Dedicação total a você: casas bahia
1 . Analisando esse relato sobre a Casas Bahia, você acha que ela tem uma estratégia definida? Descreva essa estratégia. Primeiro vamos definir o conceito de estratégia, segundo Barney (201 1), a estratégia de uma empresa é definida como sua teoria de como obter vantagens competitivas. podemos anallsar duas estratégias utilizadas pelas Casas Bahia que são fundamentais para o seu sucesso. * Relacionamento com o cliente Se há uma empresa especialista em lidar com as classes C e D no Brasil, essa é sem dúvidas a Casas Bahia.
A habilidade para entender as necessidades emocionais e os hábitos de ompra dos clientes negócios uruco no qu variedade de produt as mercadorias simpl O segredo de lidar co 1 orlo to view em um modelo de Eles oferecem larga e linha, prevalecem de público. lais, com foco principal nas classes populares, se traduz em números bastante significativos. Consegue seu lucro cobrando juros sobre as vendas em inúmeras parcelas, de maneira a tornar acessível ? aquisição de produtos pelas classes mais humildes, que não têm como pagar à vista.
Abrir um crediário nas casas Bahia é simples. Basta apresentar um documento, comprovante de residência e mais importante, o nome limpo. Na falta de um comprovante de endereço, o analista de crédito da loja procura localizar um vizinho que tenha telefone. Liga, conve Swipe to nex: page conversa com o amigo do freguês, confirma o endereço e abre mais um acesso a um futuro consumidor. Tudo tem que ser simples na negociação e aprovação do crédito. Nos gestos, na fala, no aperto de mãos e, se necessário no abraço.
A entrega rápida também é importante para consolidar a marca. Muito tempo de espera pelo produto pode evitar uma próxima compra nas lojas da rede. * Publicidade A Casas Bahia investe potencialmente na publicidade. Até nos ugares aonde a rede ainda não chegou, como em alguns pontos do Nordeste, existe comercial da empresa, o que acaba se tornando um eficiente meio de preparar sua possivel chegada. É difícil encontrar alguém que não conheça qualquer campanha comercial promovida pela rede. 2. A que você atribui o sucesso da rede em comparação com os concorrentes?
Conforme o texto, um dos fatores que explicam seu sucesso é o financiamento do crédito com capital próprio. Isso a torna competitiva com relação à concorrência e faz com que possa oferecer promoções consideradas agressivas em termos de preço e de prazo de pagamento. O texto abaixo foi retirado da revista Veja e acredito que irá acrescentar conteúdo ao portfólio. Nenhuma empresa se especializou em viabilizar financeiramente os desejos de consumo das classes C, D e E com tanta eficiência como a rede de Samuel Klein. As cifras do ano passado são superlativas.
As Casas Bahia faturaram 1 1,5 bilhões de reais em suas 504 lojas. A rede foi a prmeira no pais a desenvolver um modelo único de financiamento com carnês com div 10 foi a primeira no país a desenvolver um modelo único de financiamento com carnês com diversas parcelas a serem pagas nas próprias lojas. Todo mês, uma parte dos clientes tem de voltar a uma das unidades da rede, o que estimula a fidelidade das compras. O modelo de vendas financiadas representa 70% de seu faturamento. A inadimplência, de 8%, está acima da média do setor varejista, mas é a metade da registrada pelos concorrentes diretos. As Casas Bahia apostaram em dar crédito à população desbancarizada e deu certo”, diz Fernando Fernandes, consultor de varejo da Booz Allen Hamilton. De cada cinco aparelhos de televisão vendidos no país, um sai das prateleiras da rede. Cerca de 4 milhões de celulares são comercializados por ela todo ano. Michael Klein, presidente das Casas Bahia, tem bons motivos para concordar. No ano passado, em suas 504 lojas (a meta é chegar a 1-000 em 2010), foram vendidos 4,1 milhões de celulares, 1,7 milhão de DVDs e 2,2 milhões de televisores.
Ele atribui o sucesso da rede, a maior varejista de eletrodomésticos e móveis do pais e uma das primeiras a apostar na força do consumo popular, exatamente à política de crédito que desenvolveu. Dependendo do bem a ser adquirido, qualquer pessoa tem acesso a um crédito inicial de dois salários mínimos sem exigência de comprovação de renda. Desde o ano passado, as Casas Bahia ssociaram-se ao Bradesco para financiar parte de suas vendas a prazo, num casamento cada vez mais comum e lucrativo. “A vantagem é que em vez de usar o lucro para financiar o crediári cada vez mais comum e lucrativo. A vantagem é que em vez de usar o lucro para financiar o crediário podemos usá-lo para investir em expansão”, diz Klein. Acredito que o sucesso da rede deve-se a isso mesmo, eu como consumidora não compulsiva gostaria também de destacar criticamente o título deste texto extraído que diz o seguinte: O show do crediário As lojas travam guerra para emprestar dinheiro e dar mais rédito. A razão é simples. O consumidor brasileiro paga juros de mais de 100% ao ano e nem percebe. 3. Como os cenários político e econômico do país podem afetar a estratégia da empresa?
