Feyrabend, porto macedo e física
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQU TA FILHO” FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – campus de Franca Núbia Sanches Martins RA 4203211 Disciplina: Teoria das Relações Internacionais Prof. Osmany Porto de Oliveira 20 RI Noturno Paul Feyerabend discorre acerca da ambiguidade interpretativa que a ciência pode apresentar.
Uma delas seria a cega credulidade das pessoas pelas descobertas científicas – aceita- se sem um prévio questionamento crítico do fato – da mesma forma que percebe-s A outra é sustentar q pensamento autôno fim de que seja sua – rejeitar certo conjunt r 3 to view tas pelos mitos. envolver um s informações a a de aceitar ou de na-se vital a ruptura entre Estado da religião e entre Estado e ci ncia.
Uma vez que, da mesma forma que a Igreja impõe seus dogmas, a ciência impõe suas certezas, entretanto, enquanto a primeira usa de suas ideologias para fazer-se crer, a segunda usa de diversos métodos para convencer (matemático-experimental, matemático dedutivo, experimental e indutivo) Roberto to page Roberto Porto Macedo Junior observa que, durante a Reforma Protestante, a doutrina da justificação pela fé fundamentada or Martinho Lutero sustenta que a intermediação dos padres não poderia contribuir para a redenção dos pecadores, portanto a interpretação dos textos sacros não deveria ser privilégio exclusivo do clero, mas de todos. para tanto, fazia-se imprescindível madurecer um pensamento autônomo. Embora Lutero e Calvino criticassem que as boas ações fossem capazes de conduzir a humanidade à salvação, os calvinistas, na dúvida de não saberem se estavam ou não predestinados à salvação, buscaram a prática de boas ações, entre elas a atividade ientífica — ou seja, a harmonia nessa relação devia-se à crença de que o auxnio à ciência era uma boa ação capaz de garantir- lhes a salvação. ? vista que o Racionalismo da Nova Ciência fundamenta-se na ideia do homem (através da razão) ser capaz de conhecer as leis que operam a natureza, independentemente doe qualquer superstição (religião). Portanto, Macedo analisa que a religião pode buscar filiar-se à ciência, mas a ciência não buscará combinar-se à religião. Com a inauguração da Nova Ciência Isso se torna evidente ao perceber que os protestantes apoiavam ciencia por conv PAGFarl(F3 a ciência por convir à religião, ou seja, a harmonia nessa relação devia-se à crença de que o auxilio à ciência era uma boa ação que garantir-lhes-ia a salvação. Contudo, com a inauguração da Nova Ciência – com o Racionalismo – a ciência seria o domínio da natureza posto que toda a tecnologia seria a reação da própria natureza.
Os avanços científicos não são apenas o produto final do processo de busca de conhecimento, são também instrumentos empregados na redescoberta da ciência, ou seja, o processo ão é interrompido, aproveita-se de uma ou mais descobertas com o propósito de produzir mais avanços – a fim de intensificar o dominio sobre a natureza. Amostra disso é a descoberta de partículas subatômicas capazes de se moverem mais rápido que a velocidade da luz no vácuo (representada pela letra “c”), por cientistas do Centro Europeu de Investigação Nuclear (em inglês, Cern). Tal afirmação desbancaria a teoria postulada por Einstein , além de representar muito mais que uma alteração no valor numérico do “c” ou na fisica, mas em todo um pensamento fundamentado por um século. PAGF3ÜF3