Custos pequena e media empresa
RESUMO Esta pesquisa discorre sobre a importância do controle de custos para à Micro e Pequenas Empresas, mostrando a necessidade de se ter acesso à informações úteis que possibilitem ao gestor administrar seu negócio de maneira eficiente. Para ilustrar o tema proposto, serão feitas algumas reflexões sobre a importância dos controles de custos, a história da Contabilidade, a informação como recurso eficiente e útil na gestão e sobre algumas ferramentas de controle de custos no processo administrativa de uma empresa.
A relevância da Pequena Empresa no contexto conômico demonstra a necessidade de se dar uma atenção Swipe nentp especial a este segm 80% das Pequenas E 8 ano de atividades, po co…. „ na competitividade e necessária uma políti uisa do SEBRAE, de completar um udanças aumentos ada vez mais ao.
Dessa maneira, é necessário que o Pequena Empresário tenha conhecimento que através da utilização da Contabilidade e as ferramentas de controle de custos de apoio na gestão dos negócios, sua empresa poderá tornar-se mais competitiva, pois o uso de todas as ferramentas disponiVeis que possibilite gerar informações úteis ara a gestão dos negócios, será crucial para a permanência da empresa no mercado.
Palavras-chave: controle de custos; micro e pequena empresa; ferramenta gerenciais. 1 INTRODUÇÃO Embora as micros e pequenas empresas representem 99% da quantidade de estabelecimentos, elas geram 41 ,4% dos postos de trabalho formais, enquanto as médias 12,3% e as gran grandes 46,3%. Ainda de acordo com os dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), dos 27,2 milhões de trabalhadores com carteira assinada, 28% estão na indústria, 16% no comércio e 56% nos serviços.
Observando o número de trabalhadores istribuídos em cada setor de atividade econômica, segundo o porte da empresa, nota-se que na indústria as micro e pequenas empresas respondem por 51 % dos trabalhadores com carteira assinada, as médias por 26% e as grandes por 23%. No comércio, cerca de 78% dos postos de trabalho formais estão nas MPEs colocar o que quer dizer a sigla e fazer um sumario de siglas, 9% nas médias e 13% nas grandes. Nos serviços, são as grandes empresas que respondem por mais de dois terços dos empregos formais (68%).
As micro e pequenas empresas participam com 26% dos postos de trabalho, e as médias com 6%. esse cenario, onde 51% dos trabalhos com carteira assinada sao das micro e pequenas empresas, e onde segundo pesquisa do Governo do Estado de São Paulo, 70% das empresas fecham no mesmo ano em que abriram por falta de planejamento Com as constantes mudanças e aumentos na competitividade entre as empresas brasileiras, torna-se cada vez mais importante adotar técnicas de gestão especializadas.
Na realidade brasileira, entretanto, muitas das Micro e Pequenas Empresas não estão estruturadas para enfrentar tal desafio. Além disso, as dificuldades são aumentadas, na medida em que o fluxo de nformações necessárias para uma boa gestão empresarial fica maior e mais complexo. O planejamento é um dos principais pontos de partida para o desenvolvimento das funções gerenciais, sendo um importante processo de reflexão que precede a ação de 28 desenvolvimento das funções gerenciais, sendo um importante processo de reflexão que precede a ação de tomada de decisão.
A habilidade do gestor em utilizar-se da Contabilidade Gerencial (e o controle de custos) como ferramenta de gestão e suporte ao planejamento, contribui fortemente para o sucesso da empresa. 1. 1 PROBLEMA Qual a importância do controle de custos para as Micro e Pequenas Empresas no século XXI no Brasil? Como as organizações não suportam as pressões normais do cotidiano e acabam encerrando suas atividades, os empresários defendem que a instabilidade econômica sena uma das maiores razões para o fechamento de suas empresas.
