliares Indiretos I Matéria Prima Materiais de Embalagem Matéria Prima 0 DF 18