Memorial 2

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Relato das aulas Aula I – 03/09/11 Começamos a primeira aula do modulo 02, “educadores e educandos: tempos históricos”. Obtivemos uma palestra sobre o slndicato pela representante Silvana prestes. Aula 2 17/09/11 Assistimos a um vídeo a linha do tempo da historia da educação no Brasil, onde conta como se desenvolveu e os grandes acontecimentos da educação no Brasil e discutimos o vídeo. Aula 3 – 24/09/11 Começamos a aula Miranda sobre o esta aula com a tutora Pa grandes educadores Sv. pe tc o vogado Sergio • ‘na ntinuação tivemos utimos o vídeo mos um pouco sobre história de Anísio Teixeira, Lourenço Filho e Fernando de Azevedo e o que fizeram pela educação no brasil. Aula 4- 01/10/11 Assistimos a um video da Maria Abadia, sobre a unidade 2 do curso de profuncionano, fizemos uma leitura e analise em grupo da unidade IO, pag. 86 a 91, para apresentar na próxima aula.

Relatório módulo II Este memorial refere-se ao segundo módulo estudado no curso técnico de formação para os funcionários da educação (Profuncionário) em secretaria escolar, cujo tema abordado foi “Educadores e educandos: tempos históricos”, parte que integra o bloco de formação pedagógica. A temática a qual se profissionais da educação verificar-se como sujeitos inseridos nesse processo e agentes fundamentais da transformação da escola em um espaço de formação humana.

Inicialmente, por meio dos estudos das unidades propostas, pude refletir acerca da importância em estudar e compreender a educação por meio da história. Esse estudo oportuniza analisar se a escola, ao longo da história, vem cumprindo a significação social que damos a ela, qual seja, a de um local onde se transmite a cultura já produzida e se tem acesso ao conhecimento sistematizado, local de aprendizagens compartilhadas e olaborativas entre seus seguimentos.

Ao analisarmos a escola, é conveniente refletirmos questões como o ensino escolar e a educação e definirmos com mais precisão esses diferentes conceitos. O primeiro refere-se ao processo de ensino- aprendizagem ocorrido por meio da mediação de conhecimentos sistematizados – no caso da escola, entidade credenciada pelos órgãos competentes — realizada pelos professores e funcionários no interior da escola.

O ensino escolar ocorre na relação estabelecida entre professor e aluno por meio da partilha de vivencias, de saberes, os quais o professor organiza de forma istemática e intencional. Quanto à educação, essa não se prende aos limites da escola, é mais ampla. O conceito de educação abarca as mais diversas esferas sociais, visto que em qualquer instituição social (e a escola está entre elas) ou ambiente que proporcione alguma forma de apropriação de conhecimentos, ali se educa.

Segundo a autora, todos nós educamos. Esse é um processo que ocorre naturalmente, por meio de ações, vivências, livros, revistas, filmes PAGF ocorre naturalmente, por meio de ações, vivências, livros, revistas, filmes, viagens, entre tantas outras formas de interação da humanidade. Em cada momento histórico são mais valorizadas algumas formas de interação em detrimento de outras, o que depende das demandas impostas pela sociedade de cada período.

Assim, entende-se que existe um movimento constante que influencia a formação da cultura de um povo, de uma civilização, as informações que são transmitidas de geração em geração. Eis um papel relevante da história, manter viva a memória das ressignificações ocorridas na sociedade. Nesse sentido, a escola se consubstancia em uma instituição formal, responsável por transmitir de forma sistematizada a educação dos homens mulheres construídas ao longo do tempo.

Analisar essa construção permite-nos enxergar nossas origens, nossas raízes e compreender as formas organizacionais da sociedade. No Brasil, durante a colonização portuguesa, houve uma organização, com relação à educação, iniciada pelos padres da Companhia de Jesus, mais conhecidos como Jesuítas. O território brasileiro era habitado por nativos quando os portugueses aqui chegaram, e a igreja intencionava evangelizá-los, catequizá-los e a preparação da mão de obra, civllizando as tribos para que colaborassem na exploração da riqueza das terras.

