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Reabilitação Reabilitação de edifícios tradicionais série REABILITAÇÃO antónio fraga pimentel joão guerra martins 1a edição / 2005 APRESENTAÇÃO Este texto resulta, ge Eng. c António Fraga Pimentel. ar 60 to view nut*ge rio da Monografia do Pretende, contudo, o seu teor evoluir permanentemente, no sentido de responder quer ? especificidade dos cursos da UFP, como contrair-se ainda mais ao que se julga pertinente e alargar-se ao que se pensa omitido. Embora o texto tenha sido revisto, esta versão não é considerada definitiva, sendo de supor a xistência de erros e imprecisões.
Conta se não só com uma crítica atenta, como com todos os contributos técnicos que possam ser endereçados. Ambos se aceitam e agradecem. João Guerra Martins 3. 1 NIVEIS DE REABILITAÇAO 13 3. 2 PRESSUPOSTOS ORIENTADORES PARA A REABILITAÇÃO 3. 2. 1 Identificar, reter e preservar – prevenção da deterioração (ou conservaçao indirecta) 15 3. 2. 2 Proteger e manter / preservação 3. 2. 3 Consolidação (ou conservação directa). 3. 2. 4 Reparação / restauro 3. 2. 5 Restauro por anastilose — . 17 3. 2. 6 Substltuição / econstrução — 18 3. . 7 Desenho de partes históricas desaparecidas / reprodução.. 3. 2. 8 Alterações adições a edifícios históricos — 3. 3 ENQUADRAMENTO LEGAL . 3. 4 PRINCIPAIS DIFICULDADES NA 4. INTERVENÇÃO 23 5. AVALIAÇAO E INVENTAR ……….. 21 PAGF … 27 5. 2 PAREDES EXTERIORES E DE MEAÇÃO — …. 28 Página 5. 3 PAVIMENTOS — 29 5. 4 COBERTURAS . 5. 5 ESCADAS 30 5. 6 PAREDES INTERIORES……… .. 5. 7 REVESTIMENTO DE PAVIMENTOS . 31 5. 8 REVESTIMENTO EM PAREDES INTERIORES 32 5. 9 REVESTIMENTOS EM PAREDES EXTERIORES 32 5. 0 REVESTIMENTOS EM TECTOS — — 33 5. 11 PINTURA DE EXTERIORES/ INTERIORES . … 34 5. 12 CAIXILHARIAS 34 5. 13 PORTAS INTERIORES E PORTADAS 34 5. 14 INSTALAÇÕES TÉCNICAS ….. … 38 6. RELATORIO TECNICO . 39 6. 1 ESTRUTURA . 6. 2 PAREDES EXTERIORES DE MEAÇAO 6. 3 PAREDES INTERIORES……………… 42 5. 4 pAVlVlENTOS 43 6. 5 COBERTURAS 6. 6 REBOCOS 45 5. 6. 1 . Técnicas de reparação de rebocos pelos revestimentos aderentes 6. 6. 2. Técnicas de reparação de rebocos utilizando revestimentos independentes 52 6. 7 ESTUQUES 53 6. REVESTIMENTOS DE PAVIMENTOS 54 5. 9 PINTURAS . . 10 CANTARIAS…. — . 60 … 63 7. CONCLUSAO…….. — . 55 BIBLIOGRAFIA 67 Página II ANEXOS 69 ANEXO – RELATÓRIO DE LEVANTAMENTO TÉCNICO… ….. 70 ANEXO II – RELATÓRIO DE INTERVENÇÕES A EXECUTAR …. … 80 Página III ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 – 6 Figura 3 7 Alta de Coimbra.. Figura 2 – Sé Nova – – Edifício PAGF s OF Figura 10 – Edifício por reabilitar…. … 23 Figura 1 1 – Edifício reabilitado Figura 1 2 – Edifício descaracterizado da arquitectura envolvente – Coimbra .
Figura 13 – Alvenaria de pedra, com os PISOS de travejamento de madeira 27 Piso de Figura 14 28 Página IV – Seixo rolado ou pedra partida, com ligação através de Figura 16 – Pedra aparelhada Figura 17 – Pedra partida, com ligação através de Figura 15 argilas. argilas . Figura 18 Figura 19 madeira… 29 – Vigamento em Figura 25 – Parede em “enchamel”.. Figura 26 – Parede em “enchamel” – Soalho . Figura 27 Figura 28 – Estuque.. 32 Figura 29 – Estuque Figura 30 – Reboco de cal apagada.. Página V Figura 31 – Revestimento a azulejo .
Figura 32 – Tecto em estuque 33 Figura 33 – Tecto em PAGF 7 Figura 39 – Portadas 35 Portadas interiores Figura 40 – – Interruptor de Figura 41 Figura 42 – Ponto de 36 Figura 43 – Autoclismo…….. Figura 44 Figura 45 – Cantaria ornamentativa . 37 Figura 46 – Cantaria de estrutura (de vão)….. Página VI Figura 47 – Estrutura de betão armado — Paredes Figura 53 – Paredes interiores…. Figura 54 – Pavimento em madeira — Figura 55 – Diversos tipos de cobertura (Ramon Graells y Angel Valverde) . Figura 56 – Parede acabada a estuque..
Parede acabada a Figura 57 – … 54 estuque…. Figura 58 – Pintura a tinta plástica. Figura 59 – Pintura de elementos metálicos… …. …. 59 Figura 60 – ara sao – Cantarias limpas a jacto de baixa Figura 61 61 Figura 62 pressao.. Página VII materiais e técnicas de construção, que se afastaram da prática tradicional e as descobertas científicas, que colocam novos métodos à disposição de todos aqueles envolvidos nesta érea, são aspectos decisivos entre a arte da construção e a ciência da conservação e restauro.
A reabilitação de construções antigas é uma tarefa difícil, devido ? sua complexidade geométrica intrínseca, à heterogeneidade e variabilidade das ropriedades, dos materiais tradicionais, ao escasso conhecimento sobre técnicas construtivas originais, à dificil caracterização das acções e à quase inexistência de normas ou instruções especificas que salvaguardam os técnicos responsáveis [1] Adicionalmente, a qualidade da intervenção é balizada de imediato aquando do planeamento dessa mesma intervenção, que necessariamente, se irá reflectir sobre o projecto e sobre as condições técnicas do caderno de encargos, sendo, infelizmente, corrente que os problemas de xecução sejam resolvidos em obra, por indivíduos com preparação técnica menos adequada. Sendo os trabalhos existentes nesta área, normalmente dirigidos para tecnicos especializados, constata-se uma carência de bibliografia nacional, com carácter simultaneamente técnico e prático, onde se faça uma abordagem sistemática dos problemas que a construção antiga pode exibir e das medidas a adoptar para sua reparação e reabilitação. Pretende-se deste modo, que a presente monografia seja um instrumento simples de avaliação e acompanhamento para