Através do texto, podemos notar que as Casas Bahia possui várias estratégias para alavancar suas vendas e continuar ativa no mercado. No último trecho do texto nota-se a preocupação que a rede tem com relação ao cenário sócio-econômico, o que leva a crer que fazem estudos potenciais macroeconômicos, afim de, reduzir o impacto no caso de haver um grande desequillbno económico. As estratégias das Casas Bahia está diretamente ligada ao seu público alvo (classes C, D e E), podemos destacar alguns fatores que poderão afetar a performance estratégica da rede. Taxas de desemprego elevadas; * Altas taxas de juros; * Criação de novas taxas, e * Aumento da Inflação Qualquer alteração brusca que houver sobre o consumidor com relação ao poder econômico e aqusitlvo afetará a estratégia da empresa. 4. Como empreendedor, que análise você faz em relação à fusão do Pão de açucar com as Casas Bahia no que empreendedor, que análise você faz em relação à fusão do Pão e açucar com as Casas Bahia, no que diz respeito as ameaças e oportunidades de mercado?
Notícia publicada dia 04/12/2009 às 11h47 diz o seguinte: Fusão entre Pão de Açúcar e Casas Bahia pode beneficiar consumidores. Aproximação dos centros de distribuição do consumidor final pode baratear preços O Grupo Pão de Açúcar anunciou a compra das Casas Bahia nesta sexta-feira (4). Apesar de ainda depender da aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), a aprovação do negócio não deve encontrar barreiras – apenas restrições. para o economista e professor da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Frederico Turolla, a união das duas empresas possui dois lados interessantes. O segmento de varejo precisa passar por uma consolidação, porque a concorrência [do setor] é apertada e a internet é um grande concorrente por causa do seu largo alcance. Ao mesmo tempo, existe a preocupação com a concorrência, o que afeta diretamente o consumidor. De acordo com o especialista, “cabe ao Cade decidir, mas provavelmente a instituição não vai barrar o negócio e só deve impor algumas condições”. Apesar da desconfiança do mercado, Turolla aposta que a fusão erá benéfica ao consumidor final porque deve ocorrer uma ampliação do número de lojas. O consumidor pode ganhar com isso porque, com mais centros de distribuição [espalhados pelo país] e com o barateamento de custos com logística, as grandes empresas varejistas podem oferecer preços m com o barateamento de custos com logística, as grandes empresas varejistas podem oferecer preços mais em conta. O texto acima expõe os benefícios que ambas empresas terão com a fusão e os benefícios que poderão trazer também aos Acredito que uma fusão é uma atitude de grande risco para uma rganização, principalmente no que diz respeito ao choque entre a cultura das organizações.
E para que o processo transcorra tranquilamente, serão necessários muitas análises de mercado antes de tomar qualquer iniciativa. A análise Swot é uma das ferramentas que poderá ser utilizada para se analisar o ambiente interno e externo, identificando forças e fraquezas e por conseguinte oportunidades e ameaças externas. Guindani (2011) comenta que: A proposta da análise Swot é conduzir um exame geral da posição corrente da organização para que ela possa ter um direcionamento para o futuro.
Essa análise envolve olhar para as forças e fraquezas do ambinte interno e as oportunidades e ameaças do ambiente externo. Uma empresa possu forças através das coisas pelas quais é conhecida, que geram riqueza, reputação e fazem com que os consumidores voltem ou com que outras empresas as copiem. Por outro lado, uma fraqueza é representada pelas coisas que uma empresa faz mal, com as quais é ineficaz ou pelas quais tem uma reputação ruim. Também inclui fatores que causam perdas, disputas e reclamações.
As oportunidades são a direção do negócio: é uma consideração o ambiente de negócios dos mais variados e criativos ângulos. Já a PAGF 10 do negócio: é uma consideração do ambiente de negócios dos mais variados e criativos ângulos. Já as ameaças vêm das atividades dos concorrentes e da inabilldade de aprove tar as oportunidades. Gostaria de pontuar as oportunidades que a empresa terá com a fusão e a ameaça que poderá trazer a outras empresas com o mesmo perfil no mercado.
Oportunidades * Ganhos de market share (participação no mercado); * Maior amplitude geográfica de atuação; Crescimento, com ampllação de escalas operacionais, e À ampliação da competitividade, à diversificação (tanto da linha de produtos quanto de negócios. Ameaças * O enfraquecimento de pequenas empresas do mesmo setor; * Criação de monopólio; * Poder de decidir o preço a ser cobrado pelos produtos vendidos, e * Ameaça de entrada de novos concorrentes. Parecer Através do estudo proposto, foi possível me aprofundar e entender a necessidade de se utilizar as estratégias nas organizações. ? um aspecto fundamental para a sobrevivência de uma organização e através do texto pude aprender algumas estratégias adotas pelas Casas Bahia que foram e continuam endo essencials na conquista de novos clientes como é o caso da estratégia adotada com as vendas pela internet, na fidelização de clientes (carné), e de como a empresa faz para continuar alavancando suas vendas através dos grandes investimentos em publicidade. No meu ponto de vista ou adotada pela rede foi a estratégia adotada pela rede foi a fusão com o Pão de Açúcar, como forma de manter-se competitiva.