Considera-se que em 1549, com a chegada dos padres da Companhia de Jesus, o Brasil passou a ter uma educação formal, tendo em vista a criação de vários colégios, seminários e internatos que criaram em território brasileiro. Essas instituições eram destinadas à educação das elites, filhos de portugueses, fazendeiros e senhores de engenho instituições eram destinadas à educação das elites, filhos de portugueses, fazendeiros e senhores de engenho. A educação ensinada pelos padres garantia a continuação dos trabalhos missionários, além de formar administradores locais.

Pode-se dizer que a escola, desde os tempos jesuíticos, tem papel fundamental na construção dessa “integração” cultural dos povos indígenas no nosso país. É importante, para um melhor entendimento dos processos históricos, pelos quais o Brasil percorreu visualizar o panorama Europeu no século XVIII, entre os anos de 1740 e 1789. Este foi um período de grandes manifestações no que tange à razão humana, à visão de mundo, ao que se considerava certo ou errado e às formas de expressão de pensamentos.

O Marquês de Pombal é uma figura que ilustra de brilhante forma a apreensão da Corte portuguesa em tomar parte das ovas mentalidades, visto que um de seus principais ideais era colocar Portugal no mesmo patamar de outras nações europeias consideradas modernas. Para tanto, reafirmar a autoridade real sobre a religiosa era necessário. Nesse sentido, entre outras ações, o primeiro ministro reduziu os privilégios da nobreza, aumentou a cobrança de impostos e expulsou os Jesuítas de Portugal e de todos os seus reinos, o que refletiu diretamente na educação brasileira.

Em 1759, com a expulsão dos padres Jesuítas do Brasil, houve um retrocesso da educação no país: os materiais pedagógicos que utilizavam para o ensino foram proibidos, ão podiam circular; foi criado um imposto chamado “Subsídio Literário” para que os professores pudessem ser pagos; foram criadas as aulas régias avulsas, de nível secundário e pudessem ser pagos; foram criadas as aulas régias avulsas, de nível secundário e somente para meninos; a educação escolar era utilitária e profissional.

No que diz respeito à vinda da família real portuguesa ao Brasil, evidencia-se um desinteresse exacerbado com relação à nação brasileira. Vale salientar que não vieram ao acaso – Portugal passava por sérias crises políticas e econômicas, o que obrigou D. João VI a fugir (trazendo consigo cerca de quinze mil pessoas), em 1808, da invasão das tropas napoleônicas, aqui permanecendo até 1820.

Entretanto, são perceptíveis muitas mudanças, em nosso território, a partir dessa estadia, tais como: o crescimento das cidades, o aumento da exportação de produtos primários, o favorecmento do comércio com os ingleses e a garantia de empréstimos externos. A educação, no periodo supracitado, era privilégio de poucos. D. João VI dedicou-se à educação das elites. Esta parcela da sociedade, que desejava viver com os mesmos costumes a Europa, mandava seus filhos para estudar fora e, quando retornavam, tornavam-se professores das escolas superiores.

A educação formal conduzida por D. João VI focava a formação de dirigentes para a administração pública, a população oprimida e trabalhadora (que de certo modo organizou-se) ficou restrita às aulas régias. Observa-se que a educação no país ficou “solta”, não havia a organização de um sistema de ensino para todos. Esse cenário nao foi diferente com relação à estadia da Corte no Brasil, nem mesmo em relação à independência.

Vejamos então, algumas considerações relevantes acerca dos spectos educacionais de 1822 a 1889, período em que D. Pedro I estava PAGF s OF relevantes acerca dos aspectos educacionais de 1822 a 1 889, período em que D. Pedro estava à frente do Brasil, até a instituição da República. Com a Constituição de 1824 se começa a pensar em uma educação prméria. Mulheres e escravos eram excluídos do acesso às escolas.

