Direito

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Professora: Elisa Gomide Alunas: Curso: Pedagogia Introdução É o período compree por volta de 4000 a. C 1 orlo to view nut*ge Turma: 20 a escrita, ocorrida, omano, em 476 d. C.. Foi nesta época que se desenvolveram grandes impérios como o egípcio, o mesopotâmico, o persa; hebreus e fenícios. Surge, também, a escravidão, que irá se desenvolver na Grécia e em Roma. De uma maneira geral, o surgimento das primeiras civilizações vai ocorrer no atual Oriente Médio, lugar de solos férteis bastante propícios ao desenvolvimento da agricultura. HISTORIA DO EGITO ANTIGO

LOCALIZAÇÃO: Deserto do Saara-nordeste da África. EVOLUÇÃO POLÍTICA PERÍODO PRÉ-DINÁSTICO( 4000 A. C – 3200 A. C. ) Divisão em nomos (pequenas unidades políticas), ou seja, as antigas vilas neolíticas. Seus chefes eram chamados de nomarcas. Com o passar do tempo, estes nomos vão se se unindo até formar dois reinos: ALTO EGITO, ao sul e BAIXO EGITO, ao norte. Em 3200 a. C. Menés, rei do Alto Egito unifica os dois reinos e se torna o primeiro faraó. PERÍODO DINÁSTICO ANTIGO IMPÉRIO (3200 a. C. – 2300 a. C. ) Foi a época em que se estruturou a organização política.

Capital o Império: Mênfis. GOVERNO Monarquia Absoluta Teocrática. O faraó é considerado um deus vivo. PACIFISMO O Egito não tinha um Exército permanente. Trabalho obrigatório dos camponeses (felás) Prosperidade econômica. Construção das pirâmides de Queóps, Quefren e Miquerinos. A finalidade das pirâmides era servir de túmulos para os faraós ou nobres abastados, onde seus corpos e objetos seriam preservados para a vida após a morte. Por volta de 2300 a. C. , sacerdotes e nomarcas questionam o poder do faraó, gerando uma crise no Antigo Império.

MÉDIO IMPÉRIO (2100 A. C – 1 580 A. C. ) Príncipes do Alto Egito, restabelecem, a monarquia. É a época das grandes construções como a dos diques e canais de irrigação, que aproveitavam e distribuíam a água das enchentes do Nilo, para a fertilização do solo. Neste período ocorreu a invasão dos hicsos, povo de origem árabe, que dominou o Egito durante quatro séculos. Foi nesta época que os hebreus chegaram ao Egito. Houve o desenvolvimento da metalurgia do bronze e do ferro. Em 1 580 a. C. , os egípcios conseguiram expulsar os hicsos.

NOVO IMPÉRIO (1 580 A. C. – 525 A. C. ) Período marcado pelo militarismo e imperialismo. Grandes onquistas militares e a invasão dos hicsos, permitiram, o desenvolvimento de uma sionista (aumento das 10 permitiram, o desenvolvimento de uma política expansionista (aumento das fronteiras do império). Houve a reestruturação da sociedade, grandes faraós como Ramsés II e Tutmés III. período onde se destacaram os militares, sacerdotes, um grande número de camponeses, além dos escravos que trabalhavam na construção das grandes obras arquitetônicas.

Muitas campanhas militares, invasão de vários povos, causaram o enfraquecimento do Novo Império. 525 a. C. , os persas dominaram o Egito na batalha de Pelusa. ECONOMIA Agricultura é a principal atividade econômica. pecuária é pouco signlficativa. Trocas diretas Artesanato e Manufatura: tecidos, jóias, móveis, ferramentas, vidros etc. Mercado Externo controlado pelo Estado. Comerciavam com a Fenícia, Ilha de Creta, Palestina e Stria. Desenvolveram complexo sistema hidráulico de diques e canais, para o aproveitamento das águas do Nilo. SOCIEDADE Hierarquizada.

