Linux

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Linux Módulo II Parabéns por participar de um curso dos Cursos 24 Horas. Você está investindo no seu futuro! Esperamos que este seja o começo de um grande sucesso em sua carreira. Desejamos boa sorte e bom estudo! Em caso de dúvidas, contate-nos pelo site vw. w. Cursos24Horas. com. br Atenciosamente Equipe Cursos 24 Horas SUMÁRIO Unidade 4 – A Linguagem 1 4. 1 – Logando no OF47 sistema p 1 4. 2 – O interpretad comandos 2 4. 3 -O sheil eo Kernel 3 4. 4 – Comandos Internos 4 4. 5 – Comandos externos (programas) . 4 4. 6 – PATH 5 4. 7 – variáveis de ambiente 6 Unidade 5 – Métodos de Armazenamento de

Dados . 7 5. 1 – Estrutura de diretórios e particionamento de 7 5. 2 – O comando MOUNT to vien . 11 5. 3- O comando UMOIJNT . 12 5. 4-0 arquivo 12 Unidade 6 – Manipulação de Objetos.. 15 6. 1 – Comandos para manipulação de diretório 15 6. 2 – Comandos para manipulação de arqulvos Diversos 23 6. 4 – Editando arquivos — . 37 6. 5 – Gerenciando arquivos compactados 42 Encerramento 57 Unidade 4 – A Linguagem Linux 4. 1 – Logando no sistema 18 6. 3 Comandos Antes de começar a usar o sistema, é necessário que o usuário se Iogue no Linux.

Para tanto, ele deve fornecer o nome de usuário a senha que foram cadastrados, para fins de identificação. Ao logar será exibida a seguinte tela. Fornecendo o login e a senha, o usuário estará apto a usar o sistema e os recursos para os quais tiver permissão de acesso. Para sair do sistema, ou seja, executar “logout” é necessário digitar “exit’, “logout” ou segurar “CRTL+D”. No ambiente gráfico temos uma maneira que não é a mais recomendada para encerrar uma sessão: pressionand 2 OF ambiente gráfico temos uma maneira que não é a mais recomendada para encerrar uma sessão: pressionando CRT+ALT+BACKSPACE.

Ao fazer isso, o Linux encerra a sessão sem alvar arquivos ou modificações. 4. 2 – O interpretador de comandos Após se logar no Linux o usuário entrará para o que chamamos de “prompt” do sistema. No prompt você pode digitar os comandos que deseja que o computador execute. O prompt é a entrada de um programa que é automaticamente executado após o login no sistema. Esse é chamado de interpretador de comandos, ou Shell, é o que faz a ponte entre o usuário, os programas do sistema e o kernel. 2 4. – O Shell e o Kernel O computador não passa de um conjunto de circuitos eletrônicos digitais. Isso significa que tudo no computador se resume a um undo binário. A melhor forma de interagir com essas máquinas é através de sistemas operacionais, compiladores e muitos outros programas que facilitarão esta interação. O sistema operacional é composto de várias partes. Uma delas, o núcleo, é chamado de kernel. Fornece componentes lógicos para o hardware, estendendo a sua funcionalidade. Outra parte é a interface com o usuário.

As interfaces são chamadas genericamente de Shell (casca) e atuam de diversas formas no sistema operacional, possuindo vários comandos internos que permitem ao usuário solicitar uma série de serviços. O Shell também pode ser usado para implementar linguagens simples de programação que permitem o desenvolvimento de pequenos programas, conhecidos como Shell Script. Nos sistemas UNIX existem muitos interpretadores de comandos diferentes, cada um com suas peculiaridades, ficando a critério do usuário de 3 OF peculiaridades, ficando a critério do usuário decidir qual Shell será mais adequado às aplicações que deseja fazer.

Alguns exemplos: – Broune Shell(sh). – C Shell (csh). – Korn Shell (6h). 3 4. 4 – Comandos Internos A principal função do interpretador de comandos é executar rogramas disponíveis no sistema. Porém, cada interpretador tem seus comandos internos (builtins), ou seja, existem alguns comandos especiais que não são programascomandos ativados pelo Shell, mas trata-se de pequenas rotinas internas do próprio interpretador de comandos. Ao executar um comando, o interpretador primeiro verifica se o que foi requerido refere- se a um Comendo Interno ou a um Comando Externo, nessa ordem.

No caso do bash, um Shell desenvolvido para o Projeto GNU, podemos citar como exemplo o comando echo. Quando digitamos no prompt echo “Teste”, o bash executa o programa echo” que executa sua rotina interna correspondetne ao “echo”, não precisando assim executar um programa externo. Os comandos internos têm uma importância muito grande, pois, são o que faz com que o Shell seja programável, isto é, os comandos internos possuem rotinas internas que representam controles de fluxo e laços (if, while, for, etc.. . Assim, podemos escrever scripts e executá-los a partir do Shell (Shell scripts). Exemplo de comandos internos: cd, exit, bg, echo. Para acessar a lista completa dos comandos internos, pode-se recorrer ao manual do Shell, com o comando “man bash”. . 5 – Comandos externos (programas) Quando não digitamos um comando interno do Shell, esse executa o programa que estamos cha 4 47 não digitamos um comando interno do Shell, esse executa o programa que estamos chamando com todos os parâmetros passados, caso existam.