O governo se sentia desobrigado de proporcionar uma formação humana, queria construir a sociedade sem garantir escolarização à população. Mais tarde, com o Ato Adicional de 1834, o ensino foi descentralizado, assando a ser uma responsabilidade das províncias seu financiamento, oferta e organização. Dessa forma, no Segundo Reinado, espalharam-se pelas províncias, em número insuficiente, os liceus, escolas normais, paroquiais e domésticas, colégios mascullnos e femininos e seminários.

Entretanto, ao final do Império o jurista Rui Barbosa denunciava a precariedade em que se encontrava a educação brasileira. Com a república, evidencia- se certa pressão por parte da população pela educação escolar. Ocorreram varias reformas no sentido de darem uma direção à educação primária, ao curso normal e ao ensino escolar. O ensino secundário e superior ficou sob a responsabilidade do Sistema Federal e o ensino primário e profissional para o Sistema Estadual.

Em 1930, o Brasll passava por grande crise econômica causada pela decadência dos preços do café. Houve muito desemprego, fome e miséria. Quando Getúlio Vargas chega ? presidência, aponta mudanças sociais, trabalhistas e partidárias, reorganizando a sociedade brasileira. Nesse cenário, era preciso cidadãos que soubessem ler e escrever, o que acarretou a necessidade de uma escola que desse conta desse processo, que form que acarretou a necessidade de uma escola que desse conta esse processo, que formasse mão-de-obra capacitada.

O Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova, de 1932, consubstanciou-se em proposta de reconstrução educacional para o Brasil, com princípios como: universalização da educação, laicidade, gratuidade, obrigatoriedade, descentralização, formação universitária para docentes, entre outros. Os pioneiros defendiam a educação pública como obrigação do Estado e caminho para a modernização. Este movimento causou uma ruptura na maneira de se pensar a educação, esta, passou a considerar a individualidade do aluno e a escola como um instrumento para a riação de uma sociedade solidária e cooperativa.

Outros fatores importantes foram: a Constituição de 1934 que delegou novas atribuições ao governo e distribuiu as responsabilidades sobre a organização e manutenção dos sistemas educativos aos Estados e ao Distrito Federal; o segundo Manifesto, de 1958, que trazia a discussão de uma educação voltada para o trabalho e desenvolvimento econômico e ainda, de caráter solidário, cooperativo, democrático; o período militar que se caracterizou pela rigidez, restrita liberdade de expressão dos povos, repressão, censura, tortura, negação dos direitos sociais pelo tratamento da educação como instrumento de controle moral – todos eram vigiados; a Lei 5692/71 que regulamentou a profissionalização compulsória em todo país, o que na ocasião foi um fracasso, pois não houve a devida estruturação das escolas. Finalizo esse memorial, considerando o exposto como de suma importância para a formação dos profissionais da educação. Assim, verifica-se a pertinência PAGF 7 suma importância para a formação dos profissionais da educação.

Assim, verifica-se a pertinência em reafirmar a relevância de estudos mais aprofundados acerca dos processos educacionais onstruídos em nosso pais ao longo do tempo, POIS posslbillta que cada funcionário de escola a conheça e se reconheça como agente de transformação social inerente a esse processo. Em suma, o conhecimento dos aspectos históricos da educação nos dá subsídios para que possamos analisar a situação real da escola pública na contemporaneidade. A educação escolar pública é um instrumento fundamental para o desenvolvimento social, cultural, politico e econômico do pais, de seu povo, e garantia dos direitos básicos de cidadania, de justiça social e dos valores democrático.

