Matrizes energéticas

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ADESG Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra Delegacia no Estado de São Paulo A INFRAESTRUTURA MATRIZ NACIONA . [PiC] SUMÁRIO INTRODUÇAO to view nut*ge 04 – FASE DE DIAGNOSTICOS 1 . 1 Análise do Ambiente 1 . 1. 2 Análise do Ambiente Externo 1 . 1. 3 Análise do Ambiente Interno I . 2 ANÁLISE DO PODER NACIONAL 05 1. 2. 1 Plano em Vigo 1. 2. 2 Necessidades 07 09 1. 2. 3 Meios Disponíveis e Potenciais REFLEXOS PARA A 06 para isso se faz necessária vontade política e recursos.

Desde os tempos remotos, com a descoberta do fogo, o ser humano vem-se utilizando do beneficio da Energia. Com isso, a evolução; o homem conquistou um espaço para o grande benefício à população com a descoberta e construção de usinas hidrelétricas, termelétricas, eólicas, biomassa, petróleo, entre outros. Em relação às matrizes energéticas, o mundo vem despontando preocupação. Sendo que, partes dessas matrizes são esgotáveis, dependendo muito da preservação do meio ambiente, em qualquer que seja de suas fases.

O Brasil sendo um dos maiores países da América do Sul, pode orgulhar-se por ter uma das maiores reservas de água doce, compostas pelos rios e diversas bacias hidrográficas espalhadas o longo de seu território, onde pode ser explorada a matriz energética hidráulica, centro do estudo em questão. Não se contendo em apenas ter essa matriz, pesquisas foram realizadas não medindo esforços, nem investimentos, onde foi o primeiro país a adotar outra fonte de energia como medida alternativa, o conhecido Pro álcool. – Fase de diagnósticos. 1. 1 Análise do Ambiente.

O sistema energético brasileiro (matrizes), nas últimas décadas vem despontand a agressiva em relação PAGF 3′ reflorestamento e outros projetos. Em nossas bacias hidricas (Complexo do rio grande, Sapucaí Mirim) estão localizadas várias usinas hidrelétricas usinas de médio e pequeno porte, as chamadas PCH’s, localizadas no complexo da Bacia do Sapucaí. Essas usinas têm contribuído muito para o desenvolvimento local, e não tem agredido o meio ambiente, pois utilizam o curso dos rios sem fazerem grandes barragens o que trariam um prejuízo muito grande para o meio ambiente. . 1. 2 Análise do Ambiente Externo Destaca-se na região do entorno de Franca-SP, o cultivo da cana-de-açúcar, fonte de energia alternativa baseada na biomassa. Por ser uma região em constante avanço industrial, a nergia elétrica advinda das PCH’s acaba por não ser suficiente para atender a demanda, assim, a solução encontrada (e isso pode ser considerado também em âmbito nacional) foi o investimento em fontes alternativas de energia como a biomassa. ? fato que a região do entorno de Franca é pólo nacional de cultivo da cana-de-açúcar para a produção de etanol. Nesse sentido, a energia gerada a partir do bagaço da cana-de-açúcar têm se tornado foco alternativo de energia para muitas usinas, que num trabalho em conjunto com técnicos e pesquisadores, vem desenvolvendo tecnologias que favoreçam o processo de ueima para a geração de excedentes de energia. 1. 1. 3 Análise do Ambiente Interno A energia consumida no municí proveniente, em sua maio io de Franca é da região.

Do ponto reaproveitamento da massa do bagaço da cana para a produção de energia para o próprio consumo e o excedente é vendido para as concessionárias de energia elétrica. 1. 2. 1 Plano em Vigor. São muitos os projetos disponibilizados pelo governo federal e estadual que visam a implantação de reformas em PCH’s para evitar que em regiões pequenas como a de Franca seja necessário a construção de linhas de transmissão de onga distância que elevariam o custo da energia.

Na região, estão sendo feitos investimentos em reformas de usinas e na recuperação de matas ciliares, gerando beneficio tanto no âmbito social, quanto no âmbito ambiental. [PIC] FOTO DE UMA LINHA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA [pic] FOTO DE UMA BARRAGEM 1. 2. 2 Necessidades. A matriz energética local necessita, urgentemente, de investimentos diferenciados, devido ao aumento considerável do setor industrial da região de Franca. Nos últimos anos, indústrias de pequeno e médio porte têm se instalado nas pequenas idades da região, fazendo com que se exija mais do setor elétrico. . 2. 3 Meios Dispon transmissão muito grandes (obra de alto custo) e atrai o interesse de muitos investidores. Além disso, as PCH’s são capazes de gerar até 30 megawatts (MW). No entanto, apesar de se considerar o impacto ambiental das PCH’s mínimo para a região em que é construído, não se pode esquecer as inúmeras pessoas que têm seus terrenos desapropriados por causa das barragens. 2. 1 Elaboração de cenários. As matrizes energéticas cobiçadas pelo mundo inteiro, na atualidade, são aquelas limpas, baratas e renováveis.

