Desporto
Desporto Premium gyGonca106 07, 2012 gages Relatórios Aulas Basquetebol Docente: Rui Biscaia Discentes: Gonçalo Santos NC45989 Gonçalo Paulino NO Data: 02 de maio de 201 2 LISTA DE ABREVIATURAS MS – Membros Superior Ml – Membros Inferior CA- Contra Ataque JPD – Jogos Pré Desp IV to view nut*ge Metodologia das Ativ Relatório Aula etebol Discentes: Gonçalo Santos; Gonçalo Paulino Data: 29/02/2012 INFORMAÇOES SOBRE A AULA A 2a aula de basquetebol – MAF IV Desportos Coletivos, realizada no Pavilhão Adelino Moura, em Almada, entre as 14h e as 16h do dia 29/02/2012.
Apresentado o programa da disciplina e a forma como estaria rganizada, assim como as regras de funcionamente e métodos de avaliação. O contéudo programático da aula incidiu sobre a síntese da história e caracterização da modalidade. Através de exercicios de iniciação à modalidade foi realizada uma caracterização global da turma. AULA N02 – BASQUETEBOL I brincadeiras com bola e jogos pré-desportivos uma caracterização da turma/grupo com o qual estamos a trabalhar.
Essa caracterização pode ser realizada através do manejo da bola, através de exercicios como, por exemplo: manejar a bola ? volta da cabeça, manejar a bola à volta do tronco, fazer passar bola entre as pernas. Assim, é possível observar o nlVel de aprendizagem individual dos alunos e realizar uma caracterização global da turma. ASPETOS TÉCNICOS ABORDADOS I Fig 1- Campo de Basquetebol l. REGRAS DE JOGO 1. INÍCIO E RECOMEÇO DE JOGO * O jogo inicia-se com um lançamento de bola ao ar no círculo central.
Nenhum dos 2 jogadores pode agarrar a bola ou tocar nela mais de duas vezes. * Quando a bola sai pela linha lateral ou final, ela é colocada em jogo atrás da linha limite * Após um cesto, a bola é reposta em jogo atrás da linha final. Após uma falta pessoal o jogo recomeça com a reposição da ola pela linha lateral ou final no local mais próximo onde ocorreu a falta. 2. PONTUAÇAO * Os pontos são obtidos através do lançamento de campo e de lançamento livre.
Se o lançamento convertido é realizado atrás da linha dos 6,75 m, marca-se 3 pontos. Se for à frente dessa linha marca-se 2 pontos. O lançamento de lance livre conta 1 ponto. 3. MANIPULAÇÃO DA BOLA * A bola é jogada com as mãos, passando, driblando ou lançando. ‘k Só se pode efectuar 2 apoios com a bola na mão. * Não se pode driblar, agarrar e voltar a driblar a bola. * Não se pode driblar com as duas mãos. 4. FALTAS PESSOAIS PAGF 33 agarra, empurra ou impede com os braços ou pernas o movimento de um adversário. É cometida falta sobre um jogador adversário que não está em situação de lançamento. * Seja cometida falta sobre um jogador que está em lançamento da bola ao cesto. * Ao jogador faltoso regista-se uma falta no boletim de jogo e a sua equipa perde posse de bola 5. FALTAS TÉCNICAS * São faltas técnicas todas as atitudes antidesportivas, como por exemplo, linguagem e gestos ofensivos, desrespeito pelas decisões da arbitragem.
Estas faltas são assinaladas no boletim de jogo e há marcação e um lance livre contra a equipa faltosa e posse de bola no meio campo. 6. PEGA DA BOLA * As mãos devem de ser colocadas ligeiramente recuadas e na metade posterior da bola * Colocar os dedos afastados, de forma a conseguir sentir e agarrar a bola * Não tocar com a palma da mão na bola Metodologia das Atividades Físicas IV – Basquetebol Paulino Data: 07/03/2012 A aula de basquetebol – MAF IV Desportos Coletivos, realizada dia 07-03-2012.
Inicialmente foi realizada uma caracterização das especificidades da modalidade, regras e regulamentos de jogo, dimensões do espaço de jogo, gestos técnicos e principios de jogo. Os principais aspetos tecnicos e com onentes criticas na qual a aula incidiu são essenciais o ao basquetebol, tais PAGF 3 3 drible, deslocações e paragens e os tipos de passe. AULA NU- BASQUETEBOL I Com os alunos organizados em 4 equipas, de 5/6 elementos cada equipa.
A aula iniciou-se então com um aquecimento dinâmico, com os alunos dispostos lateralmente sobre a linha lateral do campo, efectuando diferentes exercícios, com o principal objetivo de ativar os principais grupos musculares e articulares que seriam predominantemente utilizados no decorrer da aula. Durante o quecimento o manejo de bola esteve presente em grande parte dos exercícios, variando entre manejo de bola estático e em movimento, com a passagem da bola à volta da cabeça, tronco e por debaixo da pernas.
