Fichamento

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Achamento O fichamento constitui um valioso recurso de estudo, de que lançam mão pesquisadores, para a realização de uma obra didática, cientiTica ou de outra natureza. É um recurso de memória, imprescindível, sobretudo na elaboração de projetos de monografias. É usado, também, em seminários e em aulas expositivas.

A prática continua do fichamento contribui para que o estudante aprimore pontos de vista e julgamentos, percebendo que um pequeno trabalho inicial reverte-se em ganho de tempo futuro, quando for preciso escrever sobre determinado S vien assunto. Um fichário prática de uma redaç utor enriqueciment o armazenamento d interesse. ssibilita, nao só a proporciona ao OF9 • ndado, porém, Swipe p 50 há nenhum Os tipos de fichamento podem ser os seguintes: de citação, de resumo, de esboço, de indicação bibliográfica entre outros.

O mais utilizado nas avaliações na Universidade é o fichamento de citação, que obedece a cinco normas: a) toda c•tação deve wr entre aspas; b) após a citação, deve constar o número da página de onde foi extraída a citação; c) a transcrição tem de ser textual; d) a supressão de uma ou mais palavras deve ser indicada, utilizando- e, no local da omissão, três pontos, precedidos e seguidos por espaços, no início ou no final do texto e, entre parênteses, no meio; e) a supressão de um ou mais parágrafos deve ser assinalada, utilizando-se uma linha completada por pontos.

Períodos Lit LiteráriosA ordenação de fenômenos literários no tempo denominamos período literário, escola ou movimento literário. Cada período é determinado por critérios estéticos e critérios de tempo. Critérios estéticos entende-se por conjunto de normas que dominam a literatura num dado momento. Estilo é um fato istórico determinado pela ideologia de um dado momento e suas manifestações culturais.

Existem obras que preponderam sobre outras e passam para a história, assim como existem obras que convivem em mais de um estilo. Levando-se em consideração, critérios estéticos, estilo, critérios de tempo e fatos históricos a literatura está ordenada por períodos literários. Arcadismo segundo o site www. nilc. icmc. usp. br é conhecido como Arcadismo, uma influência que inspirava-se na lendária região da Grécia antiga, já chegava à Itália .

No Brasil e em Portugal, a experiência neoclássica na literatura se deu em orno dos modelos do Arcadismo italiano, com a fundação de academias Arcadismos, simulação pastoral, ambiente campestre, etc. Esses ideais de vida simples e natural vêm ao encontro dos anseios de um novo público consumidor em formação, a burguesia, que historicamente lutava pelo poder e denunciava a vida luxuosa da nobreza nas cortes.

A primeira obra do arcadismo foi feita em 1768, denominada Obras Poéticas, de Cláudio M. da Costa. o Site cita ainda que a ausência de subjetividade, o racionalismo, o soneto (forma poética), simplicidade, pseudônimos e bucolismo (natureza) e o neoclassicismo são mas das características do Arcadismo, disposta a fazer valer a simplicidade perdida no Bar são umas das características do Arcadismo, disposta a fazer valer a simplicidade perdida no Barroco.

Entre outros: A ausência de subjetividade, o racionalismo, o soneto (forma poética), simplicidade, pseudônimos e bucolismo (natureza) e o neoclassicismo são umas das características do Arcadismo, disposta a fazer valer a simplicidade perdida no Barroco. Barroco O barroco brasileiro foi diretamente influenciado pelo barroco português, porém, com o tempo, foi assumindo características próprias. A grande produção artística barroca no Brasil ocorreu nas cidade auriferas de Minas Gerais, no chamado século do ouro (século XVIII).

Estas cidades eram ricas e possuíam um intensa vida cultura e artística em pleno desenvolvimento. O principal representante do barroco mineiro foi o escultor e arquiteto Antônio Francisco de Lisboa também conhecido como Aleijadinho. Sua obras, de forte caráter religioso, eram feitas em madeira e pedra-sabão, os principais materiais usados pelos artistas barrocos do Brasil. Podemos citar algumas obras de Aleijadinho : Os Doze Profetas e Os Passos da Paixão, na Igreja de Bom Jesus de Matozinhos, em Congonhas do Campo (MG).

Outros artistas importantes do barroco brasileiro foram: o pintor mineiro Manuel da Costa Ataíde e o escultor carioca Mestre Valentim. No estado da Bahia, o barroco destacou-se na decoração das igrejas em Salvador como, por exemplo, de São Francisco de Assis e a da Ordem Terceira de São Francisco. Embora tenha o Barroco assumido diversas características ao longo de sua história, seu surgimento está intimamente ligado ? Contra-Reforma. A 3 características ao longo de sua história, seu surgimento está intimamente ligado à Contra-Reforma.

