Filosofia

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Não estou aqui para duvidar de ninguem, mas sentir Deus, ou sua presença vem desde os tempos de nossos ancestrais. Pessoas sensíveis tem maior facilidade para aceitarem um Deus, e pessoas mais céticas tem mais facilidade para aceitarem que tudo veio de um único ponto ou sempre existiu sem a necessidade de Deuses. Apenas visões diferentes… Pulsar, a ciência não afasta o homem de Deus! Não confunda ciência com cientificismo. As idéias de Augusto Comte sobre a teoria dos três estados estão mais para “propaganda da ciência” do que para ciêcia! Efé cristã não é incompativel com a evolução iológica!

Um Feliz Ano Novo! Estimado pulsar, A fé cristã não precis Testamento como ve ors to view nut*ge do Antigo s gêneros literários na bliblia. Sobre a criação, para a e cristã (e judaica) Deus é o criador, quando ao método, não é relevante! Quan to ao mito da “queda” o relevante é saber que o ser humano deve superar seus problemas, sua inclinação à violência, à vingança, e aceitar que Deus em Cristo nos concede perdão e esperança de vida renovada! Pulsar, a figura de um Deus na vida de algum humano é importante. Não importa de onde seja esse Deus e nem de onde ele veio. ?? importante uma pessoa acreditar em alguém que ela julga superior. Isso ajuda a pessoa a conviver melhor em sociedade. Quem não acredita em nada está mais suscetível a se transformar em indivi indW’iduos em que a vida dos outros pouco importa para ele. Nós temos que dá graças a Deus quando encontramos alguém e sabemos que esse alguém acredita em Deus ou em Buda, ou em Maomé, ou em Nossa Senhora da Aparecida, etc…. desde que essa pessoas não façam mal a ninguém acreditando que fazer o mal vai desagradar à sua divindade ou o santo que ela acredita.

Você sabia que muita gente não sai por aí mantando, roubando, stuprando, etc… por causa de Jesus Cristo? Pensa bem. É isso que é importante. Acreditem em quem quiser, desde que isso contribua para o nosso sossego. O Mito Hoje. E hoje, os mitos são diferentes? O pensamento crítico e reflexivo, que teve início com os primeiros filósofos na Grécia do século VI a. C.. , e o desenvolvimento do pensamento cientifico a partir do século XVII, com a Idade Moderna, ocuparam todo o lugar do conhecimento e condenaram à morte o modo mítico de nos situarmos no mundo humano?

Essa é a posição defendida por Augusto Comte, filósofo francês do século XIX. fundador do positivismo. Essa corrente filosófica explica a evolução da espécie humana em três estádios o mítico (teológico), o filosófico (metafísico( e o cientifico. Este último é apresentado como o coroamento do desenvolvimento humano, que não só superior aos outros, como é o único considerado válido para se chegar à verdade. Ao opor o poder da razão à visão ingênua oferecida pelo mito, o positivismo empobrece a realidade humana.

O Homem moderno, tanto quanto o antigo, não é s tanto quanto o antigo, não é só razão, mas também afetividade e emoção. Se a ciência é importante e necessária ao entendimento o mundo, não oferece a única interpretação válida do real. Ao contrário, a própria ciência pode virar um mito quando somos levados a acreditar que ela se constitui à margem da sociedade e de seus interesses, que mantém total objetividade e que é neutra. Negar o mito é negar uma das expressões fundamentais da existência humana.

O mito é a primeira forma de dar significado ao mundo fundada no desejo de segurança, a imaginação cria história que nos tranqüilizam, que são exemplares e nos gulam no dia-a-dia. Continuamos a fazer isso pela vida afora. Independentemente de nosso desenvolvimento intelectual. Essa função de criar fábulas subsiste na arte popular e permeia a nossa vida diária. Hoje em dia, os meios de comunicação de massa estimulam os desejos e anseios que existem na nossa natureza inconsciente e primitiva. Os super-heróis dos desenhos animados e dos quadrinhos, bem como os personagens de filmes como Rambo.

Os intocáveis e outros, passam a encarar o Bem e a justiça e assuem a nossa proteção imaginária, exatamente porque o mundo moderno, com sua crise econômica, seus seqüestro, sua violência e instabilidade no emprego, especialmente nos grandes centros urbanos, revela- e cada vez mais um lugar extremamente inseguro. No campo político, certas figuras são transformadas em heróis, pregando um PAGF3rl(FS extremamente inseguro. No campo político, certas figuras são transformadas em heróis, pregando um modelo de comportamento que promete combater, além da crise económica, a corrupção, os pnvilégos e demais mordomias.

Prometem, ainda levar o país ao desenvolvimento, inserindo-o no Primeiro Mundo. Prometem riqueza para todos. Têm de ganhar a eleição, não é? Também artistas e esportistas podem ser transformados em modelos exemplares são fortes, saudáveis, bem-alimentados, êm sucesso na profissão – sucesso que é traduzido em reconhecimento social e poder econômico -, são excelentes país, filhos e maridos, vivem cercados de pessoas bonitas, interessantes e ricas. Como não mitificá-los?

Até a novela, ao trabalhar a luta entre o Bem e o Mal, está lidando com valores míticos, pré-reflexivos, que se encontram no interior de todos nós. Aliás, nas novelas, o casamento também é transformado em mito: é o grande anseio dos jovens enamorados, é a solução de todos os problemas, o apaziguamento de todas as paixões e conflitos. Por isso quase todas terminam com um verdadeiro festival de casamentos. Só que os astros transformardes em mito são heróis sem poder real: têm somente poder simbólico no imaginário da população.

E as festas de formatura, de Ano-Novo, os trotes dos calouros, o baile de 15 anos, não são em tudo semelhantes aos rituais de passagem? Da morte de um estado e passagem para outro? Mito e razão, portanto, se complementam nas nossas vidas. Só que o mito de hoje – embora ainda te PAGF razão, portanto, se complementam nas nossas vidas. Só que o mito de hoje – embora anda tenha força para inflamar paixões, como no caso dos astros, dos politicos ou mesmo de ausas politicas ou religiosas não se apresenta mais com o caráter existencial que tinha o mito primitivo.

Ou seja, os mitos modernos não abrangem mais a totalidade do real. Podemos escolher um mito da sexualidade (Madona, talvez? ), outro da maternidade, outro do profissionalismo, sem que tenham de ser coerentes entre si. Sem que causem uma revolução em toda vida. Assim como houve uma especialização do trabalho, parece que houve uma especialização dos mitos. De qualquer forma, como o mito e razão habitam o mesmo mundo, o pensamento reflexivo pode rejeitar alguns mitos, principalmente os que veiculam valores destrutivos ou que levam ? desumanização da sociedade.

Cabe a cada um de nós escolher quais serão nossos modelos de vida. Considerações finais. Assim podemos considerar que, o mito é um dos modos de atribuir significado ao mundo, tendo papel central nas sociedades tribais, e que, mesmo nas sociedades complexas de hoje, ainda garante o seu lugar. Sendo fruto do desejo de segurança, ele nos tranquiliza por fornecer modelos exemplares para a nossa ação. Podemos, entretanto aceitar ou rejeitar os mitos que nos são oferecidos hoje a partir de uma reflexão a respeito dos valores sobre os quais estão fundados.

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