Posteriormente foram introduzidos os dois tipos drible (Proteção e Progressão), deslocações e paragens (1 apoio / 2 apoios), seguindo sempre a mesmo parâmetro de aquecimento Entre as tarefas apresentadas ao longo do aquecimento, foram enfatizadas aprendizagens de fundamentos básicos, como drible, deslocamentos e paragens e manejo de bola, executados sem deslocamento e em deslocamento simples, sempre sem oposição o adversário. Após a parte inicial da aula (aquecimento) os alunos reuniram-se em circulo, realizando alongamentos durante um curto período de tempo, incidindo sobre os principais grupos musculares ativados.
Estando os alunos dispostos em circulo e não em xadrez ou em semi-lua, durante a realização dos alongamentos, vai proporcionar uma menor distração e maior empenho por parte dos mesmos, e consequentemente um maior aproveitamento da aula. 0 10 exercício, correspondente à parte fundamental da aula, foi organizado com uma sequência lógica e dinâmica, em que todos os alunos têm que estar co 3 ula, foi organizado com uma sequência lógica e dinâmica, em que todos os alunos têm que estar concentrados, pois a sua ação é essencial no desenvolvimento do exercício, reduzindo assim os tempos de espera. ? essencial que os exercícios realizados ao longo da aula estejam de acordo com os principais objetivos do jogo, o mais próximo possível da realidade, do jogo e da competição, devendo terminar com um lançamento ao cesto. Progressivamente, foram introduzidos novos gestos técnicos ao longo do exerc[cio mantendo a sua estrutura, dinâmica e espaço de jogo ocupado. Além do lançamento na passada, ambém o lançamento em apoio foi introduzido, o passe e suas variações, o drible, bem como o lançamento todos realizados com deslocamento simples sem oposição compreenderam os conteúdos do exercício.
Tais conteúdos constituem os fundamentos da técnica de ataque do basquetebol. Nas intervenções realizadas durante as tarefas de aprendizagem, claramente esteve presente a preocupação com a execução correta dos movimentos e especificidade deste exercício, focando-se predominantemente no enquadramento do atleta em relação ao cesto, e no correto gesto técnico no lançamento na assada, nos diferentes lados da tabela. ? essencial que os exerc(clos realizados ao longo da aula, não apresentem uma componente de dificuldade muito elevada, sejam explicados e de forma clara e objetiva, e se possível com demonstração prática no final da explicação. Este tipo de situação pode ocorrer sem o docente se aperceber, e assim a possibilidade dos jovens perderem o interesse pela aprendizagem do jogo, sentirem dificuldades na aplicação do conhecimento técnico e tático durante os exercicios PAGF s 3 do jogo, sentirem dificuldades na aplicação do conhecimento écnico e tático durante os exercicios, assim como na sua compreensão e funcionalidade.
No final da aula, foi realizado jogo modificado (3×3), um primeiro contacto direto com as dimensões do espaço de jogo, ocupação racional dos espaços livre e deslocações em direção ao cesto. Das características do jogo propriamente dito, os seus conteúdos técnicos e táticos, as modificações realizadas procuravam complementar a aprendizagem do gesto técnico trabalhado no segmento anterior da aula. A utilização do jogo modificado, deve- se primordialmente à intenção de mostrar aos alunos quais os spaços que devem ocupar e promover a utilização dos gestos técnicos abordados ao longo da aula.
As dificuldades sentidas foram essencialmente nas movimentações ofensivas. A ocupação racional dos espaços livres e enquadramento correto em relação ao cesto foram aspetos táticos que não foram totalmente cumpridos, devido à ausência de princípios de jogo. Estando perante um novo grupo de crianças / alunos que tem o seu primeiro contacto com o basquetebol é crucial que o treino/aula termine com uma situação de jogo, não tendo obrigatoriamente que cumpnr todas as regras e regulamentos, as sim de fornecer ao alunos a oportunidade de realizarem uma situação semelhante à realidade, à competição. . DRIBLE DE PROGRESSÃO Objetivos: * Permite o deslocamento jogador com bola. * Manutenção da posse de bola progredlndo no campo. Componentes Criticas: ‘k Controlo e contacto com a bola feito através dos dedos afastados * Olhar dirigido para a frente o drible é realizado com PAGF 6 33 feito através dos dedos afastados * Olhar dirigido para a frente, o drible é realizado com a extensão e flexão do MS igeiramente ao lado e á frente do corpo. * A altura do drible de progressão deverá estar ao nível da intura.
