Ensaio spt

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4-CONCLUSAO 14 5-REFERCNCIAS 15 Resumo Este trabalho teve po uma investigação do abordagem ao tema ensaios de SPT sond e como deve ser feit Ensaio spt Premium gy joiceVALSantos I OS, 2012 13 pages SUMÁRIO 1-INTRODUÇAO 5 2-ENSAIOS 6 3-SPT (Standard Penetration Test) 7 3. 1 -Padrão de Ensaio 8 3. 2- Fatores Determinantes na Medida de SPT 10 3. 3-Correções de Medidas de NSPT 10 3. -Aplicações dos Resultados 1 1 to view a necessidade de ndação, através da , com ênfase nos nstrando o material e percussao e como xito nos resultados. deve ser feito para que se tenha l. INTRODUÇAO Neste trabalho trataremos de investigação geotécnica com enfoque em SPT (Sondagem a percussão) amplamente utilizados na Engenharia civil. A geotécnia não difere das demais ciências e teve o seu desenvolvimento ligado a muita investigação.

No Brasil, a construção de barragens, estradas, metrôs e fundações em geral, geraram uma sólida base de conhecimento que teve a colaboração fundamental de recursos utilizados para realizar investigações. Isto, associado ao fato de que nas empresas públicas o papel do engenheiro geotécnico era fundamental para o desenvolvimento dos projetos. As preocupações com os aspectos ditos “ambientais” têm exigido investigações que em aspectos ambientais dos projetos.

As pesquisas realizadas nesta área de concentração abrangem praticamente todas as atividades desta especialidade da Engenharia e incluem experimentos em laboratório e de campo, além de estudos analíticos e numéricos. A necessidade destes estudos se justifica em encostas e sistemas de contenção, fundações e interação solo-estrutura, ensaios de campo e instrumentação, obras de terra, geotécnica ambiental, pavimentos e estabilização dos solos, solos reforçados, solos oles, reologia dos solos e mecânica das rochas.

Como relação à engenharia civil a contenção de encostas terrosas e rochosas em regiões urbanas e em rodovias; muros reforçados com geossintéticos em laboratório (modelos físicos) e em campo; soluções construtivas Inovadoras em aterros sobre solos muito moles em áreas urbanas, portos e rodovias; monitoramento especializado de obras diversas, citando-se medidas de esforços em grampos e em reforços de geossintéticos; consultoria em obras com fundações especiais; estudos em laboratório e em campo em pavimentos rodoviários e ferroviários; estudos de ontaminação de solos em cemitérios; estudos com resíduos diversos (sólidos urbanos, sedimentos de dragagem, mineração); tijolos com técnica especial usando solo estabilizado; técnicas inovadoras para revestimento e coberturas de aterros de resíduos em geral; estudos em barragens de terra e de enrocamento, etc. 2. ENSAIOS Temos como opção ensaios de laboratório e de campo onde cada um apresenta vantagens e desvantagens, em relação a seu ob 13 laboratório e de campo onde cada um apresenta vantagens e desvantagens, em relação a seu objetivo a desenvolver o ensaio.

Os ensaios laboratoriais possuíram poucas amostras endo assim uma pequena parte do todo, mas podem se demonstrar mais precisos. Os ensaios de campo são menos precisos, mas amostragem é quase integral, todas as camadas são reconhecidas. Hoje em dia o maior uso e o maior desenvolvimento das técnicas estão nos ensaios de campo. Toda a investigação do solo começa com o SPT e, dependendo do caso e das responsabilidades da obra, é complementada com outros ensaios de campo, como CPT, ensaio de palheta ou sondagem rotativa. A investigação também deve ser estendida para o laboratório, com ensaios de permeabilidade, resistência e compressibilidade.

Dentre os ensaios de campo podemos citar: • SPT – reconhecimento inicial, camadas, amostras, nível d’água, compacidade, consistência, o qual será desenvolvido a seguir; • CPTu – camadas, resistência, deformabilidade, tempo de adensamento; • DMT – camadas, resistência, deformabilidade; • VST – resistência, sensibilidade; • PMT – resistência e deformabilidade 3. SPT (Standard Penetration Test) É um ensaio de solo, cuja tradução da língua inglesa para o português é, “Teste Modelo de Penetração”. Também conhecida como “Sondagem à percussão”. Foi desenvolvido no inicio do século XX, pelo engenheiro ond Terzagui que dedicou sua vida a engenharia dos sol este ensaio é determinar PAGF 13 objetivo deste ensaio é determinar as tensões de corte como se fosse um ensaio de cisalhamento.