A Região de Franca não encara a crise energética de maneira diferente. Cada vez mais se busca alternativas às fontes energéticas tradicionais como as de hidrocarboneto e, por ser uma região pouco propícia aos rios caudalosos com grande potencial hidrelétrico, faz necessário o investimento em outras formas de geração de energia. Uma alternativa à questão energética de Franca e Região está no maior investimento na construção de usinas termelétricas, por se tratar de uma região pólo na produção da cana-de-açúcar.

A queima do bagaço da cana-de-açúcar para a geração de energia termelétrica favorece inclusive esse mercado mercado canavieiro), uma vez que se obtém o proveito integral do produto, isto é, a cana é utilizada na produção de etanol, o bagaço, na geração de energia termelétrica, o vinhoto, como adubo, enfim, produto e subproduto sendo aproveitados de forma sustentável e com tecnologia 100% nacional. Sem contar a venda de crédltos de carbono. 2. 1 . 1 Fatos portadores de futuro.

Segundo avaliação do Instituto Brasil Acende, os canaviais brasileiros existentes pod . OOO MW de energia, PAGF s ‘ ao gás. Nesse sentido, as usinas termelétricas movidas pela queima do bagaço da cana-de-açúcar poderiam favorecer região, principalmente, nesses períodos de baixas nos reservatórios das hidrelétricas. Outro fator importante para se pensar no futuro é o fato de que as termelétricas movidas a gás logo terão seu produto gerador escasso já que o gás natural nao é uma fonte de energia renovável.

Assim, mais uma vez, as termelétricas movidas pela biomassa se configuram como a melhor opção, quando se trata de energia renovável, barata, limpa e eficiente para a Região de Franca, sendo, ainda, rentável no sentido da venda de créditos de carbono. 2. 1. 2 Cenários extremos Na atual circunstância, é extremamente necessário que os nvestimentos nas PCH’s, tanto na manutenção das já existentes quanto na construção de novas e na implementação de linhas de produção continuem crescendo mais e mais, bem como os projetos que visem a reabilitação das áreas que foram atingidas pelo impacto da construção das hidrelétricas.

No entanto, as PCH’s não serão suficientes para atender toda a região. Assim, faz-se necessário o investimento em pesquisas e a construção de termelétricas movidas à biomassa. Pesquisas mostram que o consumo dos derivados de petróleo tende a abrir um espaço considerável às outras fontes de energia como a biomassa. Na região de Franca, a energia utilizada, tanto para a geração de energia elétrica (residências, comércio e indústrias), quanto nos transportes, etc. já é 40% proveniente do álcool e da queima do bagaço da cana-de-açúcar. Durante a crise de 2009 observou-se uma diminuição efetiva de consumo em todas as matrizes energéticas no setor industrial, excluindo-se contudo, o consumo do álcool e do bagaço da cana-de-a ram um aumento de nacional. Por isso a atenção especial que deve ser dada, tanto pelo governo Estadual, quanto pelo Governo Federal, ao problema energético nessa região. O país, portanto, enfrenta vários tipos de pressão quando se trata da questão energética.

Em primeiro lugar, o crescimento econômico não pode parar, a produção tem que ser cada vez maior para que o país se desenvolva; em segundo lugar, tudo isso deve ser feito de maneira sustentável, sem que se degrade mais e mais o meio ambiente. Sendo assim, a Região de Franca vê-se diretamente pressionada por esses fatores, pois a falta de investimentos nas fontes geradoras de energia na Região pode afetar o avanço do crescimento industrial ao provocar um racionamento forçado de energia. . CONCEPÇÃO POLí ICA. 2. 2. 1 Cenário mais provável, O Estado apresenta grande potencial para geração distribuída, pois existe uma grande demanda por energia conjugada a um grande potencial energético. O parque industrial na Região de Franca, cada vez mais sofisticado, tem necessidades energéticas peculiares que podem ser supridas, freqüentemente a custos competitivos, pela geração distribuída, com destaque para o gás natural e biomassa.

O consumo energético tende, inclusive devido à pressão mundial por produção limpa e que degrade minimamente o meio ambiente, a se diversificar. Franca, por exemplo, a tendência é que se descentralize das PCH’s a produção de energia consumida na região aumentando gradativamente o consumo de energia advinda de outras fontes como a biomassa e o gás natural. Cerca de 40% da energia consumida na região seja no setor industrial (eletricidade), seja no setor de transportes (combustíveis) já é proveniente da biomassa.

