Logistica
Cadeia logística interna A cadeia logistica interna é a parte da cadela logística que ocorre no interior de uma organização. Dada a organização de estruturas internacionais, mutidivisionais, em muitos negócios, é habitual a cadeia logística interna ter ligações espalhadas pelo mundo podendo, por isso, estas cadeias serem complexas. De modo a desenvolver e compreender a cadeia logística interna, é necessário recorrer à gestão da cadeia logística (SCM).
Por vezes, os funcionários de uma dada divisão da empresa, vêem as outras divisões, da mesma empresa do mesmo modo que vêem s consumidores ou os fornecedores, o que, por vezes, causa conflitos entre as várias divisões de uma empresa. A utilização e desenvolvimento de a melhor compreend OF SO logística maiores. Est p utilizadas equipas co a facilitar o processo as de fluxo) ajuda rna das cadeias is eficaz se forem divisões. De modo ividades, cada membro da equipa deve receber instruções acerca da convenção de mapeamento a ser utilizada, bem como outras informações necessárias.
Cada membro da equipa deve registar cada passo da parte da cadeia logística que representa, juntamente com informações de desempenho. Após todos os passos terem sido egistados pelos membros da equipa, as informações recolhidas são expostas numa reunião com todos os membros, de modo a proceder à elaboração do mapa da cadeia de fornecimento interna. O comprador definitivamente passa a ter total visualização de todo o processo. Participantes na cadeia logística A cadeia logí Swipe to next logística é composta por grupos básicos de participantes. ? composta pelos seus clientes e fornecedores, criando assim uma cadeia logística simples. As cadeias logísticas prolongadas contêm, os fornecedores dos fornecedores, ou os fornecedores finais, no inicio da cadeia logistica prolongada. Contém, também, os clientes dos clientes, ou os clientes finais, no final da cadeia lo$tica prolongada assim como empresas que fornecem serviços a outras empresas da cadeia logística. Estas fornecem serviços em logística, finanças, marketing e informações tecnológicas. Um diagrama da cadeia logística.
A seta preta representa o fluxo de materiais e a seta cizenta representa o fluxo de informação. Os elementos são (a) fornecedor final, (b) fornecedor, (c) produtor, (d) cliente, (e) cliente final. Existem empresas na cadela logística que desempenham funções diferentes. Umas empresas são produtores, distribuidores ou evendedores, outras empresas ou individuais, são clientes (consumidores finais de um determinado produto). Suportando essas empresas existem outras que lhes proporcionam os serwços necessanos Produtores Os fabricantes de produtos são empresas que produzem matérias-primas e empresas que fabricam produtos finais.
Os produtores de matérias-primas são organizações exploram as minas para obterem os minerais, realizam as perfurações na superffcie terrestre para obter petróleo ou gásou procedem ao corte de árvores. Estas organizações são dos mais variadas áreas tais como de agricultura, criação de animais ou pesca. Estes fabricantes de produtos finais usam as matérias-primas ou subconjuntos dos outros produtores para criarem os seus próprios produtos. Os fabricantes podem criar produ 2 OF SO outros produtores para criarem os seus próprios produtos.
Os fabricantes podem criar produtos considerados «ativos intangíveis» como a música, entretenimento, software ou projectos. Um produto, pode ser um serviço como cortar a relva, limpar um escritório, efectuar uma cirurgia ou ensinar uma dada matéria. Distribuidores Os distribuidores são conhecidos como revendedores. Vão buscar, em grande volume, stocks aos produtores para entregar os clientes, ou seja, vendem os produtos em quantidades superiores ás que um consumidor normalmente compra.
Os distribuidores «protegem» os produtores das flutuações da procura de um produto com o armazenamento de stocks. Para o cliente, o distribuidor entrega o produto onde e quando eles desejam. O distribuidor é, particularmente, uma organização que controla stocks de produtos, que compra de produtores e depois vende a consumidores. Esta organização tem várias funções, como promoção e vendas do produto, administração de stocks, operações de armazenamento, transporte do produto, suporte ao cliente e serviço pós-venda.
Um distribuidor pode ainda ser uma organização intermediária entre o fabricante e o cliente, desempenhando, principalmente, as funções de promoção e venda do produto, sem nunca tomar posse dele. Em ambos os casos, enquanto que as exigências dos clientes evoluem e a escala de produtos disponíveis muda, o distribuidor é o agente que, continuamente segue as necessidades do cliente e as combina com os produtos disponíveis. Retalhistas Os retalhistas são uma organização que controla de perto as preferências e a procura dos clientes.
Eles armazenam os stocks e vendem em quantidades pequenas ao público geral. Utilizam uma combinação de preços, sele O os stocks e vendem em quantidades pequenas ao público geral. Utilizam uma combinação de preços, selecção do produto, serviço e conveniência, para atrair os clientes. Existem lojas que oferecem uma linha única de produtos e altos níveis de serviço e existem outras, como restaurantes de fast-food que utilizam a conveniência e preços baixos como principal atração. Clientes Clientes ou consumidores são organizações que compram ou usam um produto.
