Filosofia

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QUESTÕES de Filosofia 2 Abril de 2011. cap. compaixao. [pp. 115 a 129] 1 . Explique ‘A simpatia não tem a menor consideração com o valor’. Simpatizar é o mesmo que “sentir com”, partilhar o sentimento do outro, mesmo que este seja ruim, como o ódio, por exemplo. A simpatia pode estar ligada a sentimentos morais e imorais, o que faz com que ela não tenha relação com valor, sendo apenas 2. Explique: ‘Todo s Compaixão é “sofrer não se or6 to view nut*ge ntimento, bom ou aixao? os os sofrimentos equivalendo eles não deixam de ser sofrimento, e todo sofrimento é mal, algo uim, e por isso é algo lastimável, merecido de compaixão. . Explique: ‘Nossos desejos, na maioria das vezes, são moralmente indlferentes’. Todo desejo, ou prazer, é um bem, no mínimo um bem a quem deseja algo, mesmo que esse desejo seja imoral (que seja mal a outro) ele continua sendo um bem o que o torna moralmente indiferente. 4. 0 que é a Piedade? A piedade é a imitação da tristeza do outro e só aumenta o penas dos outros’ defenda esta idéia. Tomar as penas dos outros seria o mesmo que ter piedade, e ter piedade não é necessáno e muito menos é a solução do fato que leva a se entir piedade do outro.

A solução está apenas na ação e não na piedade, entristecer com o outro apenas fará mais um tristonho, agir contra o mal que gera a tristeza é que reduzirá essa tristeza. 6. ‘A compaixão é o principal móvel da Moral’. Explique com suas palavras. Por se uma virtude que não é boa de ser sentida e nem que sintam por você, a compaixão move e origina o valor da moralidade 7. O que o autor entende por Barbárie? 8. 1a compaixão é ligada ao espírito’. Explique com suas palavras. Em nós mesmos, o espírito, nasce do sofrimento – da coragem, nos outros, é compaixão.

Só o espírito pode sentir compaixão, não no sentido de que o espírito possui essas virtudes, e sim no sentido de que ele é formado por elas. g. ‘Mais vale fazer política do que caridade, em relação aos miseráveis. O autor se põe de acordo com a afirmação acima no sentido de que não nos dispensa de termos com os pobres ou exclu(dos, uma atitude de fraternidade, de respeito, de disponibilidade de ajuda, pois a politica não basta a tudo, por uma ação concreta de benevolência ou de solidariedade. Cap. Misericórdia [pp. 131 a 144]. 1. Nem Deus pode fazer com ue o assado não tenha sido.

Analise esta idéia. apagar uma falta, pois o passado é irrevogável e toda verdade é eterna. Sendo assim, se tentamos esquecer uma falta, estamos faltando com a fidelidade à ela — retomando os princípios do segundo capítulo. 2. Defina clemência, absolvição e perdoar. A clemência renuncia o punir – (podemos odiar sem punir e punir sem odiar). A absolvição é o poder de anular os pecados ou as faltas. Perdoar é cessar de odiar, é triunfar sobre o ressentimento, sobre o ódio justificado, o rancor, o desejo de vingança ou de punição. essar de ter raiva de quem nos ofendeu ou prejudicou. . Sobre o que pensa, reflete o misericordioso? O misericordioso reflete sobre o rancor, que é um ódio. Reflete sobre si mesmo, sobre os crimes que reclamam nossa misericórdia. A misericórdia é mais difícil e rara. 4. O corpo quer punir, quer vingar, quer o ódio, rancor, cólera. Relacione misericórdia com a reflexão. Em pedoar, há doar. O corpo tende a ser a parte selvagem e instintiva, que controlada pelo espírito, através da reflexão, é capaz de colocar em prática a mlsencórdia. 5.

Explique: um erro não é crime. O Erro não é um crime, porque é involuntário, merece antes orreção do que castigo, antes desculpa do que perdão. Segundo Sócrates, ninguém é mau voluntariamente. Isso, chama-se intelectualismo socrático, para o qual o mal não passa de um erro. 5. Explique: a vontade é que é culpada, voluntária. Segundo o texto, a vontade é culpada, porque é o único objeto legítimo do rancor, e portanto da miser PAGF3rl(F6 texto, a vontade é culpada, porque é o único objeto legítimo do rancor, e portanto da misericórdia.