A arte barroca procura comover intensamente o espectador. Nesse sentido, a Igreja converte-se numa espécie de espaço cênico, num teatro sacrum onde são encenados os dramas. O Barroco é o estilo da Reforma católica também denominada de Contra-Reforma. Arquitetura, escultura, pintura, todas as belas artes, serviam de expressão ao Barroco nos territórios onde ele floresceu: a Espanha, a Itália, Portugal, os países católicos do centro da Europa e a América Latina.

O catolicismo barroco também impregnou a literatura, e uma das suas manifestações mais importantes e impressionantes foram s “autos sacramentais”, peças teatrais de argumento teológico, reflexo do espírito espanhol do século XVII, e que eram muito apreciados pelo grande público, o que denota o elevado grau de instrução religiosa do povo. Modernismo O modernismo surgiu em Portugal por volta de 1915, com a publicação das revistas Orfeu (1 91 5), Centauro (1916) e Portugal Futurista (1919).

A primeira atitude dos novos escritores foi de esquecer o passado, desprezar o sentimentalismo falso dos românticos e adotar uma participação ativa e dentro primar pela originalidade de idéias e, na poesia, não deveriam se prender ? ima e à métrica. O movimento modernista passou por três fases distintas: 10 fase (1922-1928)Nesta primeira fase, os autores procuraram destruir e menosprezar a literatura anterior, dando ênfase a um nacionalismo exagerado, ao primitivismo e repudiando todo o nosso passado histórico. a fase (1928-194 4DF9 exagerado, ao primitivismo e repudiando todo o nosso passado histórico. 2a fase (1928-1945)Período de construção, com idéias literárias inovadoras e coerentes. Abrem esta fase construtiva Mário de Andrade, com a obra Macunaíma, e José Américo de Almeida, com A Bagaceira. a faseNesta fase os autores fogem aos excessos e primam pela ordem sobre os caos que foi a geração. A divulgação, no Brasil, das teorias vanguardistas européias é feita, em 1922, pela Semana de Arte Moderna.

Com a chamada Geração de 22, instalam-se, na literatura brasileira, a escrita automática, influenciada pelos surrealistas franceses, o verso livre, o lirismo paródico, a prosa experimental e uma exploração criativa do folclore, da tradição oral e da linguagem coloquial. Em seu conjunto, essa é uma fase contraditória, de ruptura com o passado literário, mas, ao mesmo tempo, de tentativa de resgate e tradições tipicamente brasileiras.

Naturalismo Segundo textos encontrados no site citado acima Em 1857, no mesmo ano em que no Brasil surgia O guarani, de José de Alencar, na França foi publicado Madame Bovary, de Gustave Flaubert, considerado o primeiro romance realista da literatura universal. Em 1867, Émile Zola publica Théràse Raquin, inaugurando o romance naturalista. Tem inicio, assim, uma nova vertente no campo das artes, genericamente denominada Realismo, voltada para a análise da realidade social, em nítida oposição à arte romântica, de gosto burguês.

O Realismo no Brasil tem como marco a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, em 1881. A passagem do Romantismo pa S Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, em 1881 -A passagem do Romantismo para o Realismo acompanha um período de muitas mudanças na história econômica, política e social brasileira. O Brasil da década de 80, quando se instala o novo movimento literário, não é mais o mesmo de 1850, época em que a segunda geração romântica dividia seus versos entre o amor e a morte, e as “moreninhas” circulavam pelos salóes.

O naturalismo foi cultivado no Brasil por Alu[sio Azevedo, Júlio Ribeiro, Adolfo Caminha, Domingos Olímpio, Inglês de Sousa e Manuel de Oliveira Paiva. O caso de Raul Pompéia é muito particular, pois em seu romance O Ateneu tanto apresenta características naturalistas como realistas, e mesmo impressionistas. A narrativa naturalista é marcada pela vigorosa análise social a partir de grupos humanos marginalizados, valorizando-se o coletivo. Interessa notar que a preocupação com o coletivo já está explicitada no próprio título dos principais romances: O Cortiço, Casa de pensão, O Ateneu. ?? tradicional a tese de que, em O Cortiço, o principal personagem não é João Romão, nem Bertoleza, nem Rita Baiana, mas sim o próprio cortiço. Parnasianismo O Parnasianismo foi contemporâneo do Realismo-Naturalismo, estando, portanto, marcado pelos ideais cientificistas e revolucionários do per[odo. Os poetas brasileiros tomam como fonte de inspiração os portugueses do século XVIII, destacando, sobretudo, o trabalho de Bocage. Voltam-se, também, para Basílio da Gama, Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antonio Gonzaga.

