Ensaio de rugosidade

Categories: Trabalhos

0

‘SUMÁRIO: CAPÍTULO 1 – CARACTERIZAÇÃO DO TRABA HO 3 1. RESUMO 4 1. 1 Objetivo 4 CAPITULO 2 – REFERENCIAL TEORICO 5 to view nut*ge 2. RUGOSIDADE 6 2. 1 Rugosímetro 7 2. 2 Métodos e Materi CAPITULO 3 – RESUL 3. RESULTADOS 11 1 orlo E CAPITULO 4 – DISCUSSÃO 18 4. DISCUSSÃO 18 REFERÊNCIAS 20 através dos resultados obtidos por ele, que qualquer material possui uma rugosidade, mesmo que sua superficie seja polida. 10 química, etc. e se encontra superposta a um perfil de ondulação provocado por deficiência nos movimentos da máquina, deformação no tratamento térmico, tensões residuais de forjamento ou undição etc (Abe, 2001). A redução da rugosidade, ou seja, criação de superficies cada vez mais lisas proporciona aumento da resistência ao desgaste. Entretanto, superfícies com menor rugosidade apresentam dificuldade na retenção do filme de óleo, originando o contato mecânico entre as superfícies ocasionando o desgaste adesivo também conhecido como engripamento. Somente superfícies rugosas têm capacidade de suportar grandes carregamentos.

Contudo, o aumento da rugosidade da superfície Capítulo 2 Revisão Bibliográfica 6 do cilindro é prejudicial, proporcionando o aumento do consumo de óleo e o esgaste excessivo do anel (Pawlus 1994). Rugosidade é o conjunto de irregularidades, isto é, pequenas saliências e reentrâncias que caracterizam uma superfície. A rugosidade desempenha um papel importante no comportamento dos componentes mecânicos. A rugosidade influi na: – qualidade de deslizamento; – resistência ao desgaste; – possibilidade de ajuste d o forçado; ferramentas; – o próprio método de conformação da peça. . 2. 2. Definições para o entendimento da medição de rugosidade. Superfície real: é à parte de um corpo que o separa do meio em que se encontra (DIN 4762, ISO 4287/1 Processo de apalpação por corte: é um processo de medição onde a configuração da superfície é captada em duas dimensões. Uma unidade de avanço movimenta um apalpador de medição com uma velocidade horizontal constante por sobre a superfície. perfil efetivo: é a porção do perfil, apalpada durante o processo de medição de uma superfície.

O perfil efetivo contém os principais desvios, que são classificados em forma, ondulação e rugosidade (DIN 4760). Comprimento de amostragem (. c ou CUT-OFF) determina o filtro a ser utilizado. Ondas inferiores ao comprimento de amostragem gc são atribuídos ao erfil de rugosidade R. Ondas superiores ao comprimento de amostragem gc são atribuídos ao perfil de ondulação W. Toma-se o perfil efetivo de uma superffcie num comprimento “lm”, comprimento total de avaliação. Chama-se o comprimento “le” de comprimento de amostragem (N BR 6405/1988).

O comprimento de amostragem nos aparelhos eletrônicos, chamado de cut-off “le”, não deve ser confundido com a distância total percorrida pelo apalpador comprimento de medição “lm” e conforme norma DIN 4768, é igual ao comprimento de amostragem gc (CUT OFF). O comprimento de medição unitáno é a referência para a valiação da Comprimento de mediçao “lm” é a porção do perfil apalpado que é avaliado pelo processador. Comprimento de avanço inicial “lv” serve para o acionamento dos filtros. Comprimento de avanço final serve para desativar os filtros.

Comprimento de apalpação “Ir’ é a distância total percorrida pelo apalpador durante o processo de medição. Ele é a soma do comprimento de avanço inicial “lv”, comprimento de medição unitário “lm” e o comprimento de avanço final “lm”. 2. 2. 3. Sistemas de medição da rugosidade São usados dois sistemas básicos de medida: o da linha média M eo da envolvente E. O sistema da linha média é o mais utilizado. Alguns países adotam ambos os sistemas. No Brasil – pelas Normas ABNT, NBR 6405/1988 e N3R 8404/1984 – é adotado o sistema M.