Setor dominante Família do faraó, nobres (grandes proprietários), sacerdotes e chefes militares. Grupo não-privilegiado: soldados, artesãos e camponeses. Escravos em pequeno número. RELIGIAO Politeísta,(acreditavam em vários deuses e animais sagrados), seu deuses tlnham uma representação antropozoomórfica (possuíam formas humanas e de animais). Seus principais deuses eram: Rá, etc. A crença na volta da alma para o mesmo corpo levou ao desenvolvimento de técnicas ara a conservação dos corpos, entre elas, a da mumificaç homenagem.

Muitos animais também eram considerados sagrados pelos egípcios, de acordo com as características que apresentavam: chacal (esperteza noturna), gato (agilidade), carneiro (reprodução), jacaré (agilidade nos rios e pântanos), serpente (poder de ataque), ?guia (capacidade de voar), escaravelho (ligado a ressurreição). SISTEMA DE ESCRITA Os egípcios desenvolveram três formas de escrita. Demótica,que era a escrita mais simples. Mesmo assim, poucos a dominavam. Hierático, sistema mais desenvolvido nas rodas religiosas e a Hieroglífica, escrita pictográfica feita em papiro e paredes de pirâmides.

Era muito dificil e muito poucas pessoas sabiam declfrá-las. Chegou até nós através da Pedra Roseta, que além de hieróglifos, continha escrita em Demótico e em grego, o que facilitou a sua decifração através do sábio francês Champollion. HISTÓRIA DA MESOPOTÂMIA Vários povos antigos habitaram essa região entre os milênios IV e a. C. Entre estes povos, podemos destacar: sumérios, acádios, babilônicos, assirios, caldeus. LOCALIZAVA-SE entre os rios Tigre e Eufrates. Corresponde hoje ao terntório do Iraque. OS SUMÉRIOS Foram considerados os primeiros povoadores da Mesopotâmia.

Estabeleceram-se ao sul da região. Organizaram-se em cidades-estados. As principais eram Ur; Uruk; Lagash; Nipur e Eridu. Patesi era o chefe militar, político e religioso destas cidades. Descentralizado. Este povo destacou-se na construção de um complexo sistema e controle da água dos rios. Construíram canais de irrigação, barragens e diques. A armazenagem da água era de fundamental importância para a sobrev irrigação, barragens e diques. A armazenagem da água era de fundamental importância para a sobrevivência das comunidades. Agricultura era a atividade econômica básica.

Desenvolveram a escrita cuneiforme, ou seja, os sinais tinham formas de cunhas. Desenvolvida por volta de 4000 a. C. Usavam placas de barro, onde cunhavam esta escrita. Muito do que sabemos hoje sobre este per(odo da história, devemos s placas de argila com registros cotidianos, administrativos, econômicos e políticos da época. Os sumérios, excelentes arquitetos e construtores, desenvolveram os zigurates. Estas construções eram em formato de pirâmides, com sete andares e serviam como torres de observação, locais de armazenagem de produtos agrícolas, além de servirem também como templos religiosos.

A rivalidade entre as cidades-estados acabou provocando o enfraquecimento deste povo, que foi invadido pelos acádios. Fundação da cidade de Acad. Seu rei SARGÃO dominou os sumérios e unificou a Mesopotâmia. O Império Acádio foi destruído quando da invasão do povo guti. AMORITAS OU BABILONIOS Por volta do ano 2000 a. C. , os amoritas dominaram o sul da Mesopotâmia, mas acabaram se fixando no norte,junto a margem do Rio Eufrates. Fundaram a cidade de Babilônia, que se tornou a capital do Império.

Seu principal rei foi HAMURABI, ele elaborou o primeiro código de leis escritas da humanidade: O CÓDIGO Dê HAMURABI. gaseado nas Leis de Talião (“olho por olho, dente por dente”). De acordo com o Código de Hamurabi, todo criminoso deveria ser punido de forma proporcional ao delito cometido. Os babilônios também desenvol deveria ser punido de forma proporcional ao delito cometido. Os babilônios também desenvolveram um rico e preciso calendário, cujo objetivo principal era conhecer mais sobre as cheias do rio Eufrates e também obter melhores condições para o desenvolvimento da agricultura.