E, freqüentemente, reforçam seus argumentos, através de exem los relacionados à obtenção de financiamentos para a uipamentos e capital de existência por deficiências em aspectos gerenciais, então a implementação e utilização do controle de custos poderia olaborar para interromper a solução de continuidade das Micro e Pequenas Empresas? Se a falta de gestores qualificados para implementação e análise das informações geradas pelos controles de custos 1. JUSTIFICATIVA Nesse nicho de mercado (Micro e Pequenas Empresas), as empresas aparentam não se preocupar com controles internos de suas atividades, nem com registros contábeis que possam vir a auxiliar a sua gestão. Dessa forma, os gestores destes pequenos negócios tomam suas decisões, sem a capacidade de se planejar a longo prazo pois não têm a minima noção de como está a situação da empresa. Este trabalho visa desenvolver e adotar informações que auxiliem a tomada de decisão, demonstrando a importância do controle de custos e o quanto é valiosa as informações fidedignas. 1. OBJETIVO GERAL “Descrever a Importância do controle de custos para as Micro e Pequenas Empresas ” não e necessário colocar esse tópico, você estará colocando o objetivo do trabalho na introducao. 1. 5 OBJETIVOS ESPEC[FICOS • conceituar micro e pequena empresa e demonstrar benefícios legais existentes; • identificar os benefícios na utilização do controle de custos nas micro e pequenas empresas; ?? identificar os reflexos da não utilização dos controle de custos pelas micro e pequenas empresas; • demonstrar as ferramentas gerenciais mais eficientes e eficazes para gestão de uma micro e pequena empresa.
Fazer um sumario de figuras e gráficos e colocar o numero da figura e qual pagina ele esta. 4 28 da figura e qual pagina ele esta. ou de capital, bem como da elaboração de demonstrações contábeis. Deve seguir os Princípios Fundamentais de Contabilidade, e também atender as exigências fiscais e societárias. Neste aspecto, cita-se a legislação do imposto de renda das pessoas urídicas (decreto-lei no 1. 98/77), a qual obriga a empresa a manter um sistema de custos integrado e coordenado com o restante da escrituração. Se isto não ocorrer, o fisco poderá arbitrar o valor dos estoques para efeito do cálculo do Imposto de renda e da contribuição social, desconsiderando a escrituração contábil. Porém, nem todos os métodos de custos são aceitos pela legislação brasileira. Ela requer a utilização do chamado custeio por absorção (será estudado em capítulos posteriores), o qual atende aos PFC.
Este sistema tem como filosofia a premissa de ue todos os custos (fixos e variáveis – diretos e indiretos) são computados ao custo dos produtos, portanto ativados. Assim, para atender à legislação comercial, a empresa deve adotar tal sistema ou, se adotar algum outro, deverá, por ocasião do encerramento do exercício, fazer os ajustes necessários de seus estoques e do custo dos produtos de acordo com os procedimentos do custeio por absorção. 2. A CONTABILIDADE DE CUSTOS centra sua atenção no estudo da composição e no cálculo dos custos, também observa o resultado dos centros ou dos agentes do processo produtivos. A ontabilidade de custos tem como característica ser de caráter INTERNO. Alguns estudiosos a dividem em: 2. 2. 1 CONTABILIDADE DE CUSTOS SINTETICA visa o registro e apuração, numa SEÇÃO da contabilidade geral, das operações propriamente industriais ou de prestação de serviços.
Tais regi 6 contabilidade geral, das operações propriamente industriais ou de prestação de serviços. Tais registros sintetizam, resumem e consolidam os resultados dos cálculos detalhados de custos efetuados na contabilidade de custos analítica, na forma de alocação de custos setoriais, apropriação de custos a produtos e erviços e apuração do custo unitário dos produtos elaborados, semi-elaborados e em elaboração, através do uso de mapas, fichas e planilhas.
Um bom exemplo é o livro de Hilário Franco, “contabilidade industrial”, que ilustra os LANÇAMENTOS CONTÁBEIS necessários para o acompanhamento, na forma de PARTIDAS DOBRADAS, desde a aquisição dos fatores de produção à evidenciação do custo dos produtos fabricados e vendidos, passando pela valoração dos estoques de insumos, materiais e produtos. 2. 2. A CONTABILIDADE DE CUSTOS ANALITICA visa o detalhamento da informação e respeito do movimento interno e valores, efetuado para a transformação dos fatores em produtos, não só com fins contábeis, inventariais e de apuração do resultado geral, mas igualmente com fins gerenciais e administrativos, de planejamento, orçamentação, controle e avaliação de desempenho, de produtos, setores e operações – detalhamento este realizado em Mapas, fichas e planilhas.