Relatório da palestra sobre o sindicato e minha contribuição na pratica diária como educador A APP-Sindicato é referência no Paraná e no âmbito nacional por ser uma entidade atuante nas diversas lutas da classe trabalhadora, por sua capacidade de diálogo, negociação, enfrentamento e mobilização. 1947 – A APP – Assoclação dos professores/as do paraná é fundada por professores/as do Colégio Estadual e do Instituto de Educação do Paraná, em Curitiba em 26 de abril. Era época de redemocratização e de expansão do ensino público. 1951 – Professoras primárias realizam uma passeata em Curitiba ara reivindicar a criação de lei para regulamentar a profissão. 963 – Em fevereiro, os/as professores/as realizam a primeira greve, chamada Operação Tartaruga, que termina com a conquista de gratificação para professoras primárias sem habilitação e regentes (20%) e para normalistas (25%). 1976 – Oi PAGF 8 OF para professoras primárias sem habilitação e regentes (20%) e para normalistas (25%). 1976 – Oito anos depois do Congresso do Magistério é criado o Estatuto do Magistério, com um quadro de carreira para os/as professores/as. 1978 – Greves eclodem no Brasil em 1978. Em Londrina, os/as rofessores/as decidem paralisar as atividades e vão a Curitiba para obter a adesão dos companheiros e companheiras ao movimento. 1981 – Ocorre a quinta greve. Em maio é promovida a unificação das três associações do Estado em torno da APP.

As demais eram a APLP (Associação dos Professores/as Licenciados do Paraná) e a APMP (Assoclação do pessoal do Magistério do paraná). 1988 – O governo descumpre o acordo do piso de três salários mínimos e os/as professores/as voltam à greve. São reprimidos/ as com violência no dia 30 de agosto. 1989 – Com a conquista do direito dos/as servidores/as públicos/ s a constituírem sindicatos a APP deixa de ser uma associação. Adota a marca APP-Sindicato e o nome oficial de Sindicato dos Professores/as das Redes Pública Estadual e Municipais do Paraná. 1995 – A APP-Sindicato se filia à CUT (Central Única dos Trabalhadores). 1997 – Ocorre a unificação sindical entre professores/as e funcionários/as de escolas públicas em Congresso Unificado.

Na época os/ as funcionários/as eram representados/as pelo SINTE/PR. É mantida a marca APP-Sindicato, mas o nome oficial muda para Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do 1998 – Começa a luta pelo plano de carreira. A APP-Sindicato continua sua mobilização contra as medidas neoliberais, como o Paraná educação e o Pladepe. O governo Lerner investe contra a entidade medidas neoliberais, como o Paraná educação e o Pladepe. O governo Lerner investe contra a entidade, cortando a consignação da mensalidade sindical em folha de pagamento. Oito professores/as e funcionános/as de escolas realizam greve de fome como forma de pressão sobre o governo. No ano seguinte o governo recua. 000 – A categoria faz novamente uma grande greve nos meses de maio e junho. Outro grupo de professores/as e funcionários/ s entra em greve de fome. A greve termina com diversas conquistas, sendo as principais: hora-atividade de 10% para professores/as e o vale-transporte para funcionários/as de escola. 2001 – Uma greve no final de setembro enterra o projeto 41 1100, que propunha transformar os/as professores/as estatutános/as em celetistas. 2002 – A APP realizou a Conferência Estadual de Educação com a participação de mais de 1 000 Educadores/as, antecedida de 29 Conferências Regionais, e aprovou as Propostas dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação para o novo Governo.

Essas propostas foram apresentadas no primeiro ebate com os candidatos ao governo do Estado organizado pelo Sindicato. 2004 – Os professores/as conquistam o primeiro plano de Carreira. Continua a luta pelo Plano de Carreira dos/as funcionários/as na Educação. O Estado realiza concurso para professores/as e pedagogos/as. 2005 — Após 20 anos e depois de muita luta, conquistamos o Concurso Público para os/as Funcionários/as de Escola (Técnicos Administrativos). A APP ocupou a SEED para impedir a demissão dos/as Funcionários/as contratados. 2006 — A APP realiza nova Conferência Estadual de Educação, antecedida de 29 Conferências Regionais, e elaborou

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