Excelentes observadores dos astros e com grande conhecimento de astronomia, desenvolveram um preciso relógio de sol. Revoltas e invasões levaram à decadência do império. ASSÍRIOS Ocupavam o planalto de Assur, no norte da Mesopotâmia. Eram guerreiros e fundaram um império, por volta de 1300 . C.. Estabeleceram sua capital em Nínive. Este povo destacou- se pela organização e desenvolvmento de uma cultura milltar. Encaravam a guerra como uma das principais formas de conquistar poder e desenvolver a sociedade. Eram violentos e impiedosos com os povos dominados.

Impunham aos vencidos, castigos e crueldades como uma forma de manter respeito e espalhar o medo entre os outros povos. O Império Assírio dominou toda a Mesopotâmia, a Síria, a Fenícia, o Egito e o Reino de Israel. A decadência do Império foi provocada por constantes rebeliões dos povos dominados. CALDEUS Segundo Império Babilônico abrangeu toda a Mesopotâmia, a Síria e a Palestina. seu principal rei foi NABUCODONOSOR, que dominou o Reino de Judá e edificou os Jardins Suspensos da Babilônia e a famosa Torre de Babel.

Lutas internas enfraqueceram o império, que foi dominado pelos persas, em 539 a. C. RELIGIÃO Eram politeístas, acreditavam em várias divindades de origem cósmica. A devoção mais apreciada era ara ISHTAR, deusa do amor. Suas devotas eram obrigadas a A devoção mais apreciada era para ISHTAR, deusa do amor. Suas devotas eram obrigadas a demonstrar sua devoção no templo, elo menos por quinze dias ao ano. Os homens é que apreciavam mais esta devoção pois, eram eles que recebiam o afeto das mulheres. Na real, as mulheres deveriam se prostituir como forma de adoração à deusa.

A religião assíria admitia sacrifícios humanos, devido a sua crueldade e servia como forma de divertimento para o povo. ASPECTOS GERAIS Vale dizer que os povos da antiguidade buscavam regiões férteis, próximas a rios, para desenvolverem suas comunidades. Dentro desta perspectiva, a região da mesopotâmia era uma excelente opção, pois garantia a população: água para consumo, rios para escar e via de transporte. Outro benefício oferecido pelos rios eram as cheias que fertilizavam as margens, garantindo um ótimo local para a agricultura.

No que se refere à política, tinham uma forma de organização baseada na centralização de poder, onde apenas uma pessoa (imperador ou rei) comandava tudo. HISTORIA DA FENICIA A região da fenícia corresponde, hoje, ao Líbano. Os fenícios dedicaram-se ao comércio e a navegação Desenvolveram-se, por volta de 3. 000 a. C. Localizavam-se numa estreita faixa do litoral do mar mediterrâneo. Fundaram povoados-como Cartago, importante cidade do norte a áfrica. Dividida em cidades-estados. As principais eram bíblos, sídon e tiro. Atividade básica: comérci produção de tecidos e a metalurgia.

Camada dominante: comerciantes, aristocratas e sacerdotes. Classe intermediaria: pequenos comerciantes e artesãos Classe dominada: trabalhadores rurais e urbanos. Politeísta. Principais deuses: * Baal, deus do trovão, da tempestade, da chuva. * Astartéia, deusa da fertilidade. Alguns rituais eram bastante cruéis, tendo inclusive sacrifícios humanos. CONTRIBUIÇAO Foi a invenção do alfabeto, sinais usados para representar o som das palavras. Criaram 22 sinais correspondentes ao som das consoantes. Mais tarde, os gregos inventaram as vogais, aperfeiçoando o alfabeto.

