Doença celiaca

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Universidade de Brasília Faculdade UnB em Ceilândia Disciplina: Introdução a Pesquisa Científica Consumo de Glúten em Doentes Celíacos no Distrito Federal Trabalho apresentado à disciplina de Introdução a Pesquisa CientiTica, da Faculdade de Ceilândia da Universidade de Brasília, como requisito parcial. Michie Nakamura de Aguiar Nathália Andrade Nicolie Silva Rocha Ronei de Souza OF6 p Brasaia, 201 1 Sumário 1 — Introdução 3 2 — Objetivos 2. 1 Objetivos Gerais…. 2. 2 Objetivos Específicos….. 5 3- Método 6 4- Resultados Esperados 8 5- Referências 9 Introdução

A doença celíaca é uma doença que afeta tanto a população adulta quanto a população infantil, cerca de 100 a 300 pessoas uma a apresenta. Há algum tempo atrás, pensava-se que era uma condição rara que ocorria apenas em caucasianos. Hoje, depois de estudos e pesquisas, sabe-se que essa informação não serem descoberta e tratada, causando assim ao paciente, alguns transtornos psicológicos e fisiológicos. É uma doença autoimune que afeta pessoas geneticamente predispostas, causando danos às vilosidades do intestino delgado, refletindo em prejuízos na absorção de nutrientes. ?? desencadeada pela ingestão de glúten, que é uma proteína encontrada em alguns alimentos que estão muito presente no nosso dia a dia, tais como: pães, cereais, bolos, trigo, centeio, cevada, aveia entre outros. O tratamento se inicia logo após o diagnóstico ser feito. E o primeiro passo a ser dado é fazer alguns exames clínicos, se os resultados forem positivo o paciente é submetido a fazer um exame mais detalhado e eficaz que é a endoscopia com biópsia do intestino delgado.

O tratamento dessa doença se baseia somente em uma dieta livre de glúten durante toda a vida. Que a primeira vista é simples, mas se observada com mais proximidade, pode-se notar que é uma dieta em que muda vários hábitos já adquiridos pelas pessoas, apresentando um grau de dificuldade para coloca-la em prática. Na maioria das vezes seguir essa dieta requer esforços, pois os alimentos que não glúten são de difícil acesso, devido ao preço elevado, a sua escassez e pouca variedade.

Inclusive em restaurantes, pois não se sabe com garantia quais os produtos preparados sem a composição de glúten. Porém, a indústria alimenticia vem se preocupando quanto a Isso, pois os casos de oença celíaca tem ganhado repercussão e tem sido estudado com mais profundidade. Estão sendo desenvolvidos alimentos a base de farinha de arroz, mandioca, milho e fécula de batata em sua maioria. Com o passar do tempo esses aliment de arroz, mandioca, milho e fécula de batata em sua maioria.

Com o passar do tempo esses alimentos vão ganhar mais lugar no mercado, pois as pessoas que não apresentam essa doença, também estão aderindo à dieta sem glúten, devido a questões de saúde e por acreditarem que isso leva a ter mais disposição e alguns fatores estéticos como a diminuição de inchaço na arriga. Há uma lei que foi em vigor no dia 16 de Maio de 2004, apresentando a seguinte imposição: Todos os alimentos industrializados deverão conter em seu rótulo e bula, obrigatoriamente, as inscrições “Contém Glúten” ou “Não Contém Glúten”, conforme o caso.

Fazendo com que haja mais facilidade na hora de escolha do produto. Objetivos Gerais Demonstrar através de dados bibliográficos e um programa criado, que o tratamento de reeducação alimentar retirando o glúten da dieta é eficaz. Pois o glúten é o fator ambiental indutor da doença. Para que se obtenha uma melhora significativa na ualidade e tempo de vida dessas pessoas. Objetivos Específicos Desenvolver uma dieta listando os alimentos que podem ser consumidos, indicar uma variedade de receitas caseiras e inserir o maior número de pessoas para seguir esse tipo de alimentação.

Disponibilizar o acesso a folders que orientem sobre a doença, organizar palestras de fácil compreensão sobre o assunto e formar uma equipe de profissionais qualificados para atender doentes celíacos. Criar um programa para analisar os dados obtidos, que demonstram o número de pessoas portadoras de doença cel[aca ue apresentaram melhora após seguir a risca a dieta sem glúten. 3 portadoras de doença celiaca que apresentaram melhora após seguir a risca a dieta sem glúten. Acompanhar por um ano e um mês, essas pessoas que estão inseridas no programa, demonstrando assim se houve ou nao alguma melhora.

