Gestão empresarial

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FACULDADE DOS GUARARAPES LAUREATE INTERNACIONAL UNIVERSITIES BACHARELADO EM ADMINISTRAÇAO – OFERTA ESPECIAL RESUMO — Monge e o Executivo Luciano Wagner Silva de Santana Mat. 201090806 Prof. Gustavo 2 JABOATÃO DOS GUA A nent page 13/12/2010 RESUMO – Monge e o Executivo JABOATÃO DO GUARARAPES – PE 13/09/2010 Resumo Esta resenha é feita com base no livro “O monge e o executivo” de James C. Hunter o livro fala sobre a importância da liderança e do bom relacionamento entre líder e empregados. James C.

Hunter é consultor-chefe de uma empresa de consultoria de relações de trabalho e treinamento, tem mais de 0 anos de experiência, e é muito solicitado como instrutor e palestrante, principalmente nas áreas de liderança funcional e organização de grupos comunitários. Através da história desses -lal Studia versículo da bíblia escolhido era do livro de Lucas onde se tratava a respeito de um homem chamado Simeão. De acordo com Lucas, Simeão foi um homem bom e devoto, possuído pelo Esp[rito Santo.

Quando John foi crismado ao final da oitava série, o pastor escolheu um verso da bíblia para cada candidato e quando chegou à vez de John, era o mesmo trecho de Lucas sobre Simeão, a principio ele acreditou que fosse coincidência. John teve um sonho, no qual é tarde da noite, e ele está completamente perdido, correndo num cemitério e de repente um homem vestido de com um manto negro aparece e diz “Ache Simeão – ache Simeão e ouça-o”.

Na realidade John nunca soube ao certo se havia um significado para todas estas “coincidências” envolvendo o nome Simeão, sua mulher sempre acreditou que havia um significado. A vida de John parecia equilibrada em todos os sentidos, mas de repente ele percebeu que sua familia estava se desestruturando. Os negócios não estavam indo bem, o relacionamento com os filhos e com a esposa também não. John estava fracassando como chefe, marido e pai.

O pastor de sua igreja sugeriu que ele participasse de um retiro num pequeno mosteiro que abrigava frades da Ordem de São Bento, que viviam numa vida de oração, trabalho e silêncio. Um dos frades era Leornad Hoffman, um ex executivo de uma das maiores empresas do Estados Unidos que abandonou tudo em busca de um novo sentido para a sua vida, isso o animou mas apesar disso ele ainda estava relutante com a idéia deste retiro. Ele foi com o intuito de agradar sua esposa, quando chegou ao mosteiro John ficou sabendo que o nome do lendário Leonard Hoffman era

Simeão, o que provocou uma grande surpresa. No retiro as pessoas discutiam sobre liderança, 22 provocou uma grande surpresa. No retiro as pessoas discutiam sobre liderança, irmão Simeão defendeu que a base da liderança nao é o poder, mas sim a autoridade, conquistada com amor, dedicação e sacrifico. John aprendeu a como ser um líder de sucesso sendo servidor e respeitoso com as pessoas, esse retiro mudou a sua vida em todos os sentidos.

Definições No primeiro capitulo do livro John e os outros participantes do retiro estão se adaptando ao ambiente e participam da rimeira reunião com o irmão Simeão, que se mostra um homem respeitoso e pronto para partilhar suas experiências, seu conhecimento e pronto também para ouvir a opinião dos participantes e assimilar suas idéias e intervenções, é falado essencialmente das qualidades de um bom líder, o respeito entre o chefe e os funcionários, e a virtude do respeito e da confiança. É importante você tratar os outros seres humanos exatamente como você gostaria que o tratassem” São destacadas as características de um bom líder: • Serviçal e olhar acolhedor; • Não pode ser arrogante e não ter respeito pelos outros; ?? Deixar o orgulho de lado e pedir ajuda quando necessário; • A união ajuda a resolver os problemas e trazer a sabedoria; • Ouvir o que as pessoas dizem é um sinal de atenção e respeito, se não ouvir não da para saber o que o outro tem a acrescentar, “Ouvir é uma das habilidades mais importantes que um lider pode escolher para desenvolver”; • É importante também opinar; • Ter um propósito; • E ter a liberdade para ir o compromisso e as confiabilidade; • Bom exemplo; • Cuidado; • Compromisso; • Bom ouvinte; • Conquistar a confiança das pessoas e trata-las com respeito; ?? Encorajar as pessoas e agir com atitudes positivas e entusiásticas; Todas as qualidades são comportamentos a serem escolhidos e com esforço serem desenvolvidos. O irmão Simeão relata as definições de liderança, a diferença entre o líder e o gerente. O líder é aquele que lidera pessoas e o gerente organiza coisas e objetos. Dados estes dados à definição de liderança dada por irmão Simeão é que a liderança é a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum.