Um consumidor pode comprar um produto com o objectivo de incorporar noutro, vendendo posteriormente a outro cliente. Por outro lado, o cliente pode ser o utilizador/ consumidor final do produto. Fornecedores de serviços Os fornecedores de serviços são organizações que fornecem serviços aos produtores, distribuidores, retalhistas e clientes. Desenvolvendo uma perícia especial que se centra numa actividade particular da cadela logística, por essa razão desempenham os serviços mais eficientemente e a um preço melhor que os produtores, distribuidores, retalhistas ou consumidores poderiam fazer por si próprios.
Os fornecedores de serviços proporcionam diferentes tipos de prestações como: • Serviço de transporte e armazenagem; ?? Empréstimos e análise de crédito; • Pesquisa de mercado e consultoria; • Projectos do produto, serviços de engenharia, serviços legais e conselhos de gestão; • Informações tecnológicas e recolha de dados. Todos estes fornecedores estão integrados nas operações dos produtores, distribuidores, retalhistas e consumidores da cadeia logística. Ao longo do tempo, as necessidades da cadeia logística permanecem, no conjunto, razoavelmente estável.
O que muda é a mistura dos participantes na cadeia logística, assim como os seus papeis. 4 SO estável. O que muda é a mistura dos participantes na cadeia ogística, assim como os seus papéis. Em algumas cadeias logísticas existem poucos fornecedores de serviços porque os outros participantes desempenham estes serviços. Noutras cadeias logísticas, os fornecedores de serviços especializados evoluíram, e, por isso, os outros participantes recorrem à sua prestação em vez de realizarem a tarefa por si própria.
Integração na cadeia logística Problema com cadeias logisticas fragmentadas Se cada organização apenas olhar para as suas operações, corre riscos desnecessários, podendo interromper o fluxo de materiais e aumentar os custos. Uma integração externa ? organização remove esse risco e melhora, no conjunto, a cadeia. Esta integração, proposta por Christopher (Cit. por WATERS, Donald — Logistics: an introduction to supply chain management, p. 41 consiste na relação entre os parceiros da cadeia logística, pois estes determinam as melhores oportunidades de redução dos custos elou realce do valor.
Têm-se assim três níveis de integração. O primeiro nível tem a logística como actividades separadas dentro de uma organização. O segundo consiste em juntar as actividades como uma única função, através da integração interna. A terceira consta na integração externa, onde as organizações olham além das suas operações e integram mais a cadeia logística. As organizações com a mesma cadeia logistica devem cooperar entre si, com o objectivo de satisfazer o cliente final. Estas não devem competir entre si, mas sim, com as outras organizações que têm uma cadeia logística diferente.
Beneficios da integração A Pirelli entrega Pneus, desde a sua fábrica central em Samto andré até o fornecedor. Sem sur s OF SO andré até o fornecedor. Sem surpresas, o custo do transporte diminuiu para metade. Qualquer incerteza na cadeia logística, omo uma variação amplificada da procura, encoraja as organizações em manter altos níveis de stocks, mantendo uma margem de segurança. Estes stocks aumentam os custos e atrasam a reacção às condições de mudança (quando os clientes procuram novos produtos, todos os stocks de produtos antigos na cadeia logística são vendidos antes que apareça um novo produto).
Benefícios da integração: • Cooperação genuína entre todas as partes da cadeia Iog[stica, com informação partilhada e recursos; • Custos diminuídos, devido às operações balanceadas, stocks pequenos, menos expedição, economia de escala, eliminação das ctividades que desperdiçam tempo ou não criam valor ao produto; • Melhoria no desempenho devido a previsões mais exactas, melhor planeamento, maior produtividade de recursos e prioridades racionais; • Melhoria no fluxo de produtos, com movimentos mais rápidos e de confiança; • Aperfeiçoamento no serviço ao cliente, com lead times encurtados, entrega mais rápida e maior personalização. • Maior flexibilidade, com o aumento da rapidez de reacção às condições de mudança. • Procedimentos estandardizados, tornando-se rotina e bem praticados, com menos duplicação do esforço, informação e planeamento. ?? Qualidade de confiança e menos inspecções, com programas de gestão da qualidade integradas. Operações da cadeia logistica Existem cinco áreas no desempenho da cadeia logística (produção, stocks, localização, transporte e informação).
Estas áreas podem ser vistas como arâmetros de projecto ou politicas de de 6 SO transporte e Informação). Estas áreas podem ser vistas como parâmetros de projecto ou políticas de decisão, definindo a capacidade, a forma e operações de qualquer cadeia logística. Uma maneira para entender como estas operações está relacionadas é através do supply chain operations research, ou odelo SCOR, desenvolvido pelo Supply-Chain Council. Este modelo identifica quatro categorias de Planeamento; • Fornecimento nível 1; • Fornecimento nível 2; • Compras; Esquema de um sistema de informação • Gestão de materiais; • Fabricação/Produção; • Distribuição física; • Marketing de Vendas; • Cliente/Consumo.
