Estudo de moda praia

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FACULDADE ANCHIETA RELATORIO DE CONCLUSÃO DE MODULO CURSO DE COMÉRCIO EXTERIOR EXPORTAÇÃO DE MODA PRAIA BRASILEIRA or20 CAROLINA FERRAZ Y DAIATIMA FRANCINE EDUARDO CABELLO HENRIQUE NASCIMENTO RIBEIRO JACQUELINE NUNES STURARO JONATHAN GLAUBINO DE SOUZA SIMONE THEMIS DE CARVALHO ANDRADE PROFO CHRISTIAN HUSS SAO BERNARDO DO CAMPO – 2011 reconhecimento do Brasil que é a moda praia. Atualmente a moda praia do Brasil e reconhecida em todo mundo como padrão de beleza, alegria e ousadia, inclusive marcando tendências no mundo inteiro. Se há um setor do vestuário em que o Brasil está na frente, em dúvida é o de moda praia.

Além de ser o país que mais fabrica e consome esse tipo de roupa, o Brasil avançou em tecnologia e modelagem ao longo dos anos. O biquíni brasileiro é conhecido e reconhecido internacionalmente, seja por seu estilo mais ousado, por sua qualidade ou mesmo pela criatividade dos modelos, que o diferencia dos outros fabricados em outros palses. Apesar de toda essa vocação natural em relação aos trajes de banho, o biquíni nao é uma invenção nacional. Ele foi inventado pelo estilista francês Louis Réard que o batizou com o nome do equeno atol de Bikini, no Pacífico, onde os americanos haviam realizado uma série de testes atômicos.

Não é a toa que a famosa editora de moda Diana Vreeland (1903-1989) disse uma vez que o biquini “é a invenção mais importante deste século (20), depois da bomba atômica”. O lançamento do primeiro biquíni foi em 26 de junho de 1946 e causou o efeito de uma verdadeira bomba. Apesar de toda euforia em torno do novo traje de banho, descrito por um jornal da época como “quatro triângulos de nada”, o biquíni não emplacou logo de cara. O primeiro modelo, todo em algodão com estamparia imitando a página de um ornal, se comparado aos de hoje, era comportado até demais.

Entretanto, para os padrões da época, um verdadeiro escândalo. Tanto, que nenhuma modelo quis participar da divulgação do pequeno traje. Por isso, em todas as fotografias do primeiro biquíni, Iá está a coraiosa PAGF traje. Por isso, em todas as fotografias do primeiro biquíni, lá está a corajosa stripper Micheline Bernardini, a única a encarar o desafio. Na década de 50, as atrizes de cinema e as pin-ups americanas foram as maiores divulgadoras do biquíni. Em 1956, a francesa Brigitte Bardot imortalizou o traje no filme “E Deus Criou a Mulher”, ao usar um modelo xadrez Vichy adornado com babadinhos.

No Brasil, o biquíni começou a ser usado no final dos anos 50. Primeiro, pelas vedetes, como Carmem Verônica e Norma Tamar, que juntavam multidões nas areias em frente ao Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, e, mais tarde, pela maioria decidida a aderir à sensualidade do mais brasileiro dos trajes. A partir daí, a história do biquíni viria se tornar parte da história das praias cariocas, verdadeiras passarelas de lançamentos da moda praia nacional. Na década de 60, a imagem sensual da atriz Ursula Andress entro de um poderoso biquíni, em cena do filme “007 contra o Satânico Dr.

No” (1962) entrou para a história da peça. Em 1964, o designer norte-americano Rudi Gernreich dispensou a parte de cima do traje e fez surgir o topless, numa ousadia ainda maior. No Brasil, essa moda nao fez tanto sucesso quanto em algumas praias da Europa, mas mesmo assim o então prefeito de São Paulo, Prestes Maia, chegou a proibir o uso do topless em piscinas públicas. Um modelo muito usado nos anos 60 era o chamado “engana- mamãe”, que de frente parecia um maiô, com uma espécie de tira o meio ligando as duas partes, e, por trás, um perfeito biquíni.

Mas foi no início dos 70, que um novo modelo de biquíni brasileiro, ainda menor, sur iu ara mudar o cenário e conquistar o mundo – a famosa tanga , a então modelo R surgiu para mudar o cenário e conquistar o mundo – a famosa tanga. Nessa época, a então modelo Rose di Primo era a musa da tanga das praias canocas. Durante os anos 80 surgiram outros modelos, como o provocante enroladinho, o asa-delta e o de lacinho nas laterais, além do sutiã cortininha. E quando o biquíni já não podia ser enor, surgiu o imbatível fio-dental, ainda o preferido entre as mais jovens.