Declínio Os fenícios foram dominados em 330 a. C. , por Alexandre Magno, rei da Macedônia HISTÓRIA DO IMPÉRIO PERSA Localizava-se a leste da mesopotâmia Atualmente é o Irã. OCUPAÇÃO. Por volta de 1300 a. C. , as medas (originários da Ásia central) e os persas (sul da Rússia) ocuparam a região, dando origem a dois reinos independentes. As Medas ao norte e os persas ao sul. Império persa Fundado por Ciro, o grande,(560-530 a. C.. ), tornou-se rei dos edos e persas, após haver conquistado Ecbátana e destronado Astíages (555 a. C.. ).

Conquistou também a Babilônia (539 a. C. ), as cidades gregas da Ásia Menor ,Fenícia e Palestina. Cambises (filho de Ciro ) conquistou o Egito. Dario l, primeiro estendeu o império até a índia. Organizou o império política e administrativamente. Dividiu o império em eram gover trapas, construiu uma PAGF 10 integrando todo o imperio, criou um sistema de correio e a moeda-padrão. DECADÊNCIA Inicia no governo de Dario; na tentativa de conquistar a Grécia (Guerra Medicas ) Enfraquecido , é invadido por Alexandre Magno , rei macedônico- Zoroastro, reformador religioso.

Duas divindades opostas; Ormus-Mazda e Arima Crença na imortalidade da alma, na ressurreição dos mortos e no juizo final. ARTES A arquitetura foi a arte mals desenvolvida. Ciro, o Grande (560-530 a. C.. ), tornou-se rei dos medos e persas, após haver conquistado Ecbátana e destronado Astíages (555 a. C.. ). Conquistou também a Babilônia (539 a. C. ). O império ia desde o Helesponto até as fronteiras da índia. No Império persa a grande fonte do direito era a vontade do soberano de direito divino. Transgredir a lei emanada do oberano era ofender a própria divindade.

Os crimes de menor importância eram punidos com chibatada que podia ser em parte, substituida pela multa pecunlána. Os crimes mais graves eram severamente punidos com castigos bárbaros como a marca a fogo, a mutilação, a cegueira e a própria morte. A pena de morte era aplicada em casos de homicídio, estupro, aborto, grave desrespeito à pessoa do rei, e traição. Os rebeldes recebiam punição exemplar: “eram levados à corte real onde lhes cortavam o nariz e as orelhas; mostravam-no ao povo e em seguida eram conduzidos à capital da província em que se haviam evoltado e ar eram executados.

Havia diversos processos de executar a pena máxima: o veneno, a impalação, a crucifixão, o enforcamento, o apedrejamento, etc. Apesar desses castigos severos, convém notar que a le o enforcamento, o apedrejamento, etc. Apesar desses castigos severos, convém notar que a lei não permitia que se punisse com a pena de morte alguém que houvesse cometido um único crime; nem mesmo um escravo deveria ser punido com atrocidade por causa de uma única falta: seus méritos deveriam ser levados em consideração. O rei era o supremo juiz, sobretudo em matéria penal.

Em matéria civil encontramos, já sob o reinado de Cambises, filho de Ciro, juízes nomeados pelo soberano. É conhecido o caso de Sesamnés, juiz real condenado à morte por haver recebido dinheiro a fim de pronunciar uma sentença injusta: após a sua morte, arrancaram-lhe a pele e forraram com a mesma cadeira em que se costumava sentar para exercer suas funções. punção aplicada por Cambises (530-522 a. C. ). Outra pena tipicamente persa foi a do escafismo, ou seja, o suplício dos botes: “tomavam-se dois botes ajustáveis, deitava-se de costa num deles o malfeitor, cobria-se com o outro.

A cabeça, as mãos e os pés ficavam de fora, e o resto do corpo fechado. Faziam-no comer a força e picavam-lhe os olhos, passando-lhe na face uma mistura de leite e mel, deixando-o com o rosto exposto ao sol, que ficava coberto de moscas e formigas, restava no meio de seus própnos excrementos e os vermes que iam surgindo no meio da podridão de suas entranhas iam-lhe devorando o corpo. Evidência a História que Mitr(ades (quem teria criado tal pena) foi vítima desta pena, obra de sua própria criação, morrendo depois de dezessete dias de doloroso martírio”

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