De acordo com Martelanc (2005), “Normalmente, uma fusão ou aquisição tem como principal finalidade resolver deficiências ou carências em termos mercadológicos, tecnológicos ou de talentos ara a gestão do negócio”. Ou seja, a fusão é um modo de melhorar o desempenho da administração e obter ganho sinérgico, além de aumentar a participação de mercado da empresa. Abaixo segue trecho de um texto extraído da internet que poderá agregar maior valor ao portfólio.
Casas Bahia: desde 1952 a serviço de todas as classes no Brasil De acordo com informações da empresa, a Casas Bahia é hoje uma das maiores empregadoras do Brasil, com mais de 52 mil colaboradores. Presente em oito estados (SP; R]; MG; GO; RS; PR; SC; MS), além do Distrito Federal, a Casas Bahia multiplicou em pouco mais de ma década suas 250 filiais para as mais de 540 atuais. Em 2007, a rede figurou entre as 250 maiores empresas de varejo no mundo, segundo o estudo “Poderosos Globais do Varejo em 2007”, conduzido pela Deloitte Touch que, desde 1 999 mapeia o ranking mundial do setor.
As Casas Bahia galgaram 60 posições, passando para 0 1380 lugar, com receita de US$ 4,8 bilhões no ano fiscal 2005/2006. Foi ? única empresa brasileira a constar do ranking. No pars há mais de meio século, a Casas Bahia é apontada por pesquisadores da Michigan Business School como benchmark no mercado da baixa renda. Trata-se de um caso sem similar no varejo mundial como de como benchmark no mercado da baixa renda. Trata-se de um caso sem similar no varejo mundial como descobriu a equipe do indiano C.
K. Prahalad, um dos mais respeitados especlalistas em termos de estratégia. Partiu dele a decisão de enviar a São Paulo, em 2003, dois pesquisadores de Michigan para estudar uma empresa especialista em lidar com a baixa renda no Brasil: a Casas Bahia. A habilidade para entender as necessidades emocionais e os hábitos de compra dos clientes de baixa renda e a capacidade de viabilizar o sonho de consumo por meio do acesso ao crédito esultou em um modelo de negócios único no que diz respeito ao varga.
Segundo Prahalad em seu livro ‘The Fortune at the Botton of the Pyramid”, “A Casas Bahia prova minha tese a respeito da importância e da rentável oportunidade de mercado existente na base da pirâmide de renda”. O segredo de lidar com todas as camadas sociais, com foco principal nas classes populares se traduz em números bastante significativos. Em 2005, a rede fechou o ano com 1 milhões de contratos aprovados. Sua plataforma de clientes no ano somou 26,3 milhões de pessoas, mais do que a população da maioria das cidades brasileiras. A rede segue a cartilha de seu fundador, Samuel Klein.
Sua empresa nao segue tendências e modismos. Está focada na arte de comprar e vender e se dedicar ao cliente proporcionando aos seus consumidores atuais qualidade de serviços, presteza na concessão de crédito e assistência continua no pós venda. Em um mundo onde produtos como iPod e Gillette viraram no e assistência contínua no pós venda. Em um mundo onde produtos como iPod e Gillette viraram nomes de categorias, agora temos uma empresa que nomina uma estratégia empresarial. Ao se referir a um segmento como o da população de baixa enda, já se pode dizer: Estratégia a la Casas Bahia.
Como consumidora gostaria de dar meu parecer: Se hoje eu efetuar a compra de um produto em qualquer loja da rede, desde que meu nome não possua restrições poderei obter crédito e fazer parcelamentos em até 16 vezes dependendo do produto, mas não podemos nos esquecer que pagamos elevados juros durante este prazo. Ou seja, há uma facilidade quanto ao parcelamento, mas no final o produto sai muito mais caro. Fonte http://www. casodesucesso. com/? conteudoId=35 http://veja. abril. com. br/260406/p_0g8. html http://alfredopassos. wordpress. m/2007/09/03/casas-bahia -inspira-estrategias-empresariais/ Bibliografia Barney Jay B. Administração estratégica e vantagem competitiva/ Jay B. garney e William S. Hesterly; tradução Midori Yamamoto; revisão técnica Pedro Zanni. – 3. Ed. – Sáo Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011 Martelanc, Roy. Avaliação de empresas: um guia para fusões & aquisições e gestão de valor/ Roy Martelanc, Rodrigo Pasin e Francisco Cavalcante. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005 Guindani, Ari Antônio. Planejamento estratégico orçamentário. Curitiba: Ibpex, 2011. — (Série Administração E-stratégica)