O ensaio SPT é realizado na base de um furo de sondagem e consiste em cravar no terreno um amostrador com dimensões e energia de cravação normalizada (pilão com 65 kg de massa e altura de queda de 750 mm). O ensaio é realizado em três fases com penetrações de 150 mm, respectivamente. Devido ? perturbação do terreno provocada pelos trabalhos de furação, desprezam-se os resultados obtidos na primeira fase. O número e pancadas necessárias para atingir a penetração de 300 mm (segunda e terceira fase) define o valor de N (SPT). O ensaio é utilizado principalmente para a determinação das propriedades mecânicas dos solos granulares, também a identificação de solos coesivos e mesmo de rochas brandas.

Trata-se de um ensaio expedito e pouco dispendioso e, por isso, é talvez o ensaio mais utilizado na prática para o reconhecimento das condições do terreno. Este tipo de sondagem permite a execução do ensaio de penetração padronizado (SPT), ensaio de lavagem por tempo e ensaios de permeabilidade. Permite, ainda, a retirada de mostras deformadas e a verificação do nível da água. O ensaio de lavagem por tempo é utilizado numa sondagem a percurssão, com o objetivo de se avaliar a penetrabilidade do solo ao avanço do trepano de lavagem. para tal, anotam-se os avanços obtidos a cada 10 minutos. As amostras deformadas podem ser obtidas principalmente do barrilete amostrador padrão ou, ainda, da lavagem e do baldinho com válvula de pé.

O perfi amostrador padrão ou, ainda, da lavagem e do baldinho com válvula de pé. O perfil geotécnico do solo é feito com base no SPT e deve mostrar o numero de golpes NSPT necessários para penetrar 30 m de amostrado a cada metro de avanço. É possível classificar o tipo de solo, pois o amostrador recolhe porções que são analisadas em laboratório e ali classificadas. A tabela a seguir representa a quantidade de pontos em fenção da área do terreno. Os furos de sondagens deverão ser distribuídos em planta, de maneira a cobrir toda a área em estudo. A Figura 3. 3 apresenta alguns exemplos de locação de sondagens em terrenos urbanos.

A distância entre os furos de sondagem deve ser de IS a 25m, evitando que fiquem numa mesma reta e de preferência, próximos aos limites da área em estudo. Figura 3. lotes – Exemplo de locação de sondagens em pequenos O laudo de sondagem mo lençol freático e as cotas possibilidade de obtenção de uma amostra amolgada dos primeiros 45 cm de cada metro e a identificação da cota do nível d’água no período da sondagem. As principais desvantagens desse método são em torno da diversidade de procedimentos utilizados para execução do ensaio e a pouca racionalidade de alguns métodos de uso e interpretação dos ensaios. 3. 1. Padrão de ensaio Em 1958 aconteceu anormatização do SPT pela ASTM (American Society for Testing and Materials)l.

Atualmente existem diversas ormas nacionais com caracteristlcas distintas e um padrão internacional considerado como referência (International Reference Test Procedure – IRTP / ISSMFE)_ Na América do Sul a normalização Norte Americana ASTM D 1586-67 é utilizada com freqüência, tendo o Brasil Normalização Específica. Que são elas ABNT na NBR 6484 “Execução de Sondagens de Simples reconhecimento do Solo”, complementada pela NBR 7250 “Identificação e descrição de amostras de solos obtida sem sondagem de simples reconhecimento dos solos”. Nesta última, considera-se que as amostras dever ser examinadas, procurando- e identifica-las, no mínimo, através das seguintes características: granulométrica, plasticidade, capacidade, no caso de solos grossos; consistência, no caso de solos finos; cor, origem, no caso de solos residuais, orgânicos e marinhos, ou aterros. 3. 2.

Fatores determinantes na medida de SPT Ainda existem fatores determinantes na medida de SPT, onde entram diferentes técnicas de perfuração, equipamentos e procedimentos de ensaio nos diferentes paíse técnicas de perfuração, equipamentos e procedimentos de ensaio nos diferentes países, dependendo do desenvolvimento tecnológico de cada pais. Em relação às técnicas de escavação são envolvidas inúmeros métodos variando o desempenho do ensaio devido ao procedimento efetuado. O equipamento relaciona-se com a energia aplicada no martelo (que varia do manuseador), o peso e a rigidez das hastes e o método de retirada da amostra, como os cuidados a serem tomados. As condições do solo também devem ser levadas em consideração a resistência ? penetração, que é o atrito interno e externo causado pela entrada do amostrador no solo. O solo é deformado na retirada das amostras, por isso o SPT e nem outros ensaios de campo são completamente precisos.