A musa das praias cariocas dos 80 foi sem dúvida a então modelo Monique Evans, sempre com minúsculos biquínis e também adepta do topless. Nos anos 90, a moda praia se tornou cult e passou a ocupar um espaço ainda maior na moda. Um verdadeiro arsenal, entre roupas e acessórios passaram a fazer parte dos trajes de banho, como a saída de praia, as sacolas coloridas, os chinelos, óculos, chapéus, cangas e toalhas. Os modelos se multiplicaram e a evolução tecnológica possibilitou o surgimento de tecidos cada ez mais resistentes e apropriados ao banho de mar e de piscina.

Toda essa intimidade brasileira com a praia, explicada pelo clima do país (em alguns Estados brasileiros é verão durante a maior parte do ano) e pela extensão do litoral que tem mais de 7 mil km de praias, podem explicar o motivo pelo qual o Brasil é o país lançador mundial de tendências desse segmento. [pic] Micheline Bernardini dentro do primeiro biquíni, em 1946 [pic] Brigitte Bardot em cena do filme “E Deus Criou a Mulher” (1956) [pic] Ursula Andress em cena do filme “007 Contra o Satânico Dr.

No” (1962) picl Modelo tanga, sucesso dos anos 70 Lua ACQUALUA, confecção de mora praia e lingerie, é uma empresa sediada em Novo Horizonte – Estado de São Paulo, Brasil. O nome originou-se de ACQUA água (moda praia) e LUA noite (lingerie). Tudo começou com moda praia sob medida, com modelos que as consumidoras queriam iguais ao outro modelo que elas já possu[am. Assim, foram fabricadas as primeiras peças de biquínis, sem marca, em máquinas inadequadas e técnicas precánas, servindo de aprendlzado durante aproximadamente 4 anos.

Em Fevereiro de 1997 nasceu ACQUALUA CONFECÇÕES LTDA, omologada pela DUPONT e com a marca “ACQUALUA” registrada junto ao INPI desde Janeiro de 2000. Hoje, a empresa conta com diversos estilistas, máquinas apropnadas e está sempre em busca de melhorar a qualidade de seus produtos, entre eles, biquínis, maiôs e sungas femininas e masculinas, infantis, juvenis e adultas. Além disso, a empresa dispõe também de maiôs para natação e uma linha especial de biquinis e maiôs para jovens senhoras e senhoras, com numeração de 46 a 60.

Devido a carência no mercado de lingerie tamanhos grandes, ACQUALIJA desenvolveu uma linha moderna e de bom gosto, ma linha moderna e de bom gosto. com numeração 46 ao 60, que com certeza satisfaz a mulher contemporânea, que procura qualidade, jovialidade e modernidade. A proposta da ACQUALUA, PAGF s OF a linha de produção é vendas. São eles: Fabrica Rua Antono Sablno, na. 835 Centro – Novo Horizonte – SP Tel. Contato: 17 3542 8030 Loja 1 Rua Trajano Machado, na. 717 Tel. Contato: 17 3543 2627 Loja 2 Rua Barão de Ladário, no 769 Brás – São Paulo sp Tel. contato: 11 3326 7078 2. erfil O perfil da empresa AcuaLua é direcionado à moda praia, onde possui grande retorno de seus clientes. Seu perfil atende ? todos os públicos, desde cnanças a senhores de idade, POIS sua variedade de produtos atende grande demanda de pedidos. 3. Vendas A venda da moda praia é constante mas apresenta seus picos maiores durante o verão: a empresa AcquaLua. Através da análise do que é preciso e suas necessidades, podemos dar inicio a esse projeto, no qual mostraremos a empresa AcquaLua que é possível a exportação de seus produtos e uma garantia de maior faturamento e qualidade em seus produtos. 2. 1.

Exportação na Empresa Líquido Cientes do sucesso que biqu[nis e roupas de banho brasileiras azem no exterior, a empresa Líquido afim de abrir seus horizontes e tornou-se, além de uma grande marca dentro do território nacional, reconhecida também internacionalmente. A empresa não deixando de atender todas as necessldades do cliente, também procura manter a qualidade 100% de seus produtos e territorio nacional e internacional. As operações de exportação são realizadas através do site exporta – fácil (site que permite exportar através dos correios: quando em menor quantidade) ou através de tradings escolhidas pelo cliente. . 2. Oportunidades na exportação de moda praia Não só no Brasil, a exportação de moda praia tem crescido gradativamente. Sendo a moda-praia um segmento no Brasil de grande destaque devido à suas diferenciadas atribuições, este mercado possui um grande potenclal para exportação. As empresas que hoje trabalham no setor têxtil especializados na moda praia, conseguem faturar mais de IJS$I bilhão por ano, segundo a ABIT(Associaçao Brasileira da Indústria Têxtil). Exportação das NCM’s: de e 2005 à 2011.

