Demonstrações contábeis
Demonstrações contábeis As Demonstrações Contábeis são o conjunto de informações que devem ser obrigatoriamente divulgadas, anualmente, segundo a lei 6404/76 conhecida como Lei das S. As mas que regulamenta a sociedade anônima e aplica-se a qualquer tipo de pessoa jurídica. O objetivo das demonstrações contábeis de modo geral é fornecer informações que possam serem utilizadas nas tomadas de decisões.
Para conhecer a situ relatórios contábeis estrutura patrimonial Os relatórios contáb na PACE 1 ora to view nut*ge eira usamos os poder ampliar sua Oes que permitirão o seu usuário conhecer a estrutura patrimonial da empresa e avaliar seu desempenho podendo então estabelecer seus planos para o futuro. Podemos afirmar que as demonstrações contábeis evidenciam a realidade de um patrimônio que é resultado de sua gestão, fornecendo assim subsídios para viabillzar sua evolução. O art. 175. stabelece o período de exercício que é o espaço de tempo findo o qual as pessoa jurídicas são obrigadas a apurar seus resultados e a elaborar suas demonstrações financeiras. Tanto na data de finalização do exercício quanto qualquer lteração de sua duração devem constar do documento de constituição da pessoa jurídica. aplicações e demonstração do resultado do exercício. As demonstrações tem por finalidade refletir não só a situação do patrimônio naquele momento, mas também as mutações ocorridas no exercício. Estrutura das Demonstrações Contábeis.
A análise das demonstrações contábeis consiste em uma técnica que realiza a decomposição, comparação e interpretação dos demonstrativos da empresa. A finalidade da análise é transformar os dados extraídos das demonstrações em informações ?teis para a tomada de decisões por parte dos contadores, administradores e usuários da empresa. Em Contabilidade, o termo análise originariamente tem a ver com a conhecida análise racional ou cartesiana, método criado por Descartes e que consiste em se abordar um problema ou objeto de análise a partir da decomposição de um todo ou de partes maiores, em parte menores.
Dessa forma, as contas contábeis que representassem partes menores de um objeto contábil foram chamadas de “contas analíticas”, enquanto as contas maiores e que agrupassem os saldos de contas analíticas, enominaram-se “contas sintéticas”. Um procedimento que se usa para a análise contábil é o dos ajustes contábeis ou conciliações. As contas sintéticas são importantes para a estrutura das Demonstrações Contábeis (também conhecidas no Brasil por Demonstrações financeiras).
Em relação ao Balanço patrimonial, todavia, nem sempre se consegue demonstrar em contas sintéticas a exata somatória das contas analíticas correspondentes. Também com o Balanço consolidado de um grupo de empresas, se demonstra valores por intermédio de ajustes feitos a partir dos próprios saldos intéticos, sendo desnecessário ue assim se proceda a nível analítico. As próprios saldos sintéticos, sendo desnecessário que assim se proceda a nivel analitico.
As contas sintéticas que não se correspondem exatamente com o saldo das contas analiticas, serão melhor denominadas de “Contas Demonstrativas”. Dessa forma, em termos de origens históricas a análise sintética se aproximaria do desdobramento do método cartesiano proposto por Kant, ou seja, o vinculo com a parte analítica seria feito a partir de outros enlaçamentos, característico de um sistema baseado em princípios (“a priori”) e não em xperimentação (“a posteriori”).
Como prática de “Análise Contábil” desenvolvida no Brasil existe a chamada “Analise de Balanços” ou “Analise das Demonstrações Financeiras – ADE”. Essas expressões se tornaram populares no país mas vinculadas à concepção de Francisco D’Auria, que nos anos 40 definia o Patrimônio das Aziendas como um sistema econômico-administrativo. Segundo o eminente professor, o método da “Análise de Balanços” consistiria basicamente em decompor a situação patrimonial em elementos do sistemas econômico e financeiro.
Esse tipo de análise contábil ainda ode ser utilizado na Contabllidade pública braslleira devido a estrutura jurídica-contábil em uso desde os anos 60, mas para a moderna gestão empresarial de influência anglo-americana, não se mostra aplicável. No âmbito empresarial, a “Análise das Demonstrações Financeiras” seria feita a nível apenas sintético, utilizando-se os chamados ” Indices financeiros” (em inglês financial ratios).
Embora ainda seja possível empreender-se uma a análise carteslana das demonstrações financeiras empresanais, como um todo na prática a mesma se torna difícil em função da onstatação do uso das “cont PAGF3rl(F7 como um todo na prática a mesma se torna difícil em função da constatação do uso das “contas demonstrativas”. Balanço Patrimonial É uma demonstração contábil que tem por objetivo mostrar a situação financeira e patrimonial de uma entidade numa determinada data Representando, portanto, uma posição estática da mesma.