Métodos Estudo qualitativo e quantitativo. Quantitativo, pois exige um grande número de pessoas a serem observadas para garantir maior exatidão nos resultados. Qualitativo, pois são observados com profundidade os pacientes, obtendo opiniões que serão analisadas após serem gravadas, dando ênfase aos relatos. ? preciso que haja a formação de uma equipe qualificada e especializada contendo: Um coordenador, um médico especializado em doenças gastrointestinal, um nutricionista, um epidemiologista e um técnico em informática.

Para melhor desenvolvimento do projeto. É necessário que haja a coleta de dados em hospitais, centros clínicos, postos de saúde e associações. Essa coleta será feita através de entrevistas com questionários e busca de dados arquivados nos locais escolhidos. O acompanhamento dos pacientes será feio através de reuniões semanais informando os tipos de alimentos que odem ser ingeridos, ensinando a cada encontro uma receita nova de alimento sem glúten, para que haja estimulo no ato de realizar a dieta.

Promover palestrar explicativas, contando com profissionais na área da saúde. Acompanhar também essas pessoas, questionando semanalmente como tem sido para seguir a dieta em casa e incentivando para o ato. Após o acompanhamento das pessoas inseridas no projeto, é necessário que haja uma analise dos dados obtidos e uma resposta final, que será dado em forma de tabelas, g analise dos dados obtidos e uma resposta final, que será dado m forma de tabelas, gráficos e conclusão através de textos.

Cronograma: Etapas Período de atividades (meses) I Atividades I JI F I MIA I Ml JI JIA S Al Ml Formação de uma equipe qualificada X OI NIDIJIFIMI Coleta de dados em relação ao número de doentes celíacos no Distrito Federal X X X Desenvolvimento do programa X X I Desenvolvimento da dieta sem glúten I IX I I Inserção do maior número de pessoas no programa I Orientação aos pacientes I I X X X X X X xl x I x I x I xll Acompanhamento dos pacientes no decorrer do programa XIX XXX XXX XXX XX Coleta de dados obtidos I XIXI

Tabulação de dados Análises estatísticas Comprovação da eficácia Relatório final Orçamento: Valores estimados XI IXI Salário da equipe (5 pessoas) até o término do projeto. R$ 68,000 Coleto de dados: Comput papel, caneta, prancheta, S programa: Salas, auditório, cadeiras e mesas. I R$ 21 ,000 | Orientação aos pacientes: Palestrantes, folders e banner. 3,500 Total I R$ 94,6001 Resultados Esperados Após a inclusão e acompanhamento por um ano e um mês dos pacientes, espera-se que haja uma melhora na qualidade de vida e desaparecimento dos sintomas causados pela doença celíaca.

De forma em que essas pessoas que foram inseridas, tenham aprendido a fazer novas receitas e adquirir o costume de utilizar somente alimentos sem glúten, por mais que haja algum descuido e vontade de voltar a Ingerir esses alimentos, sempre saberão o que é certo a se fazer, podendo então ter uma vida saudável com as informações já recebidas. É previsto que algumas de pessoas não virão a aderir essa dieta, devido a dificuldade de adaptação. Mas que esse número seja pequeno em relação à quantidade de pessoas que obterão sucesso com a mesma. Referências Bibliográficas

Disponível em: <http://vuww. doencaceliaca. com. br/> Acessado em 16 de Nov. 2011. Disponível em: <http://www. semgluten. com. br/> Acessado em 15 de Nov. 2011. S. Rito Nobre, T. Silva, J. E Pina cabral. Doença celíaca ReviSitadaGE- J Port Gastenterol 2007:14:1984-1 93. Disponível em: <http: //wwwv. scielo. oces-mctes. pt/pdf/ge/vl 4n4/v14n4a02. pdf> Acessado em 15 de Nov. 2011. Disponível em: <www. omge. org/assets/downloads/pt/pdf/… ” celiac_disease_pt. pdf> Acessado em 1 7 de Nov. 2011 Disponível em: n2/a1 Ov41 n2. pdf> Acessado em 18 de Nov. 201 1.

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