Esperança e ação – rubens ricupero

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ENSINO SOCIAL CRISTAO Esperança e Ação Rubens Ricupero Capítulos • 14 — O mundo Após 11 de setembro 2001 • 15 -A economia mundial e o Brasil após os atentados Costa, Bruno Antunes Sá, Lidia Gomes de Silva, Clovis André Menezes Pereira, Edson Vande Gaspar, Marlon Rocha, Sebastião Die OF9 p ilva atiane Santos Esperança e ação – Rubens Ricupero Apresentação • • • • • • • EUA – breve comentário O fatídico 11 de setembro Terrorismo Saldo e prejuízos da tragédia Planos e ações Guerra quente e guerra fria?

O mundo após 1 1 de setembro A economia Mundial e o Brasil Solidariedade Direito de Matar Bibliografia Dúvidas Estados Unidos da América (USA) Lemas Nacionais: E Pluribus Unum (do latim: De Muitos, Um) (1776) In God We Trust (do inglês: Em Deus Confiamos) (1956) Capital : Washington, DC Maior cidade: Nova lorque Presidente: setembro Onde você estava? Os ataques de 11 de setembro • Uma série de ataques terroristas contra os Estados Unidos em 11 de setembro de 2001. Terrorismo Terrorismo é o uso de violência, fisica ou psicológica, por indivíduos, ou grupos politicos, contra a ordem estabelecida.

Entende-se, no entanto, que uma dada ordem pública também ossa ser terrorista na medida em que faça uso dos mesmos meios, a violência, para atingir seus fins. • Membros do grupo islâmico al-Qaeda atacam o Estados Unidos. • Objetivo: destruir o coração da economia americana. Esperança e açao – Rubens Ricupero Saldo da tragédia • inimigo invisível deixou um total de mortes próximo a 3000 pessoas. • orgulho americano ferido. • demonstração de impunidade indicando que foi caprichosamente planejada e direcionada aos ícones americanos. ?? superou o efeito moral imposto às tropas americanas ela força aérea japonesa (Pearl Harbor 1941 em 2400 Viti econstrução de NY. • financiamento de operações contra o terrorismo. (segurança em aeroportos) • medidas preventivas e não corretivas devido dificuldade de encontrar um alvo. • estimulante injeção de 1% no PIB americano. • recuperação da economia. Preocupações e previsões • economia muito instável que gera grande incerteza em relação a economia mundial. • Muitos países em desenvolvimento que necessitam do financiamento são os mais atingidos. ?? continente mais atingido é o africano, pois depende muito do financiamento do FMI para desenvolver-se. Possibilidades de utilizar planos passados Plano Marshall Com as nações européias frágeis, após guerra violenta, os Estados Unidos estenderam uma série de apoios econômicos à Europa aliada, para que estes países pudessem se reerguer e mostrar as vantagens do capitalismo. Assim, o Secretário de Estado dos Estados Unidos, George Marshall, propõe a criação de um amplo plano econômico, que veio a ser conhecido como Plano Marshall.

Pontos positivos do incidente • países se unem em grupos de coalizões diplomáticas para combater o terrorismo (a bipolaridade é deixada de lado mudam os ventos). 3 Guerra quente: mais conhecida como guerra total é um confronto élico violento, com extensa destruição de vidas e propriedades dos dois lados com grande direcionamento econômico para fabricação de armas. Guerra Quente • Muitas pessoas, em especial jovens, com personalidade, sonhos, esperança passam por treinamentos militares para se tornarem mais um elemento de uma máquina de guerra. ?? Cada traço individual, cada objetivo, cada sonho é transformado. • Inúmeros soldados morrem. Guerra Fria Guerra fria: confronto prolongado, anti subversivo com operações bélicas ocasionais mas, acima de tudo campanha de pressão e dissuasão contra os países recalcitrantes. O mundo após 11 de setembro Os atentados de 1 1 de setembro nos Estados Unidos causaram um grande impacto em diversas partes do mundo. Da queda do regime do Talebã no Afeganistão a leis restringindo liberdades civis na Europa, a tragédia americana estabeleceu uma nova era nas relações internacionais e abalou governos.

Estados Unidos Ao anunciar a chamada “guerra contra o terrorismo”, o presidente George W. Bush conquistou o a Oio de parte da população que antes duvidava de sua cap erança. terrorismo e segurança. Afeganistão O Afeganistão foi o alvo número 1 dos Estados Unidos, afinal ra controlado pelo Talebã, que acolheu Osama Bin Laden e a Al-Qaeda. Com os ataques americanos e da Aliança do Norte, o regime caiu em Cabul e no restante do pais. Foi criado um novo governo interino, sob o comando de Hamid Karzai e aprovação da Loya Jirga, o conselho tribal de diferentes etnias.

Muitos refugiados retornaram para reconstruir a vida no país, e meninas puderam voltar à escola. Paquistão e india Sob pressão americana, o presidente do Paquistão, general Pervez Musharraf, mudou de posição e passou a apoiar a guerra contra o Afeganistão. Ele também começou a combater grupos undamentalistas islâmicos em seu pais. Mas algumas dessas organizações continuam em operação. Musharraf enfrentou também a ameaça de guerra por parte da índia, que acusava o governo paquistanês de apoiar a violência na região da Caxemira sob administração indiana.