No sistema da linha média, ou sistema M, todas as grandezas da medição da rugosidade são definidas a partir do seguinte conceito de linha média: Sistemas de medição da ru osidade São usados dois sistemas PAGF 10 dida: o da linha média M amostragem, de tal modo que a soma das áreas superiores, compreendidas entre ela e o perfil efetivo, sejam iguais à soma das áreas inferiores, no comprimento da amostragem (le “cut-off’), conforme representado na Figura 2. . Figura 2. 4 – Representação do cálculo da linha média (CNOMO, 2003).

Al e A2 áreas acima da linha média A3 área abaixo da linha média. Al +A2-A3 Rugosidade Média (Ra) média aritmética dos desvios das alturas do perfi . A Figura 2. 5 representa a parcela do perfil que corresponda ao parâmetro de rugosidade Ra, bem como a dificuldade em interpretar seu valor, considerando que para superfícies diferentes o parâmetro apresenta o mesmo valor. 2. 1 Rugosímetro O rugosímetro é um equipamento eletrônico que contém agulha de diamante que entra em contato com a superfície da peça, registrando as oscilações.

Dentro dos parâmetros que se baseiam em profundidade, define-se Ra como sendo a média aritmética dos valores absolutos das distâncias entre os picos e vales encontrados dentro da região amostrada (cut-off) e Ry como sendo o maior valor obtido entre os picos e vales de cada cut-off. A grande dificuldade na medição da rugosidade da madeira com o rugosímetro relaciona-se com seus elementos anatômicos que prejudicam a leitura do aparelho, fazendo com que as medições apresent iente de variabilidade superficies. Aparelhos eletrônicos Inicialmente, o rugosímetro destinava-se somente à avaliação da ugosidade ou textura primária.

Com o tempo, apareceram os critérios para textura secundária, ou seja, a ondulação, e muitos aparelhos evoluíram para essa nova tecnologia. Mesmo assim, por comodidade, conservou- se o nome genérico de rugosímetro também para esses aparelhos que, além de rugosidade, medem a ondulação. Os rugos(metros podem ser classificados em dois grandes grupos: • Aparelhos que fornecem somente a leitura dos parâmetros de (que pode ser tanto analógica quanto digital). Aparelhos que, além da leitura, permitem o registro, em papel, do perfi efetivo da superfície.

Os primeiros são mais empre ados em linhas de produção, enquanto os incorporado a ele) e fornece a reprodução, em papel, do corte efetivo da superfície. rugos(metro digital com registro gráfico incorporado sistema para avaliação de textura superficial (analógico) 2. 2 Métodos e Materiais para a obtenção dos valores de rugosidades de cada corpo de prova foi utilizado um Rugosímetro Digital Portátil – Mitutoyo S 201 -p. Para realizar este experimento, foram selecionadas três superffcie distintas, para serem utilizadas como corpos de prova: – Bancada de Granito; – Mesa de Seno Mitutoyo; Bancada de Madeira (superfície pintada).

Iniciamos o nosso experimento realizando as calibrações de setup no nosso rugosímetro através da placa padrão (Foto 01), analisando se a rugosidade de leitura estava compativel com a da placa. [pic] Foto 03 A segunda superfície a ser analisada foi a Mesa da Seno (Foto 04), também confeccionada em pedra polida, o valor obtido foi de Raz 1,10 um. [pic] Foto 04 A Terceira superfície a ser analisada foi a Mesa de madeira (Foto OS), que possui sua superfície lixada antes de receber a pintura, o valor de Ra encontrado foi de 0,45 um. [pic] Foto 05 CAPITULO 4 – DISCUSSÃO 4.

DISCUSSÃO O Rugosímetro é um aparelho esta dentro dos padrões da ABNT, para a realização da analise das rugosidades da superfícies dos materiais. Com ele conseguimos analisar qualquer superfície que queremos sem ser necessário um ajuste diferenciado. Ele possui uma grande importância para a analise de superfícies de produtos com grandes precisões. REFERÊNC AS SIQUEIRA, K. P. ET AL. Principais metodologias de medição de estado de superfícies. Revista Ciências Exatas e Naturais, v. 5, n. 2, p. 203-210, 2003. Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro Telecurso 2000 Alonso, F. J. , Vásquez, P. , E rdaz,J. (2008) –

Qualidade de vida no trabalho

0

Qualidade de Vida no Trabalho De acordo com pesquisas, “a Qualidade de Vida no Trabalho-QVT, tem sido uma preocupação do

Read More

Economia

0

18 2 A GLOBALIZAÇAO DA ECONOMIA MUNDIAL Este capítulo, apresenta a dinâmica de desenvolvimento da economia mundial e os fatores

Read More