Os pressupostos bá atingir o ideal energético PAGF 7 OF governos. 2. 2. 4 Objetivo de estado e de governo. O objetivo de estado e de governo é ter uma matriz energética efetiva junto os setores que dela fazem seu uso, om um custo dentro do possível onde nos podemos alcançar o desenvolvimento de forma sustentável onde possa garantir o desenvolvimento da região e do estado. 3.

FASE ESTRATÉGICA Sendo o governo e o setor industrial os que mais utilizam as fontes de energia, busca-se como estratégia uma forma sustentável que não agrida o meio ambiente, produzindo energia de forma a aproveitar o máximo possível do seguimento de energia, evitando-se os desperdícios e utilizando-se de meios fomentadores da economia de energia através de novas tecnologias. 3. 1 CONCEPÇAO ESTRATEGICA 3. 1. 1 Obices.

A questão energética configura-se complexa, pois está diretamente ligada a fatores ambientais e econômicos, vertentes aparentemente antagônicas quando se trata da sociedade pós- industrial. A sustentabilidade surgiu, então, como símbolo da sociedade moderna que anseia mais e mais por desenvolvimento econômico, enquanto desperta uma consciência de preservação ambiental depois dos alertas sobre o aquecimento global e todos os seus efeitos.

Pensando, então, em sustentabilidade quanto às matrizes energéticas, a Região de Franca assim como o Brasil como um todo, destaca-se consider quanto o mundo inteiro e carbono, etc. ), não se pode desconsiderar as grandes áreas desmatadas para dar lugar às vastas plantações de cana-de- açúcar (sem falar na alta concentração fundiária e no trabalho imigrante em condições análogas à de escravo). ? preciso observar também a degradação causada pela queima da cana, circunstância que coloca cidades inteiras sob nuvens e chuvas de cinzas, causando problemas respiratórios à população. importante salientar, contudo, que o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental, isto é, o desenvolvimento sustentável é perfeitamente viável desde que o sujeito tenha isão empreendedora suficiente para enxergar que o que às vezes se perde pelo lado econômico, se ganha pelo lado ambiental. . 1. 2Definições de ação Relativamente ao problema da energia e de todos os outros que lhe estão associados, a Região de Franca encontra- se numa encruzilhada com dois caminhos possiVeis. O primeiro conduz à uma rápida expansão de altas tecnologias centralizadas (tecnologias de ponta) que aumentarão o fornecimento de energia, sobretudo na forma de eletricidade; baseia-se na utilização das PCH’s já existentes no Estado de São Paulo.

O segundo assenta-se no rápido desenvolvimento da utilização m quantidade e qualidade das fontes de energia renováveis como a biomassa do bagaço da cana-de-açúcar (tecnologias alternativas, descentralizadas); a curto e médio prazo, estas tecnologias alternativas deverão ser combinadas com tecnologias transitórias, que utilizarão com conhecimento de causa os combustíveis fósseis como o gás natural, cujas reservas ainda são consideráveis. 3. 1. Opção estratégica Estrategicamente, o caminho ue traria resultado mais efetivo em relação ao obi no atual, isto é, o essenciais para Isso. 3. 1 Diretrizes estratégicas Observa-se na região de Franca uma centralização da rodução de energia nas pequenas hidrelétricas. Deve ser feito, contudo, uma descentralização dessa produção, investindo-se nas fontes alternativas mais adequadas para a região como as termelétricas movidas por biomassa e a introdução do consumo do gás natural vindo da Bolívia pelo gasoduto que passa por Ribeirão preto.

Assim, haverá uma diversificação na produção e na matriz na energética da região. 3. 2 PROGRAMAÇÃO 3. 2. 1 Planos programas projetos e custos. Planos: Rewtalização das pequenas centrais hidrelétricas (PCH’s) tendo em vista que foram estas usinas de grandes importâncias ara o sistema regional, sendo que embora tenham recebidos tecnologia avançadas nao dispensaram o programa de co-geração de energia elétrica firmado entre as usinas de moagem de cana para utilização da biomassa comprando assim o excedente desta fonte.

Programas: Diante das dificuldades que o setor enfrenta em relação investimento pública, o governo Federal e os governos Estaduais firmaram parcerias para investimentos a curto e médio e longo prazo visando assim uma reestruturação rápida eficiente, onde o fator importante à iniciativa privada e o aporte do BNDS – Banco Nacional de Desenvolvimento Social. Projetos:

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