A contabilidade de custos analítica pode ser desdobrada numa contabilidade setorial e numa contabilidade dos produtos. 22. 2. 1 A CONTABILIDADE SETORIAL DE CUSTOS visa o acompanhamento, a alocação e a determinação dos custos peracionais setoriais, totais e unitários. O mapa de localização de custos (MCC) é uma das possibilidades de realização de uma contabilidade setorial de custos ou, simplesmente, de setoriz possibilidades de realização de uma contabilidade setorial de custos ou, simplesmente, de setorização de custos. 2. 2. 2. A CONTABILIDADE DE CUSTOS DOS PRODUTOS visa a apropriação dos custos de transformação aos produtos elaborados, semi-elaborados e em elaboração, bem como a apuração do custo total e unitário dos produtos e serdiços – para fins gerenciais e administrativos, podem abranger ainda os custos e distribuição, armazenagem, vendas e administração, incluídos ai os custos financeiros e tributários. A ordem de produção ou de serviço, o boletim de Apropriação de custos (BAC) e o mapa de apropriação de custos (MAC) são instrumentos-exemplos de uma contabilidade de custos dos produtos. HISTÓRIA DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Para facilitar o entendimento do que vem a ser o controle de custos faz-se necessário compreender primeiramente o que é Contabilidade, seu conceito e objetivos, aplicação, e também a evolução desta ao longo do tempo. E também necessário ntender o conceito de Micro e Pequena Empresa, quais as características para tal enquadramento, e quais os benefícios legais que auxiliam o fomento deste nicho de empresas. Quais são os benefícios para o Micro e Pequeno Empresário em adotar o controle de custos em seu negócio, e, em contrapartida, quais são os reflexos desta não adoção.
Serão demonstradas também algumas das ferramentas gerenciais mais aptas às Micro e Pequenas Empresas, para que o pequeno empresário tome conhecimento das técnicas que estão disponveis no mercado para o gerenciamento de seu negócio. A Contabilidade de Custos nasceu da Contabilidade financeira, quando da necessidade de avaliar estoques na indústria, m da Contabilidade financeira, quando da necessidade de avaliar estoques na indústria, mais especificamente com o inicio da Revolução industrial.
Anteriormente a esse período, os produtos eram fabricados por artesãos que, via de regra, não constituíam pessoas jurídicas e pouco preocupavam-se com o cálculo de custos. A contabilidade nessa época, tinha sua aplicação maior no segmento comercial, sendo utilizada para apuração do resultado o exercício. Porém, com o Incremento da indústria surge a necessidade de cálculo de custos para formação de estoques. Os comerciantes para apurar o resultado do exercício somavam as receitas e subtraíam delas o custo da mercadoria vendida, gerando o lucro bruto.
Do lucro bruto eram deduzidas as demais despesas e, assim, encontravam o lucro ou prejuízo do período (esse sistema de apuração ainda hoje é utilizado pela contabilidade). Na atividade comercial o custo da mercadoria vendida era fácil de ser identificado, uma vez que sua composição resulta do valor ago pela mercadoria, mais tributos não compensáveis, mais fretes pagos e seguros. No caso de haver variação de estoques, aplica-se a fórmula envolvendo, estoque inicial, compras e estoque final para se encontrar o CMV.
No segmento industrial, a mesma sistemática de cálculo de custo dos produtos não poderia ser utilizada, uma vez que o fabricante compra materiais e os transforma, paga mão-de-obra para elaborá-los e ainda consumo uma infinidade de outros custos (energia, água etc. ), para enfim gerar o bem para venda. Nessa situação, na qual vários insumos são consumidos para laboração de um novo produto, não é tão simples o cálculo de custos a ser implementado. Ess para elaboração de um novo produto, não é tão simples o cálculo de custos a ser implementado.
Essa dificuldade ou necessidade fez surgir a contabilidade de custos, inicialmente com a finalidade de mensurar os estoques produzidos e determinar o resultado do exercicio. A partir da revolução industrial a contabilidade de custos muito evoluiu, passando a gerar informações, não só para controle, mas também para o planejamento e tomada de decisão. A contabilidade de custos aparece pela primeira vez com técnica ndependente e sistemática, nos Estados Unidos, envolvendo a produção industrial, sobretudo estudando os problemas de mão- de-obra e repercussões no custo industrial.
Mais tarde, passou a preocupar-se, de modo menos empírico com os custos de material consumido (direto) nas operações, buscando a visão global do processo produtivo, instante em que são discutidos os maiores entraves da Contabilidade de Custos, os chamados Custos Indiretos de Fabricação (CIF). Também denominados de despesas indiretas de fabricação, para outros despesas gerais, custos indiretos e ou ainda de overhead.
Hoje, dentro da Contabilidade de Custos, existem critérios e técnicas que solucionam de modo bastante adequado os problemas relacionados a esse aspecto (estudo este que será direcionado nos capítulos seguintes). O sistema de custos busca identificar os gastos com a produção (Custos totais), para que com base nestes dados possam ser realizadas classificações, análises, avaliações, controles e planejamentos, consequentemente, transforma-se num importante instrumento de gestão, como fonte primária e básica para a tomada de decisão. É importante ressaltar que a Contabilida 0 DF 28