Erros mais comuns: * Contacto da palma da mão com a bola * Altura do drible superior ao nível da cintura * Drible efectuado lateralmente ao corpo 2. DRIBLE DE PROTEÇAO “k Permite a manutenção da posse de bola evitando o desarme * Deve ser utilizado em momentos de pressão defensiva exercida pelo adversário. * Efectuado em flexão dos Ml e tronco. * Controlo e contacto com a bola feito através dos dedos extensão e flexão do MS, ao lado do corpo. A altura do drible de protecção deverá estar ligeiramente abaixo do nível da cintura. * O drible deve ser efectuado com o MS mais afastado do efesa sendo que o braço livre e a perna do lado do braço livre devem de estar entre a bola e o defesa. Contacto da palma da mão com a bola ‘k Drible com o braço do lado do defesa, não utilização do braço livre e perna entre a bola e o defesa. 3. PASSE DE PEITO PAGF 7 3 cotovelos junto ao tronco. Executar extensão completa dos membros superiores com uma rotação externa dos pulsos (palmas das mãos para fora) direccionando a bola ao peito do colega de forma tensa e avançando um dos membros inferiores. * Passe efectuado com 1 braço * Trajectória da bola em arco de forma pouco tensa Direcção da bola para zona da cintura ou acima da cabeça * Fraca rotação dos pulsos na fase final * Pés juntos na realização do passe assumindo uma posição corporal estática. 4.
PASSE PICADO * Manutenção da posse bola * Incremento de velocidade na progressão ofensiva. * Deve ser iniciado na posição base ofensiva (tripla ameaça) * Segurar a bola com as 2 mãos entre o peito e a cintura, Executar extensão completa dos membros superiores para baixo e em frente com rotação externa dos pulsos e avançando um dos membros inferiores de modo a que a bola ressalte no solo e chegue á zona da cintura do colega. Passe efectuado só com um braço * Ressalto da bola no solo demasiado longe ou perto do colega. 5.
LANÇAMENTO NA PASSADA * Finalizar a jogada com a conversão do cesto (marcar ponto(s)) com aproximação máxima da tabela * Utilizado sempre que nao existe oposição no caminho do cesto. seguinte ordem pe esquerdo/direito se o lançamento for realizado no lado esquerdo da tabela ou pé direito/esquerdo se for no lado direito da tabela. Ao 2a apoio chamamos o pé de impulsão sendo que o joelho do lado contrário deverá estar em elevação. O membro superior que lança devera ser o oposto ao 20 apoio pé de impulsão), devendo estar em total extensão acima da cabeça. O pulso deve flectir no acto de lançamento. * Regra dos apoios mal aplicada principalmente no lado esquerdo da tabela, tendência para lançar com braço mais forte independemente do lado em que estamos a realizar o lançamento. 6. LANÇAMENTO EM APOIO/SUSPENSÃO * Finalizar a jogada com a conversão do cesto (marcar ponto(s)). * Este é um lançamento de precisão por isso a mão mais forte será sempre utilizada no acto de lançamento sendo que a outra semrá simplesmente de apoio. k Executado a partir da posição base ofensiva (tripla ameaça). Membros inferiores enquadrados com o cesto ou tabela, á largura dos ombros com o pé do lado da mão que lança ligeiramente adiantado. * Pega da bola realizada pelos membros superiores com a mão mais forte por baixo da bola, dedos afastados sem que a palma da mão toque na bola, flexão do cotovelo de modo a que o antebraço e braço façam um ângulo de 90 graus. * A mão de apoio colocada ao lado da bola. k Impulsão vertical dos membros inferiores e ligeira elevação dos membros superiores já com a bola em posição de * Ligeira extensão do M ensào total do MS que MS de apoio e extensão total do MS que lança com flexão o pulso e dedos impulsionando a bola para a cima e frente provocando um efeito de rotação para trás na bola, o MS que efectuou o lançamento deve em extensão no segumento da trajectória da bola. * Má aplicação da técnica lançamento sem a execução ângulo de 900 graus na relação entre braço e antebraço no MS que lança. Mão de apoio da bola demasiado á frente da mesma. * Flexão do pulso deficiente não permitindo a rotação da bola para trás. Trajectoria da bola para o cesto numa linha demaslado recta e tensa. 7. PARAGEM A 1/2 TEMPOS – DEFINIÇÃO PÉ EIXO * Na paragem a 2 tempos 0 10 apoio será obrigatoriamente o efinido como pé eixo podendo o jogador rodar sobre o mesmo. * Na paragem a 1 tempo o jogador tem a possibilidade de escolher qualquer um dos pés como pé eixo.
O pé eixo e sua rotação permite ao jogador fazer um enquadramento com o cesto e também facilita na protecção de bola. Paulino Data: 14/03/2012 A 5a aula de basquetebol – MAF IV Desportos Coletivos, realizou- se no Pavilhão Adelino Moura, em Almada, entre as 14h e as 16h do dia 14-03-2012. A respeito das habilidades técnicas e táticas houve uma evolução das mesmas comparativamente à ultima aula, na qual foram abordados apenas os prin cnicos necessários para