Ninguém é mau involuntariamente, e apenas os maus podem depender do perdão. 7. Qual a diferença entre Culpa e Vergonha? De acordo com o autor, a distinção entre vergonha e culpa se dá a partir que, a vergonha, é uma espécie de violação dos valores sociais, coisas pré-estabelecidas. Já a culpa, emerge violações de valores internos, como por exemplo, a moral. 8. ‘Os homens mais se detestam quanto mais se sentem livres’. Analise. Nesta frase, é possível notar a relação entre liberdade e misericordia. ?s vezes, não há misericórdia entre duas pessoas livres, por ambas se julgarem convictos das escolhas de suas açoes 9. ‘Os abismos da maldade pura são incompreensíveis’? Segundo Jankélévitch, um autor citado no texto, é possivel erdoar até mesmo a falta mais grave porque nada é impossível à onpotente remissão. O perdão, nesse sentido, pode tudo. , pois foi feito precisamente para casos de maldade “monstruosa”, desesperadora e incurável. 10. Existe pedir perdão ? Sim. Para que o perdão tenha algum sentido, é necessário que a pessoa sinta o remorso.

Apenas o arrependimento e seu remorso dão um sentido ao perdão. Cap. Tolerância. Pp. 173 a 189. 1. O que é tolerar, como virtude? 2. Filosofar é pensar sem provas? 3. A ciência não precisa de tolerância? 4. Qual o motivo para a tolerância? 5. Tolerar o mal é ser cúm lice do Mal? estupro, tortura, crueldade etc]. tolerância? 5. Tolerar o mal é ser cúmplice do Mal? [estupro, tortura, 5. Explique: A verdade não depende de preferências ou das opiniões. 7. Entre o homem convicto e o que não distingue fato e ficção, falso e verdadeiro qual oé o homem pior? . Qual o significado da palavra Miséria, no capitulo lido? Segundo o livro a miséria é um sofrimento horrível, que atinge diariamente milhões e milhões de pessoas e que, no entanto, foi acarretado por elas mesmas. Esses acontecimentos terríveis, assim como tantos outros, deveriam ser encarados pela parte da umanidade anda não atinglda por eles como avisos e alertas gravíssimos, para que volte, ainda em tempo, a viver de acordo com as imutáveis e inflexíveis Leis da Criação. Cap. Coragem. Pp. 51 a 67. 1.

Defenda a idéia de que a ‘Coragem não é uma virtude’, mas uma qualidade muito admirada. 2. Segundo o livro, podemos definir a coragem como qualidade, pelo fato de além a ser uma das maiores virtudes, as outras virtudes sem a coragem seriam vãs. Qualquer virtude e a coragem, pois sem a coragem não se é virtuoso. É a coragem que nos faz enfrentar os medos e suportar os sofrimentos. . O que é coragem do ponto de vista da Moral? A coragem do ponto de vista moral é quando é utilizada a serviço de outro ou é de uma causa geral e generosa. . Quais os vícios contrários à Coragem virtuosa? Dê 5 exemplos. O vício contrário à coragem é quando o comportamento ocorre em excesso de coragem (valentia), o excesso de coragem à coragem é quando o comportamento ocorre em excesso de coragem (valentia), o excesso de coragem acaba pondo em risco a vida humana, pela exacerbação do comportamento corajoso E também é quando o comportamento ocorre com a ausência de oragem (covardia), a falta de coragem acaba pondo em risco a vida humana, pela omissão do comportamento corajoso.

Outros exemplos de vícios são a preguiça, o fanatismo e a frouxidão. 5. Dê exemplo de Coragem da alma. Um homem de alma forte tem o esforço de agir bem e manter- se sempre alegre, confrontando assim seus obstáculos. Como exemplo, o deficiente visual precisa de mais coragem pra enfrentar a vida do que aquele que enxerga. Na medlda em que o sofrimento é pior que o medo, pelo menos sempre que o é, é necessária maior coragem para suporta-lo. 6. Pode se temer tudo de quem nunca teme.

Explique com suas De acordo com o pensamento, não devemos subestimar o indivíduo que está em uma situação onde ele não tem mais nada a perder, devemos sim, ter medo de suas possíveis atitudes. Pelo fato de não ter o que perder em sua vida, esse individuo multiplicará sua força, aumentando assim a sua coragem e enfrentando qualquer situação perigosa, sem medo das consequências. Como exemplo, podemos citar um bandido foragido. Por ser procurado, em poss[vel ato desespero, ele não medirá a consequência de um assassinato. Pelo contrario, terá mais coragem de pratica-lo.

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