O Balanço apresenta os Ativos (bens e direitos) e Passivos (exigibilidades e obrigações) e o Patrimônio Líquido, que é resultante da diferença entre o total de ativos e passivos. [pic] Demonstração do Resultado do Exercício — DRE Destina-se a evidenciar a formação de resultado líquido do exercício, diante do confronto das receitas, custos e despesas apuradas segundo o regime de competência, a DRE oferece uma síntese econômica dos resultados operacionais de uma empresa em certo período.
Embora sejam elaboradas anualmente para fins de divulgação, em geral são feitas mensalmente pela administração e trimestralmente para fins fiscais. A DRE, pode ser utilizada como indicadores de auxílio a decisões financeiras. Demonstrações de Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) e e Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) No Brasil, a Lei das Sociedades por Ações aceita tanto a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, quanto a de Lucros ou Prejuízos Acumulados, sendo que a primeira é a mais completa, contendo, inclusive uma coluna com os dados da segunda.
A segunda, send pode ser substituída pela (transformada na [Lei 1 1. 941109]), para as empresas SIA não existe mais a rubrica de Lucros Acumulados. Assim, na DMPL, constará a coluna intitulada Prejuízos Acumulados, onde serão registradas todas as movimentações que envolver o resultado do xercício em análise. Ela evidencia a mutação do Patrimônio Líquido em termos globais (novas integralizações de capital, resultado do exercício, ajustes de exercícios anteriores, dividendos, reavaliações, etc. e em termos de mutações internas (no caso de prejuízo incorporações de reservas ao capital, no caso de lucro transferências de lucros acumulados para reservas, entre outras). Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos – DOAR Procura evidenciar as origens de recursos que ampliam a folga financeira de curto prazo (ou o capital circulante líquido, uma linguagem mais técnica) e as aplicações de recursos que consomem essa folga. Com o advento da Lei 11. 638/07, que altera disposltivos da Lei na 6. 04/76, essa demonstração foi substituída pela Demonstração dos Fluxos de Caixa. Demonstração dos Fluxos de Caixa — DFC Visa mostrar como ocorreram as movimentações das disponibilidades e o Fluxo de Caixa em um dado período de tempo. Vem substituindo em alguns paises a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos e é fundamentada pela Lei no 11. 638/07 no Brasil. Prejuízos Acumulados – DLPA A DLPA evidencia as alterações ocorridas no saldo da conta de lucros ou prejuízos acumulados, no patrimônio Líquido.
De acordo com o artigo 186, S 2a da Lei no 6. 404/76, adiante transcrito, a companhia poderá, à sua opção, incluir a demonstração de lucros ou prejuízos acumulados nas demonstrações das mutações do patrimônio líquido. “A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia. ‘
OUTRAS SOCIEDADES A DLPA é obrigatória para as sociedades anônimas, também denominadas de capital aberto, e outros tipos de empresas, conforme a legislação do Imposto de Renda (art. 274 do RIR,’99) Demonstrações Comparativas É a comparação das demonstrações contábeis dos dois últimos exercícios, e o grande objetivo é que a análise de uma empresa seja feita sempre com vista no futuro, por isso, é fundamental verificar a evolução passada, e não apenas situação de um momento.
Consolidação das Demonstrações Contábeis No caso de Companhias Abertas e Grupos Societários, é ecessário que complementarmente às demonstrações contábeis normais, também sejam a emonstrações contábeis PAGF6t,F7 organização, isso é, empregados, investidores, analistas de mercado, acionistas clientes, fornecedores, empresas parceiras, terceiros e demais envolvidos que direta ou indiretamente se favorecem dos processos desenvolvidos pela instituição, o mesmo também pode ser compreendido como um instrumento estratégico para avaliar e multiplicar o exercício da responsabilidade social corporativa, podendo ou não ser utilizado para campanhas publicitárias que fortalece o nome e a marca da rganização. Com o crescimento da preocupação da população mundial com o meio ambiente e com a sociedade que cerca as companhias, muitas empresas estão demonstrando a interação neste meio através das seguintes demonstrações: No ano de 1997, o sociólogo Betinho, lançou no Brasil uma campanha pela divulgação voluntária do B. S. No ano de 1 998, o ‘base lançou o selo Balanço Social Ibase/3etinho, conferido anualmente às empresas que publicam o balanço social no modelo sugerido pela entidade. ?? Balanço Ambiental – Reflete a postura da empresa em elação aos recursos naturais, compreendendo gastos com a preservação, proteção e recuperação; investimentos com equipamentos, tecnologias e campanhas voltadas para a área ambiental. Pode também ser demonstradas as quantidades comparativas de poluentes produzidos entre um período e outro. • Balanço de Recursos Humanos — Visa mostrar o perfil da força de trabalho, remuneração, beneficios recebidos e gastos com treinamento de funcionários, além da discriminação dos gastos em beneficios da sociedade na qual está inserida, como centros de recreação e entidades assistenciais. PAGFarl(F7