Determinaçaõ de pcr

Categories: Trabalhos

0

UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO or6 to view nut*ge RELATORO DE IMUN VIRGINíNlA VIEIRA MENDES Alfenas-Mg UNIVERSIDADE JOSE DO ROSARIO VELLANO (controle (+), controle (-) ) e o soro do paciente. Qualificação da PCR no soro. Gerar o resultado em função dos valores de referencia. 3 REFERENCIAL TEORICO 3. 1 Proteína C Reativa uma proteína termolábil que não atravessa a barreira placentária e sua mobilidade eletroforética encontra-se entre a região das á e â globulinas.

Seu nome deve-se a capacidade para precipitar os polissacarídeos C dos pneumococos(ABBAS,2003). ? umas das chamadas proteínas de fase aguda e aumenta no soro em uma grande quantidade de doenças inflamatorias e como resposta a necrose tissular. Sua determinação é muito importante devido ao seu aumento rápido no começo da doença, 14 a 26 horas logo após a presença da inflamação ou injuria tissular,desaparecendo na fase de recuperação.

Só aparece durante a fase ativa do processo inflamatório. Ainda sua presença, é de muito valor quando não se pode associar a uma doença A PCR encontra-se normalmente aumentada em artrite reumatóide ativa, infecções virais, tuberculose, febre reumatóide tiva, infarto agudo do miocárdio, depois de cirurgias ou após transfusões sanguíneas. A determinação de PCR não só indica a intensidade da doença também a resposta do paciente a um tratamento realizado. (PLOTZ,1 957). 3. Interpretação de resultados Negativo:suspensão homogênea Positivo:aglutinação que apresenta dentro dos dois minutos qualifica-se de um até quatro + Titulo:inversa da máxima diluição na que se produz aglutinação visível macr quatro + . visível macroscopicamente. A concentração aproximada de PCR na amostra pode se calcular com a seguinte fórmula. PCR(MG/L)=titulo X sensibilidade de reação(6 mg/L). Exemplo: a amostra apresentada um titulo de 1:2. A concentração de PCR é de ml/I. (SlNGEA1957). 3. 3 Metodologia evar os reagentes e as amostras a temperatura ambiente.

Agitar o reagente de látex antes de ser utilizado, esvaziando a pipeta do conta-gotas. – TÉCNICA QUALITATIVA: Amostra ou Controle 25 pl- Reagente de látex 1 gota (25 pL) Misturar com um palito descartável até obter uma suspensão uniforme em toda a superfície do circulo. Disparar imediatamente o cronômetro, balançar suavemente a placa e observar acroscopicamente o resultado dento dos dois minutos posteriores por baixo da lâmpada(SCHERFFAARTH, ETAL; 1970). II- TITULAÇAO Os soros positivos podem titular-se realizando diluições seriais em tubos de ensaio. – Colocar ml de solução fisiológca em cada um dos tubos. b- Adicionar 0,5 ml de soro ao tubo nel e misturar. Passar 0,5 ml da diluição túbulo na 2e misturar, seguir até o ultimo tubo As diluições obtidas desta maneira equivalem a c- Ensaiar cada diluição se ica ICNILSON,1968). PAGF3ÜF6 -Reagente de látex, -Espátulas, -Placas, -Pipeta, -Paleta, Ponteira, -Agitador automático, -Papel toalha, -Controle + (positivo) e controle – (negativo), -Tubo de ensaio, -Suporte de tubos de ensaio, 4. Leitura -Reação positiva: nítida aglutinação – indica presença de PCR em concentrações superior de 6 mg/L. -Reação negativa: ausência de aglutinação – indica a concentração de PCR inferiora 6 mg/L. 4. 3 Método 4. 3. 1 Determinação da PCR Consiste na aglutinação indireta- partículas de látex sensibilizadas com os anticorpos anti-PCR (suporte) são aglutinadas em presença da PCR no soro ou plasma do paciente m concentração superior a 6 mg/L(valor presente no Kit). A sensibilidade é 6 mg/l— Na placa com 6 poços foram utilizados apenas 3.

No primeiro adicionou-se uma ota de soro do paciente, no segundo, uma gota de soro controle iro, uma gota de soro enumerando). Feito isto adicionou-se uma gota de látex sensibilizados com anticorpos anti-PCR em cada um e com paletas, misturou os experimentos e levou-os para agitação automátlca. diluições seriadas. -1/2(+) 1/4 1/8 1/16 1/32 1/64 1/128. -O titulo foi de de 1 92 mg/dl. A última diluição aglutinada fo diluição 1/32. -32 partes X 6 mg/ = 192 mg/L. Acima dos valores de referências. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pode-se concluir que o teste da Proteína C Reativa látex baseia-se na reação imunológica entre a Proteína C Reativa humana de amostras de pacientes ou soros controle e seu anticorpo anti-PCR, correspondente ligados a partículas de látex. A reação positiva é indicada pela nítida aglutinação das partículas de látex, e a reação negativa é indica pela ausência de aglutinação das partículas de látex. No que refere a quantifica ão_O resultado é a ultima diluição onde houve aglutinação. O do) é o produto da

Estatística: relatório dos resultados da pesquisa estatística de controle de qualidade

0

CELINA FERREIRA MENDES DENISE PERRUQUINO MATOS JEAN CARLOS BABA LUD EVERSON DA SILVA CUNHA MIGUEL JORGE DE FREITAS SIPPEL ESTATISTICA:

Read More

Técnicas de negociação

0

Ganhos compartilhados: 6) a busca de uma negociação evolutiva, segundo o principio da hierarquização dos sistemas. Em 1955, o economista

Read More