No dia-a-dia os engenheiros preferem utilizar um método que não pode ser obtido de forma mais simples e econômica, é um método que se tem certeza dos resultados. 3. 3. correçoes de medidas de NSPT A simplicidade do ensaio o torna realmente atraente, mas há alguns fatores importantes que merecem dlscussão mais detalhada, principalmente quanto à padronização do ensaio de modo que os resultados obtidos com diferentes equipamentos em diferentes partes do mundo possam ser comparados e interpretados. A correção do valor médio de NSPT é realizado em solos granulares, reconhecendo que quanto maior a profundidade aior a resistência a penetração e aumenta a densidade do solo, portanto conseguimos a seguinte equação. Sendo Dr a densidade relativa; – a, b fatores dependentes do ti o do material; equaçao: – a, b fatores dependentes do tipo do material; – C fator de correção da resistência em função da história de pré- – 2′ ‘v tensão vertical efetiva em kPa. O valor de C]’v pode em geral ser estimado com razoável grau de precisão. O valor de Ca é unitário para solos normalmente adensados, NA, e aumenta com OCR, refletindo o aumento da tensão efetiva horizontal C]’h e portanto das tensões efetivas édias (p’=l /3[Cl’v+2n’hl). Com base nesta abordagem, foram propostos os coeficientes de correção de NSPT, representados de forma gráfica na Figura 2. e expressos segundo: – CN representa a correção devido à tensão efetiva de sobrecarga; – CNK correção para a históna de tensões. A racionalidade no uso de CN para converter o valor medido de NSPT em um valor de referência NI, adotado para uma tensão de sobrecarga de 100 kPa , considerando-se o solo NA, é demonstrada fazendo-se uso da equação: 3. 4. Aplicações dos resultados Em furos de sondagens, pode-se realizar ensaios de penetração stática. O ensaio consist cont[nua, por um sistema para este movimento indicam a resistência ao cisalhamento do solo. O material utilizado: – OI tripé com aproximadamente 4,50 metros de comprimento. Amostrador de barrilete tipo Terzaghi & peck, com diâmetro interno de 1 3/8″ = 34,90 mm e diâmetro externo de 2″ = 50,80 mm, com comprimento mínimo da parte bipartida de 457,00 mm Hastes de 1 metro para manobras e hastes de 2,00 metros para vencer as diversas camadas do solo. As hastes têm diâmetros externos de 32,00 mm e diâmetro interno de 25,00 mm, com peso de 3,24 kg/metro linear. Revestimento com diâmetro interno de 2 h” = 63,50 mm, indispensáveis para percussão se for o caso. – peso de 65 kg para queda dinâmica de 75,00 cm que geram 477,50 joules. -Trado helicoidal para avanço do revestimento e retirada do solo a partir dos 45,00 cm ensaiados de cada cota. Muitos desacertos foram precisos para reconhecer a importância da investigação prévia do subsolo entre os primeiros itens do cronograma da obra.

O préd10 do Banespa, em São Paulo, está entre os exemplos: quase virou pó. A sondagem, na ocasião, tida como um procedimento quase supérfluo poderia ter mostrado ue as estacas de grande diâmetro, cravadas por meio de tubos de ponta fechada com a utilização de argila rija, não seriam o método mais indicado. Pouco tempo depois, o nível do terreno subiu cerca de 70 cm, tracionando e rompendo as estacas e separando as bases alargadas de concreto apiloado dos fustes de concreto armado. A solução encontrada depois de uma prova de carga foi moldar no solo mais de 400 carga foi moldar no solo mais de 400 estacas entre as primeiras, tomando-se o cuidado de pré-furar o terreno.

Hoje, com a sondagem obrigatória em todas as obras, principalmente as de médio e de grande porte, muitos sustos omo esse já foram evitados. Mas, segundo os especialistas, o desafio daqui por diante é priorizar a qualidade e a seriedade dos ensaios de campo. O SPT (Standard Penetration Test), o ensaio de campo mais executado no Brasil e em outros países por causa da eficiência e simplicidade, é o que mais vem sofrendo. O que se encontra com frequência no mercado são operadores despreparados, manuseando instrumentos deteriorados ou fora das normas definidas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas inconcebível fazer fundações sem uma boa de Técnicas). sondagem”, atesta o engenheiro Decàurt.

Defensor do SPT, ele o engenheiro Artur Quaresma Filho, da Engesolos, integraram o torqu[metro ao ensaio. O aparelho possibilita informar o momento torsor entre amostrador e solo, medido em kgf. m e designado por T – motivo pelo qual o ensaio com torquímetro foi batizado com o nome de SPT-T. para aproveitar ao máxmo o serviço de investigação do solo, cabe ao profissional responsável pela obra acompanhar passo a passo a sondagem e seguir rigorosamente a NBR referente ao tipo de técnica. Na norma, há orientações valiosas como, por exemplo, o número ideal de pontos de um terreno a ser sondado com SPT – no mínimo 3 pontos -e como escolher o RN (R

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