Israel e territórios palestinos Israel insiste que o conflito com os palestinos seja considerado uma ação antiterrorista. O argumento foi aceito por George W. Bush após vários atentados suicidas palestinos. Bush pediu a troca no comando da liderança palestina e a eventual criação de um Estado palestino. Israel reocupou os territórios palestinos, cercando a Igreja da Natividade em Belém, e promovendo um violento confronto no cam dos de Jenin. S Iraque e Irã A deposição de Saddam Hussein tornou-se um dos principais objetivos de Washington.

O pais está na mira dos Estados Unidos, cuja atual estratégia é remover governos que possam representar ameaças futuras. Para os Estados Unidos, o Iraque fabrica e pode utilizar no futuro armas de destruição em massa. Já o Ira é citado no último relatório do Departamento de Estado americano como um país patrocinado “terrorismo” de Estado. Europa O governo britânico ficou ao lado de Washington, enviou tropas ao Afeganistão e introduziu leis permitindo a detenção sem julgamento de estrangeiros suspeitos de atividades “terroristas”.

A Alemanha apoiou Washington depois de descobrir que um dos seqüestradores de 1 1 de setembro, Mohammed Atta, havia vivido em Hamburgo. Já a Rússia apoiou os Estados Unidos, e sua politica em relação à Chechênia deixou de ser criticada por Washington. Alemanha Nunca foi atingida por graves ataques terroristas; A população não se sente ameaçada; Cortes do sistema social e desemprego ão a principal preocupação (terrorismo temido por apenas 25% da população).

O então chanceler federal, Gerhard Schrôder, falava nos dias que sucederam os ataques em Nova York e Washington em uma “solidariedade ilimitada” com a população norteamericana. Acima de tudo, porque a Alemanha estava diretamente envolvida, como viria a ficar claro dias mais tarde: três dos pilotos suicidas viviam em Hamburgo. África O Sudão atualmente tenta se aproximar dos Estados Unidos no combate ao extremismo Islâmico – uma grande mudança para um país que já abrigou Osama Bin Laden. O Egito vem tomando edidas contra extremistas islâmicos há muito tempo.

Segundo a Anistia Internacional, o Egito efetuou novas prisões depois de 11 de setembro. Uma dos motivos de preocupação para o governo é o fato de alguns dos principais integrantes da Al-Qaeda serem egípcios. A Somália, que tem um governo de transição, é considerada tanto base como refúgio de extremistas islâmicos. Arábia Saudita O surgimento da Al-Qaeda deixou a Arábia Saudita numa situação constrangedora, já que grande parte da liderança da organização vem do país. O pai de Osama Bin Laden tinha uma grande onstrutora na Arábia Saudita, e 15 dos 19 seqüestradores de 11 de setembro eram sauditas.

A família real saudita, conhecida pela falta de transparência, não divulgou de forma ampla as medidas tomadas depois do atentado nos Estados Unidos, como a prisão de extremistas. Houve também certo grau de tensão entre o país e os Estados Unidos, descontentes com o nível de cooperação da polícia saudita. Filipinas As Filipinas receberam o maior número de tropas americanas fora da Ásia Central como parte da ofensiva dos Estados Unidos contra o que Washington considera ações terroristas. Mais de il soldados foram enviados ao país.

A maior parte deles tem a função de treinar forças locais ou conter as atividades do grupo muçulmano Sawaf, da ilha forças locais ou conter as atividades do grupo muçulmano Saynyaf, da ilha de Basilan, no sul do país. Coréia do Norte A Coréia do Norte condenou os atentados de 1 1 de setembro. Mas mesmo assim o país ganhou lugar no “Eixo do Mal” do presidente Bush por causa de seu regime comunista linha-dura, do culto à personalidade do líder Kim Jong-ll, de suas ambições nucleares e da exportação de tecnologia para a fabricação de mísseis para o Iraque, o Irá e a Síria.

O discurso duro de Bush em relação a Pyongyang dificultou o diálogo entre os norte e os sul- coreanos, retomado recentemente. Cuba Cuba condena o terrorismo internacional, o qual distingue de movimentos de libertação nacional. O país não protestou contra a utilização da base americana de Guantánamo para a detenção de integrantes do Talebã e da Al-Qaeda capturados no Afeganistão. Mas Fidel chamou de “fascista” e “pior que os ataques originais” a resposta americana aos atentados de 11 de setembro. Cuba continua integrando a lista americana de Estados “patrocinadores de terrorismo”.

A ECONOMIA MUNDIAL E O BRASIL Após OS ATENTADOS um primeiro balanço • alto investimento americano comjuros baixos, fazendo com que ele se recupera-se rapidamente dessa crise econômica. • dificuldade para outra nação desempenhar esse papel com a economia americana em recessao. 8 brasileiros se mostraram contrários à “guerra contra o terror levada a cabo pelos norte-americanos (IBOPE alguns meses após os ataques). Intensificação de esforços diplomáticos no sentido de encontrar soluções pac[ficas para problemas internacionais. Aumento do interesse brasileiro pela região do Oriente Médio.

Dificuldade de crescimento de países emergentes. A morte de um brasileiro inocente pela Polícia metropolitana de Londres; Brasil ” Nós imediatamente condenamos os ataques de 1 1 de setembro mas o Brasil condenou a invasão norte-americana do Iraque em 2003. Reiteramos nossa posição contrária a qualquer ação militar não autorizada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas” Solidariedade • União de vários países contra um único objetivo. mundo comovidas com a tragédia. • Pessoas do inteiro Esperança e ação – Direito de matar Rubens Ricupero Você tem esse direito? g

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