Liderar fica sendo então lgo como prover um significado ao trabalho que valha a pena o engajamento das pessoas, que esse significado ajuda a sensação de pertencer, mas, sobretudo, conceda a chance de participar com o seu próprio trabalho e esforço na construção de algo que valha a pena engajar a sua vida. Neste caso, liderar é dar um significado ao trabalho, que propicie o engajamento voluntário dos empregados. O livro nos mostra um modelo de liderança baseado na vontade. O Amor, por sua vez, faz com que aconteçam os serviços e os sacrifícios. O serviço e sacrifício inspiram autoridade que, por sua vez, sustenta a liderança. Para definir liderança existem duas palavras-chaves: habilidade e influência. Habilidade é uma capacidade adquirida que pode ser aprendida e desenvolvida se usada às ações adequadas. ara influenciar pessoas é necessário que haja confiança, ninguém se relaciona com uem não se confia se não existe mais confiança , e conservar um bom não existe mais confiança é impossível se conservar um bom relacionamento. A confiança é a principal característica que dá suporte à liderança. Alguns denominam esta característica principal de credibilidade. Não muda muito, só o nome. A confiança representa uma condição, sem a qual, não floresce a liderança. Ou seja, só é líder quem inspira confiança. Esta condição não garante a assunção da liderança, mas garante a base onde ela pode ser construída. SUMARIO DADOS DA EMPRESA.. PROJETO ESTRUTURAL. GESTAO 1 5 PESQUISA MERCADOLOGICA…………….

MARKETING INTERNACIONAL… ANALISE DE 20 VANTAGEM COMPETITIVA…… 22 PLANEJAM ENTO DE COMUNICAÇAO………………… 23 REFERÊNCIAS… PLANO DE NEGOCIO – Empresa Exportadora de Limao Limão Tahiti Provavelmente, o limão é a fruta mais conhecida e usada no mundo. São tantas suas aplicações na vida doméstica que fica difícil enumera-lás. Tudo nele é aproveitável. Com seu suco,preparam-se refrigerantes,sorvetes,molhos e aperitivos,bem como remédios,xaropes e produtos de limpeza. Da casa,retira- se uma essência aromática usada em erfumaria e no preparo de licores e sabóes,Enfim, , utilidades desde c[trico o ano todo,nas suas diversas variedades.

Em geral,todos os tipos de limão têm aspecto semelhante,embora mudem no tamanho,e na textura da casca,que pode ser lisa ou enrugada. Quanto a cor,variam do verde-escuro ao amarelo-claro,exceto umas das spécies,que se assemelha a uma mexerica. NOMES POPULARES – limão verdadeiro,limoeiro NOME CIENTÍFICO – Citrus limonfamília rutácea ORIGEM – Ásia tropical (índia) PARTES USADAS – folha, casca do fruto e suco do fruto. CARACTERÍSTICAS DA PLANTA • Arvore pequena, espinescente, muito ramificada, de caule e ramos castanhos claros. • Folhas alternas, oblongo-elípticas, com pontuações translúcidas inflorescência de flores axilares, alvas, em cacho. ?? Fruto CULTVO – Reproduz – se por estacas de galhos, em solo arenoso, e bem adubado de preferências em regiões de climas quente e temperado. ode se propagar também por sementes, onde o solo deve ser leve, fértil e bem arejado, o local deve ser ao sol e protegido dos ventos. VALOR NUTRICIONAL Composição média por 100 graus Calorias: 42 Proteínas: 0,05 g carb0idratos: 9,87 g Lipídios: 0,34 g Fibra alimentar: 0,0g INFORMACOES ECONOMI LIMAO 16,9 tha e puxa para cima a produtividade brasileira que foi de 15,2 tha, já as demais a produtividade oscila e 9,3 tha. Os princípios Estados produtores do Brasil em 2009 foram São Paulo, com liderança indiscutível, participando com 81 seguido por Rio de Janeiro, e Bahia com 3,9% e 2,6% da produção brasileira.

PANORAMA INTERNO-BAHIA Os dados disponíveis demonstram o incremento constante nas exportações brasileiras de limões e Tahiti nos últimos anos. Em 2009, foram direcionas para o mercado externo aproximadamente seis mil toneladas, passando a oito no ano 2010 e atingido uma cifra recorde de quase 16 mil toneladas em 2001, segundo o CEPEAESALQ, citado por souza 2002. A Bahia responde por 15% desde total, exportando anualmente cerca de 2. 400 toneladas. Além de ampliar as possibilidades de escoamento da produção interna e aumentar as divisas geradas para a citricultura, as exportações podem viabilizar preços ificilmente alcançados no mercado interno.

Na Bahia,durante o período de safra mais intensa,que corresponde ao primeiro semestre do ano e representa cerca de 70% da produção anual, o preço médio praticado oscila em torno R$ 0,10 a R$ quilo. Na entressafra, que coincide com os meses de outubro e novembro e corresponde, na maioria dos anos, a uma colheita inferior a 10% da produção anual, as cotações chegam atingir R$ 1 por quilo, em função da oferta limitada de frutos. Apesar desses preços compensadores do final do ano no Brasil, o comércio internacional tem exercido maior atração entre os rodutores baianos que recebem por quilo da fruta um valor constante durante o ano, em torno de R$ 2,48 por quilo(US$ 0,80- FOB). No ranking das exportações baianas e brasileiras de em torno de R$ 2,48 por qui10(US$ 0,80-FOB).