Dados: As vezes abertas na informalidade (ato comum nesse segmento), é possível notar: ausência de registro das empresas e da mão-de- bra ou subfaturamento elou não declaração de receitas. Para o setor em geral, o potencial para exportação existe, sobretudo, na demanda mundial pelos nossos biquínis. 2. 1. 2. Surgimento da oportunidade Várias revistas de moda internacionais destacam os biquínis brasileiros e seus acessorios como os mais bonitos e de bom gosto. Diversas revistas e catálogos relaclonados à moda praia, apontam o Brasil não só belo por suas riquezas naturais, mas também pais rico em diversidade cultural.

Esta beleza, em parte fruto de uma grande mistura de cultura, as vezes alcançada por academias de ginástica e cirurgias plásticas, ornou-se uma “identidade nacional”, onde se adquiriu uma imagem de corpos esculturais e exemplares no Brasil. Em uma reportagem de uma revista italiana, no qual a reportagem também ficou reconhecida como “dossiê da moda praia”, o Brasil e reconhecido como um grupo seletivo e atraente, no qual todos desejam ser parte, mas poucos conseguem pertencer.

Neste caso, foi possivel realizar uma mera comparação ao mundo dos “country-label” (Brasil estaria para a moda-praia, assim como a França está para os perfumes). Este dossiê explica que o que fez do Brasil um “country-label” oi o seu “sex-appeal”, no qual podemos interpretar como a sensualidade e beleza existente no Brasil. 3. Exportação de Moda Praia PAGF 8 OF procedimentos nos quais são necessarios diversos documentos, tempo hábil e exatidão na confecção dos mesmos, pois uma vez errados os dados, há uma série de implicações juntas aos seus orgãos e empresas responsaveis.

Neste segundo capítulo, apresentaremos o que é necessário para dar início a uma exportação e seus procedimentos. 3. 1. O que é uma exportação? A exportação em si se trata da saída de uma mercadoria do território aduaneiro para outro pais. Logo, a exportação se define como uma saída de um bem do Brasil, que pode ocorrer por conta de um contrato internacional de compra e venda.

As empresas que hoje optam pela exportação, não só garantem uma maior rentabilidade, mas também acabam adquirindo grande diversificação entre seus produtos, inovação, maior qualidade, promovendo assim a incorporação de tecnologias no ambiente de trabalho. A atividade de exportar exige uma boa postura profissional, versatilidade e conhecimento das normas. Para exportar, a empresa deve buscar junto à Receita Federal a sua habilitação para operar no comércio exterior. Cada operação deverá ser registrada no Sistema Integrado de comércio Exterior – SISCOMEX. 3. 1. 1 .

Habilitação de Exportação – Radar Para iniciar qualquer tipo de operação no comércio exterior, a Instrução normativa junto à receita federal exige uma habilitação na qual serve como um controle do importador/exportador em suas movimentações junto ao siscomex. A habil tação para utilizar o Siscomex (Também conhecida como habilitação ou senha no Radar), consiste em um exame prévio daqueles que pretendem importar ou exportar. Antes de inlciar suas operações seja para a importação ou exportação, toda essoa física ou jurídica deve comparecer a uma unidade da Receita Federal Receita Federal para obter sua habilitação.

Atualmente, diversas empresas terceirizam esse serviço, é rápido, pratico e feito com maior excelência. Atualmente, a legislação que trata da habilitação de importadores e exportadores está disciplinada pela Instrução Normativa SRF no 650, de 12 de maio de 2006 e pelo Ato Declaratório Executivo Coana no 3, de 10 de junho de 2006. A habilitação no radar possui quatro modalidades: ordinária, simplificada, especial e restrita, onde elas são definidas por apacidades econômicas junto às necessidades de utilização no mercado internacional.

Elas se definem em: Ordinária A Habilitação ordinária no comércio exterior se faz necessária quando uma empresa que esteja habituada a operar (tanto na importação quanto na exportação) ultrapasse sua capacidade. Nesta modalidade, a empresa está sujeita ao acompanhamento da Receita Federal tendo como base a análise prévia da sua capacidade econômica e financeira. Essa habilitação é considerada como a mais completa delas, permitindo aos operadores realizar qualquer tipo de operação.

Se volume de suas operações for incompatível com a capacidade econômica e financeira evidenciada, a empresa estará sujeita à fiscalização, previsto na Instrução Normativa SRF no 206 e na Instrução Normativa SRF no 228, ambas de 2002. Simplificada A habilitação simplificada serve tanto para as pessoas fisicas, públicas, sociedades de economia mista, entidades sem fins lucrativos e, também, para as pessoas jurídicas que se enquadrem nas seguintes situações: • As que mensalmente tem o dever de apresentare, a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), conforme estabelecido no

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