Planejamento O planejamento refere-se a todas as operações indispensáveis para planear e organizar as operações das outras três categorias. Nesta categoria existem três operações particulares: • Previsão da procura; • preço do produto; • Gestão de stocks. Aprovisionamento O aprovisionamento ou abastecimento é uma categoria que inclui as actividades necessarias para adquirir inputs de forma a criar produtos ou serviços. Existem duas operações neste ponto : • Aquisição de materiais e serviços; • Créditos e empréstimos. Fabrica Esta categoria inclui as operações de desenvolver e construir os produtos ou serviços. As operações presentes são: • Projecto do produto; • Gestão da produção; • Gestão das infra-estrutuas.
Entrega da empresa: Linha de processos envolvidos Marketing Planeamento/Controle/Produçáo (PCP) Fornecedores Carga/Armazenagem Produção Stock Serviço ao Cliente Marketing (retorno) Todos os processos envolvem clientes, distribuição, produção e fornecedores. Sendo: • Marketing é essencialmente a arte de enviar uma mensagem a potenciais clientes e também ao mesmo tempo para os actuais clientes, de modo a cativar a compra do produto em questão. Envolvendo: faixa etária, poder aquisitivo, classe social, localização, concorrente; alem da função de propaganda e sistemas promocionais. As empresas reconhecem a importância do marketing e direcionam uma boa parte de seus recursos humanos e financeiros a essa atividade. ??? PPCP (Planeamento, Programação e Controle da Produção): também conhecida como a Logística de produção, é um segmento da industria automatizada, que trata da gestão e controlo de mão de obra, material e informação no processo produtivo. Devido à grande complexidade que as grandes plataformas industriais apresentam, dada à enorme quantidade de materiais, operários e maquinas, a gestão destes recursos é feita maioritariamente através de processos informáticos. São estes processos logísticos contínuos de controlo da produção e também das encomendas, que se dá o nome de PPCP. «Uma ogística de produção eficiente resulta em tempo e dinheiro ganho na produção”.
Esta área é, assim, essencial para o sucesso das empresas na economia de um mercado global existente, uma ento de tarefas fabris, vez que se preocupa com 8 OF SO de outros desnecessários. • Fornecedores: fornecedores da matéria-prima devem ser tratados como parceiros, devendo até serem convidados a verem a produção; participar da produção, do dia a dia da empresa; já que ambos os conhecimentos podem atuar juntos, surgindo assim uma estrutura de competência altíssima. • Stock/Armazenagem: a realização de auditorias é importante ara o controle dos materiais que entram na empresa, verificando se os mesmos não estão em excesso. para melhor explorarmos a cadeia logística, entramos na logística empresarial que é o estudo da cadeia logística.
Temos então, as Atividades Primárias e as Secundárias. • Atividades Primárias o Transportes o Manutenção de estoques o Processamento de pedido • Atividades Secundárias o Armazenagem o Manuseio de materiais o Embalagem de materiais o Obtenção (seleção de fontes, quantidades de compra) o Programação do produto (distribuição – fluxo de saída – oriente programação PCP) Manutenção de informação (base de dados gerada pela cadeia – fonte de dados para futuros planejamentos). Decisões estratégicas Algumas decisões são bastante importantes, pois podem trazer consequências para uma organização. Umas decisões podem ter consequências durante vários anos.
Outras decisões, menos importantes, têm consequências sentidas por dias ou horas. As decisões estão classificadas como: • As decisões estratégicas são as mais importantes e decidem a direcção da organização. Elas têm efeitos a longo termo, envolvem muitos recursos e são as mais arriscadas. ?? As decisões tácticas estão relacionadas com a implementação das estratégias sobre o m ham a um maior detalhe, estratégias sobre o médio termo, olham a um maior detalhe, envolve menos recursos e apenas apresentam algum risco. • As decisões operacionais são decisões mais detalhadas e dizem respeito a estratégias com curto termo, envolvem menos recursos que as decisões tácticas e correm um risco pequeno.
Estratégia logística vs. logística estratégica A estratégia logística de uma organização consiste em todas as decisões, políticas, planos e cultura estratégica relativamente ? gestão das suas cadelas logísticas. Assim, quando uma empresa pretende atingir um dos objectivos estratégicos propostos, como, por exemplo, reduzir os custos globais, utiliza a logística enquanto ferramenta estratégica (estratégia logística). Por outro lado, quando a logística não constitui qualquer ferramenta para a concretização dos objectivos da empresa, mas é utilizada como motor da própria estratégia, estamos perante aquilo que se designa logística estratégica.
Auditoria logística É através da auditoria e controlo logístico que as empresas conseguem determinar se existem gaps entre o desempenho log[stica e os resultados esperados. Este sistema tem como principais inputs de informação: • Resultados dos indicadores de desempenho logístico; • Mapeamento de actividades (análise ABC); • Resultados da gestão logística; • Mapeamento dos conceitos que se pretendem medir e monitorar. A partir da análise integrada dos vários inputs referidos, são produzidos outputs, sendo responsabilidade dos gestores logísticos desenvolver planos e acções de melhoria, sempre que for necessário. Estratégia global E facilmente perceptível quando algo que se relaciona com a logística não está a funcionar da melhor maneira, pois se ve 0 DF SO