No ranking das exportações baianas e brasileiras de um modo geral, os Países baixos, Reino Unido, Alemanha, Canadá, França, Espanha, Itália e Portugal são os principais destinos dos frutos, respondendo por mais de 90% das transações comerciais. Entre esses países, o consumo de limões verdadeiros e limas ácidas varia bastante, sendo maior nos países produtores, dentre os uais se sobressai a Itália com 8,5 Kg per capita, seguido de México, Brasil e Espanha com médias de 5,6 e 4,6 kg per capita, respectivamente. Nos Estados Unidos, apesar do aumento continuo,o consumo é relativamente baixo,atingindo um nível em torno 1,6 kg per capitalano.

Esse baixo consumo de limões e limas ácidas nesses pais sinaliza para a possibilidade de amplo crescimento, visto que pesquisas recentes evidenciaram que o próprio tahiti ainda é desconhecido por parcela significativa da população americana,mais acostumadas aos limões verdadeiros (citrus limon). Apesar da potencialidade investida o Brasil no mercado americano depara-se com dois pontos de estrangulamento que são as barreiras alfandegárias e a proximidade dos Estados Unidos em relação México, também um grande produtor que, beneficiado pelo NAFTA (North America Agreement), abastece em mais de 90% a demanda de Tahiti dos Estados Unidos.

Paralelamente ao uso do fruto in natura, há uma tendência nos países desenvolvidos de crescimento expressivo no consumo dos produtos elaborados,tais como sucos e concentrados expressivo no consumo dos produtos elaborados, tais como sucos e concentrados. Por outro lado, nas nações menos esenvolvidas, onde a disponibilidade de frutos é alta e os preços são baixos, ainda deverá manter-se por muito tempo a trad disponibilidade de frutos é alta e os preços são baixos, anda deverá manter-se por muito tempo a tradição de uso do fruto fresco nas saladas, drinques e sucos feitos na hora. Essa tendência justifica o interesse atual no processamento de limões e aponta para a necessidade de maior aporte financeiro para o setor agroindustrial, visando suprir a demanda futura de países desenvolvidos em relação ao suco de limões e limas ácidas.

PADROES, PERSPECTIVAS E RECOMENDAÇOES Por estar parcialmente voltado para o comércio exterior,que exige maior controle de qualidade,o manejo do limão tahiti já difere dos demais cítricos produzidos na Bahia. Para atender ás necessidades do manejo na fase pós- colheita, existem hoje no Estado seis packing-houses específicos para limão,dotados de câmaras frigoríficas, localizados nos municípios de Cruz das Almas, Iaçu, Itaberaba e Barreiras, com uma capacidade média de beneficiamento e embalagem da ordem de 200 toneladas por mês. Embora o cultivo do tahiti destaque nacionalmente a Bahia como terceiro Estado produtor,superado apenas São Paulo e

Rio de Janeiro, a atividade carece de profundo aperfeiçoamento no seu nível tecnológico, no sentido de firma-se definitivamente no seleto mercado internacional. problemas tecnicamente já solucionados pela pesquisa ainda afetam a produtividade e comprometem a qualidade dos frutos, não obstante todas as vantagens absolutas disponíveis para a produção do tahiti em larga escola. Um exemplo marcante foi a perda na última safra de cerca de 40% dos frutos comercializáveis nas casas de embalagens, devido ao manuseio adequado e a ocorrência do distúrbio fisiológico conhecido como podridão estilar do tahiti. Passado o período em que a citricultura ba fisiológico conhecido como podridão estilar do tahiti.

Passado o período em que a citricultura baiana tinha como objetivo atender apenas o mercado interno, o progresso nas exportações dependerá diretamente dos ganhos em eficiência, do desempenho global e do nivel de competitividade alcançado pelos produtores, incluindo as pequenas propriedades que representam parcela significativa da produção. A citricultura baiana é constituída basicamente por produtores que em 65% dos casos possuem uma área inferior a 10 há, sendo utros 25% detentores de área entre 10 e 50 há e demais 10% possuem área superior a 50 hectares. Esta estrutura fundiária,que durante anos dificultou o processo de modernização, pode vir a ser fortalecida na medida em que os ganhos, e lucros decorrentes das exportações alcancem todos os envolvidos diretamente com a exploração do limão tahiti.

Como ao longo da história tem faltado recursos financeiros para investimentos em máquinas e insumos, que se fazem necessários para consolidar a atividade em bases mais modernas e eficientes,é esperado que uma remuneração mais adequada possa reverter o quadro de atraso ecnológico hoje predominante entre os pequenos produtores. Os esforços de determinados segmentos o empresarial,devem ser estimulados,pois além da geração de divisas,o aspecto social relacionado com a experiência é de extrema relevância. Durante a ano agrícola, a cultura do tahiti utiliza,em média,nos tratos culturais um montante de mão de obra da ordem de 90 o que totaliza no conjunto do Estado da Bahia uma hectares existentes. lsto sem levar em consideração a fase pós-colheita, relativa ao beneficiamento da fruta nos packing-houses,que exige uma ocupação de dois pa 0 DF 22

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