Europa medieval
A EUROPA MEDIEVAL: SOCIAL, POLÍTICA ECONÔMICA E ADMINISTRATIVA. Os “bárbaros”, se assim podemos chamá-los, eram povos que na visão do Império Romano, não possuía a cultura Greco-romana. Esses povos migraram em direção ao Ocidente, primeiramente no século III, se estabelecendo nas fronteiras do Império Romano do Ocidente, onde muitos foram utilizados como soldados do exército romano. Dentre os povos “bárbaros” que penetraram no ocidente, os mais importantes foram os germanos e os francos, pois deram grandes ontribuições para a formação da Europa feudal.
As invasões bárbaras, o cristianis elementos que se fiz medieval. Esse siste do poder político nos superior com o mon OFY view nent page os principais dade política fragmentação de uma entidade baseado na revelação – A Igreja – que se traduz no predomino do religioso sobre toda a sociedade. Na dinastia carolíngia, Carlos Magno, rei dos Francos assumiu o trono e governou até 814, onde realizou muitas conquistas, expandindo as fronteiras do império. Com isso Carlos Magno com apoio da Igreja, garantiu a dependência entre poder central e a nobreza.
Porque p SV’ipe to klew next page parte das terras conquistadas eram doadas à aristocracia que por sua vez tinha um compromisso de lealdade para o rei-susserano. As vitórias de Carlos Magno expandiram não só seu território, mas também a fé católica sobre as outras religiões. A igreja exerceu o monopólio da Ideologia, controlava o ensino e o domínio sobre as obras escritas. As escolas pertenciam ? paróquia e seus professores eram os clérigos que ensinavam través de uma visão que colocava Deus como base de tudo.
Exercia o poder tanto sobre os assuntos políticos como os assuntos da sociedade, lançando assim mão de vários instrumentos de intimidação para impor sua autoridade. Um dos principais instrumentos usados pela Igreja ficou conhecido como a inquisição. No final da alta Idade Média, a partir do século X vários fatores surgiram: o fim das invasões bárbaras e das guerras, aliados a inovações tecnológicas na agricultura, propiciaram um grande esenvolvimento demográfico e o renascimento urbano e comercial.
Outros problemas apareceram: guerras, o uso de técnicas agrícolas inadequadas, doenças, como a peste negra, a fome e com eles uma grande mortandade. Houve diminuição da mão de obra para a agricultura e a produção caiu ainda mais. Os efeitos dessa crise se estenderam por toda a sociedade, pois, a agricultura era à base da economia efeitos dessa crise se estenderam por toda a sociedade, pois, a agricultura era à base da economia, das relações políticas e socia IS.
Outro fenômeno chamado “renascimento comercial” surgiu, abrindo espaço para o comércio de produtos exóticos vindos em sua maioria de países do oriente. Os portos italianos foram à principal porta de entrada dos novos produtos e também de doenças como a peste negra, trazidas pelos ratos infestados de pulgas, contaminadas com um bacilo mortal. O primeiro surto da peste ocorreu na Itália em 1347 e novas pandemias se alastraram por toda a Europa. Os efeitos da peste foram devastadores, em nenhuma região a mortandade foi menor que um terço da opulação.
Esse quadro gerou inúmeras revoltas da população camponesa contra os senhores, e também dos burgueses que exigiam dos reis a ordem e a proteção da população. Este foi o quadro que levou ao aumento do poder real e do fortalecimento do poder do Estado sobre os poderes locais. Assim o mundo feudal foi ruindo, e dando espaço para o nascimento da Idade Moderna. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS Le Goff, Jacques (2003). As raízes medievais da Europa. Tradução de Jaime A. Clasen. 3c Ed. Revista- Petrópolis, RJ: editora vozes, 2010. 387 p. 3