Cultuam a estética do Arcadismo, a correção da linguagem, p Tomás Antonio Gonzaga. Cultuam a estética do Arcadismo, a correção da linguagem, propiciadora de originalidade e imortalidade, buscando objetividade e impassibilidade diante do objeto, cultivando a forma para atingir a perfeição. O soneto ressurge juntamente com o verso alexandrino, bem como o trabalho com a chave de ouro e a rima rica. A vida é cantada em toda sua glória, sobressaindo-se a alegria, a sensualidade, o conhecimento do mal. A imaginação é sempre dominada pela realidade objetiva.

Os parnasianos consideravam como forma a maneira do poema se apresentar, seus aspectos exteriores. A forma seria assim a técnica de construção do poema. Isso constituía uma simplificação primária do fazer poético e do próprio conceito de forma que passava a ser apenas uma fórmula resumida em alguns itens básicos: * Metrificação rigorosa * Rimas ricas * Preferência pelo soneto * Objetividade e impassibilidade * Descritivismo Realismo A literatura realista e naturalista surge na França com Flaubert (1821-1880) e Zola (1840-1902).

Flaubert (1821-1880) é o primeiro escritor a pleitear para a prosa a preocupação científica com o intuito de captar a realidade em toda sua crueldade. Para ele a arte é impessoal e a fantasia deve ser exercida através da obseruação psicológica, enquanto os fatos humanos e a vida comum são documentados, tendo como fim a objetividade. O romancista fotografa minuciosamente os aspectos fisiológicos, patológicos e anatômicos, filtrando pela sensibilidade o real.

O Realismo e o Naturalismo aqui se estabelecem com o aparecimento, em 1881, da obra r sensibilidade o real. O Realismo e o Naturalismo aqui se estabelecem com o aparecimento, em 1881, da obra realista Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, e a naturalista O Mulato, de Alu[sio Azevedo, influenciados pelo escritor português Eça de Queirós, com as obras O Crime do Padre Amaro (1875) e Primo Basílio (1878). O movimento se estende até o início do século H, quando Graça Aranha publica Canaã, fazendo surgir uma nova estética: o Pré-Modernismo.

Simbolismo A publicação de Broquéis e Missal (1893), de João da Cruz e Souza, inaugura este movimento, que se caracteriza por melancolia, gosto dos ritmos fluidos e musicais, incluindo o uso de versos livres; uso de imagens incomuns e ousadas. O cuidado na evocação das cores e de seus múltiplos matizes mostra, ambém, uma influência do Impressionismo. Alphonsus de Guimaraens (Câmara ardente) é um outro grande nome desse período. O simbolista tardio Guilherme de Almeida (Eu e você) funciona como uma ponte entre essa fase e o pré-modernismo.

Uma figura isolada é Augusto dos Anjos (Eu e outras poesias), fascinado pelo vocabulário e os conceitos da ciência e da filosofia, que faz uma poesia de reflexão metafísica e de denúncia da injustiça socialJoão da Cruz e Souza (1861-1898), filho de escravos libertos, luta pelo abolicionismo e contra o preconceito racial. Muda-se de Santa Catarina para o Rio de Janeiro, onde trabalha na Estrada de Ferro Central e colabora no jornal Folha Popular.

A sua poesia é marcada pela sublimação do amor e pelo sofrimento vindo do racismo, da pobreza, da doença. Renova a poesia 8 amor e pelo sofrimento vindo do racismo, da pobreza, da doença. Renova a poesia no Brasil com Broquéis e Missal. Em Ultimos sonetos trata a morte como a única forma de alcançar a liberação dos sentidos. Conclusão Em relação ao trabalho apresentado, é nítida a importância de tal, uma vez que os temas descritos aqui serão utilizados por nós or toda a nossa vida acadêmica, quem dirá ate mesmo após a nossa graduação.

A preparação, a redação e a apresentação de trabalhos cientlflcos envolvem um grande número de questões de natureza técnica e estética, dentre as quais, pode-se destacar a disciplina, a criatividade na seleção da bibliografia, a leitura de forma organizada, a ousadia e o rigor na abordagem do assunto, além da obediência a certas normas de redação e apresentação do texto final. Bibliografia: MARIA GEAZ ERNESTO LIENDO, LUIS PRIETO, sermologja Psicanalítica, Imago,RJ-1976. INTERN ET -http://br. nswers. yahoo. com/question/index? id= 20070307143342AA10ZP2 INTERNET – http:/mww’. ibsei. com. br/semiolo. htm -Darcilla Simões NTERNET- http://wiki. bemsimples. com/pages/viewpage. action 89 Por: Lisandro Aguilera, Equipe do Bem Simples. Artista Visual. INTERNET- http://www. faac. unesp. br/pesquisa/gescom/html _gescom/21090. htm INTERNET- http://bibliotecavieiraarauj023s. webnode. com ‘esquemas INTERNET — http://ww. w. sobresites. com/quadrinhos/. htm INTERNET- http://www. fea. fumec. br/biblioteca/acad_resumo _critico. php INTERNET- http://www. nllc. lcmc. usp. br Autor: Lully g

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