Desenvolvimento economico local
PROD DISCIP Teorias Comun Sociolo Filosof TEMA Caros Nesta discipli Objetiv Orient UÇAO TE P INA s da Admin nicação e L oga fia DO SEME (as) aluno atividade nas integra vos: Aprofunda primeiro se Desenvolvimento economico local Premium gy Iuyz Map OS, 2012 34 pages to view nut*ge DMINISTR SOR eadley nches stos MICO LOC extual Ind straçao. m as disc ministraçdo ações disti s das disc as, lembre tratam d m desenvolv s normas zaçao” e e ao” e “Mo especifica AÇÃO CAL ividual das ciplinas do intas sobre ciplinas que e-se que a dos temas vimento do da ABNT escolha as
Odelo para países pesqu proble concr visto c entre e prá enqua GES AO DE Introduçã O fenôme ais, ocorr sões sobre asil. Muitos r os resulta istas do p as de plan ou seja, c aridade de ionam os os. É jus sse, com nsabilidade os munici uem-se e UERO, 19 micas, soc sto como u as, por c ndarnento democratiz emergiu e de rela adas. PAGF Dentro dess de descobe o aos espa os, étnico-c cidos, reco crática no ca tores esta ma amp um cresc nte localiza ala local re cas, das q m espaço cíficas.
Ne se, refere _ TO ECONO DERAÇôES «o capita década cessos de ática do d de desenv s mode economca tados nacio ortes trans mada de d contexto q umindo fu Oder supe como mu ratégico p vezes co desenvolv investigaçã ormações momento a s e turbulê or parte do dos locais que antes esta forma enominam esenvolvlm ndas cons conômlco ala local. N norma mu s palses e a instânc r que con as e territ resse pelo o fim das d taticas e es e recoloque mocracia, do se verifican o às bases, is enquanto nômicos qu derados pa OLO, 1988, p m de uma ses por t estudos e sobre o p alianças e mação de espaço e icipio.
O m UMAS PAGF s OF limitaç estraté ativaçã mpact urbano uma c dido como ues: paut dade, co icio do po ruído (cf. T tema te sobre g ganhado d agentes d Uma pers ômico loca ao no p nistração de politica rgar a eme co, 1996, aso gesta sentido d tos ou car mentadas. relevânc pio deve s instância izaçao do -85). Daí ípio no Bra os Seus d mia capi nals, dent 6 4 tância de agente do ecentes em do pa ais a desc amental.
C al” parece es ovos rumos d mico e soci e do Sul ao S à caixa E e ao Sena çbes, projeto o “desenvo p. 69). econômi onômico loc a (re)cons cal) (cf. C e não dev o urbano d cas de co oca’ que p e coop herança icamente p. 10-12). econômico áticas po que se di ação do de sível para clonallsmo ções, den como ag ianças. Es PAGF 7 do scussbes d entre me local e f o, mas so ode ser in pec[ficas. apel dos mento econ do desen que cen quais des desenvolvi e abordage o o desen ensao polí estão territ ma impac senvolvlme s de desen velhos) s décadas álise, por período ficado do conomlco, mações oc do pelos der coloca Giuseppe tônica geral vas de dese ada de sécu BC paulista a ssando pela ação gener PAGF 8 OF lateria anstitu a forç :OELH »romov nas ce esenv 3rovav pesquis assum diversa locais, e sust política desdob uma p maneir govern destas desigu trabalh sua ca para to ações podem associa resulta prática signific ou só açao do te ideia de de municíp em fazer iro aspecto nvolvimento nvolvidos: ustriais e de outra ais relevan s obtidos: esenvolvim pífias? Ela a aparta de equipam sua vez, p onjunto de alho a id a instância e e um Na gestão um dos ní Ma à loca senvolvim álise das a agentes, e conômicos atégias no conteúdo tratégias o ória local, um dado g cução de bilita a con ado. rsas expe em um ndes con