Os comandos externos do interpretador de comandos são procurados no disco, usando o comando “path” e são executados assim que encontrados. 4 Uma das vantagens do interpretador de comandos consiste em o usuário não precisar saber onde estão localizados os programas que deseja executar. No caso do bash, o nome do arquivo e o omando são completados quando pressionada a tecla TAB, o que é útil quando não se sabe ao certo o nome do comando ou do arquivo. Exemplos de comandos externos: Is, mkdir, rmdir.

Para obter uma lista com diversos comandos externos podemos verificar o conteúdo dos diretórios digitando /bin e /sbin. 4. 6 – PATH Path é o caminho de procura dos arquivos/comandos executáveis. O path (caminho) é armazenado na variável com o comando echo $PATH. Por exemplo, o caminho /usr/local/bin:/ usr/bin:/Bin:usr/bin/X11 significa que se você digitar o comando Is, o interpretador de comandos iniciará a procura de programa Is no diretório /usr/local/Bin. Caso não encontre o arquivo no diretório /usr/local/Bin, ele inicia a procura em /usr/bin até que encontre o arquivo procurado.

Caso o interpretador de comandos chegue até o último diretório do path sem encontrar o arquivo/ comando digitado, é mostrada a seguinte mensagem: Bash: Is: comando no found (comando nao encontrado) O caminho de diretórios vem configurado na instalação do Linux, mas, pode ser alterado noa uivo /etc/profile. Caso deseje alterar o caminho para to s, este é o melhor lugar, s 7 alterar o caminho para todos os usuários, este é o melhor lugar, ois ele é lido por todos os usuários no momento do login.

Caso um arquivo/comando não esteja localizado em nenhum dos diretórios, você deve executá-lo usando um “. /” (ponto barra) na frente do comando. Isso diferencia o Linux do funcionamento do MS-DOS (Windows), no qual o comando é sempre procurado no diretório corrente, antes de ser procurado no path. Se desejar alterar o path para um único usuário, modifique o arquivo . / bash_profile em seu diretório de usuário (home). 5 4. 7 – Variáveis de ambiente Como o SHELL “sabe” onde estão os programas a serem executados?

Os processos no Unix e na maioria dos sistemas operacionais mantêm um conjunto de variáveis globais chamadas de variaveis de ambiente. Algumas dessas variáveis são copiadas pelo sistema operacional através do processo pai-filho, ou seja, saem do processo “pai” para o processo ‘filho”. Outras são Iniciadas ou modificadas pelo sistema operacional. Como vimos no capítulo anterior, uma dessas variáveis é o PATH, que é usada pelo interpretador de comandos para saber onde estão os programas que deve executar. Existem muitas outras variáveis de ambiente além de variável PATH.

Algumas das mais importantes são: – TERM: tem valor do tipo de terminal virtual que está sendo usado. – HOME: tem o caminho para o diretório home do usuário. – MANPATH: tem o caminho ara o editor de texto padrão. 6 47 as variáveis existentes com seus respectivos valores. Caso você queira saber o valor de uma variavel especifica, basta digitar o comando, que imprimirá o conteúdo da variável PATH. Existem três maneiras de mudar o valor de uma variável de ambiente: 1) Com o comando export podemos tanto alterar o valor de uma variável de ambiente, quanto criar novas variáveis. a.

Exemplo: export PATH=$PATH:/home/user/bin” 2) Com o comando set “setamos” ou configuramos o valor de uma variável de ambiente existente. 6 a. Exemplo: “set 3) Também podemos escrever apenas na linha de comando. Unidade 5 – Métodos de Armazenamento de Dados 5. 1 – Estrutura de diretórios e particionamento de discos Nos sistemas operacionais com base na linguagem GNU/Linux, o esquema de particionamento de disco ocorre de maneira diferenciada, no qual se destaca três pontos principais: 1) Quantidade de partições para o funcionamento. 2) Rótulo de partições. 3) Software de particionamento. 7

Podemos estabelecer um comparativo entre plataforma Windows (geralmente conhecida e de fácil compreensão) e a plataforma GNU/Linux. Na plataforma da Microsoft, em versões mais antigas, ainda é usada a ferramenta de particionamento do DOS, que tem, no máximo, uma partição primária e uma estendida, na qual podemos ter inúmeras partições lógicas. Esse limite já foi praticamente extinto, uma vez ue adrões internacionais definem o uso de 64k aloc para armazenar a partição criada precisamos utilizar 16k para guardar informações sobre ela, assim, temos um limite maximo de quatro partições.

Note que, neste caso, temos que utilizar uma dessas reservas para criar uma partição estendida. Isso nos dará oportunidade de criar outras partições chamadas “lógicas” dentro desta partição estendida. O esquema de particionamento do GNU/Linux é extremamente flexível. Mas precisamos seguir algumas regras para que nosso sistema possa ser iniciado após a instalação. As bases de todas essas regras são definidas em padrões mundialmente utilizados como o FHS (Filesystem Hierarchy Standard) que define onde os arquivos e diretórios do sistema serão localizados.

Quando estamos particionando o disco para Linux devemos levar em consideração que, nessa plataforma, as partições e diretórios estão muito mais ligados entre si do que em outros sistemas operacionais. Quando usamos esses diretórios para acessar ou montar partições, o chamamos de Ponto de Montagem e precisamos saber “quem” são, para podermos particionar o disco. 8 Ressaltamos que os sistemas Linux podem funcionar apenas com duas partições, sendo uma para o sistema operacional que será montado na raiz “P (barra) e outra para troca de arquivos, chamada de “swap”.

Logo entenderemos esses termos. Todos esses pontos de montagem irão se localizar ierarquicamente abaixo de um único diretório-raiz, que no Linux é representado pela “l” (barra). Cada ponto de montagem precisa, obrigatoriamente, utilizar uma partição, mas essa não precisa ser exclusiva. por exemplo, tendo quatro partições primárias é possível ter quatro pontos de montagem independentes. Note que 8 OF quatro partições primárias é possivel ter quatro pontos de montagem independentes.

Note que qualquer outro ponto de montagem que não for especificado será montado dentro da raiz Outro ponto de montagem necessário para que o Linux seja instalado e funcione corretamente é o da partição swap. A swap é conhecida como zona de troca e auxilia no armazenamento dos dados que estão em transição entre memória e disco. A zona de troca é essencial para instalação e funcionamento de qualquer distribuição Linux, além de aumentar o desempenho do sistema de maneira extraordinária.

Outra vantagem do Linux sobre os demais sistemas operacionais é o que ele pode fornecer com essas características. Ainda é possível utilizar pontos de montagens separados por discos, aumentando assim o desempenho do sistema. Na verdade, alterando simplesmente a maneira e o local onde os dados serão armazenados. 9 Se você tiver mais de um HD será possível espalhar esses pontos de montagem pelos HDs. Esse tipo de planejamento deve ser bem pensado e executado durante a instalação do sistema, mas também faz parte de um procedimento de tunning, ou seja, ajuste fino.

O Linux, como os sistemas UNIX/POSIX, não trabalha com a ideia de volumes lógicos como em alguns outros sistemas (como MS-DOS, que representa a unidade de disco rígido e a unidade de disquetes como dois volumes lógicos diferentes). O Linux tem uma única unidade, a sua árvore de diretórios, cuja raiz é o diretório Todos os componentes, tais como: nidade de disquete, CDROM, impressora, HD, entre outros, são representados por arquivos. Esses arquivos estão localizados no / dev da árvore de diretórios do Lin representados por arquivos.

Esses arquivos estão localizados no /dev da árvore de diretórios do Linux. Isso quer dizer que, quando um programa precisa ler ou escrever em um desses componentes, ele lê informações e escreve no arquivo que representa aquele componente (device). Um exemplo prático de como isso funciona consiste em fazer o seguinte teste: quando logamos localmente no Linux estamos usando o primeiro erminal virtual (console), que também é representado por um arquivo, o /dev/ttyl. Se, no ttyl executamos o comando Is /dev/tty2 estaremos redirecionando a saída do comando Is para o console tty2.

Para vermos se isso realmente ocorre, basta mudarmos para a tty2 digitando Alt+F2. Pois bem, vimos que o Linux tem somente uma árvore de diretórios, mas seus arquivos ou partes dessa árvore podem estar em componentes diferentes do computador, como por exemplo, uma partição do HD, disquete, etc. Para unir todos esses devices em uma única estrutura de diretórios, existe o comando mount, que monta odos os dispositivos, a exemplo do acesso ao conteúdo CDROM. “Tenho que montar esse CD e para isso eu devo usar o comando mount. 10 O comando mount é utilizado para montar um dispositivo na hierarquia do sistema de arquivos do Linux. As opções mais usadas são: -a – Montar todos os dispositivos especificados no arquivo letc/fstab que não têm a opção noauto selecionada. -r – Montar o sistema de arquivos do dispositivo como “somente leitura”. -w – Montar o sistema de arquivos do dispositivo como leitura e gravação. -o – Especificar as opções de montagem. -t – Especificar o tipo do sistema de arquivos do dispositiv 0 DF 47

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