Metodologia da lingua portuguesa

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METODOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA Língua materna (ou língua nativa) é a primeira lingua que uma criança aprende. A fala que adquirimos quando criança é o motor real da comunicação verbal. Como Loritz (1999, p. 3) diz, “o homem tem que viver sempre se adaptando a um mundo de palavras” A linguagem é considerada a primeira forma de socialização da criança e, na maioria das vezes, é efetuada explicitamente pelos pais através de instruções verbais durante atividades diárias, assim como através de histórias que expressam valores culturais.

A socialização através da linguagem pode ocorrer também de orma implícita, por meio de participação em interações verbais. W’,p nent page Desta forma, através mesmo de aprender os conhecimentos de Como sita Gomes (2 explicar como uma c vamos mencionar quatro: OF5 tem acesso, antes s e regras adquirindo s teorias que tentam lada ao seu redor, • Behaviorismo (Skinner) – aprendizagem é fatos de exposição ao meio e decorrente de mecanismos comportamentais como reforço; • Inatismo (Chomsky) – a linguagem é adquirida como um dispositivo inato, inscrito na mente do ser humano.

O ambiente só serve para oferecer à criança o input linguístico. ?? Cognitivismo construtivista (Piaget) – O desenvolvimento cognit Swipe to page -lal Studia cognitivo da criança é em estágios; depende da evolução da inteligência da criança, da revolução simbólica e da interação entre o ambiente e o organismo através de assimilações e acomodações. ?? Sociointeracionismo (Vygotsky) – com a ajuda da fala a criança começa a controlar o ambiente e o próprio comportamento, (ZDP – zona de desenvolvimento proximal) a linguagem dá-se através da interação da criança com os adultos. O ensino da língua portuguesa destina-se a preparar o aluno ara lidar com a linguagem e suas diversas situações de uso e manifestações, após o domínio da língua materna revela-se fundamental ao acesso às demais áreas do conhecimento. ? verdade que, de certa forma, a aprendizagem da língua materna, quer escrita, quer oral, é um processo permanente, nunca interrompido. O desenvolvimento do saber linguístico implica leitura compreensiva e críticas de textos diversos: produção escrita em linguagem padrão; análise e manipulação da organização estrutural da língua e percepção das diferentes linguagens (literária, visual, etc. como forma de compreensão do mundo. Para Lemle, 1984, p. 1: Ler e escrever significa o domínio da “mecânica” da língua escrita; nessa perspectiva, alfabetizar significa adquirir a habilidade de codificar a língua oral em língua escrita (escrever) e de decodificar a língua escrita em língua oral (ler). A alfabetização seria um processo de representação de fonemas em grafemas oral (ler). A alfabetização seria um processo de representação de fonemas em grafemas e de grafemas em fonemas; “o que o alfabetizando deve construir para si é uma teoria adequada sobre relação entre sons e letras na língua portuguesa”.

Como instrumento principal no processo de construção do conhecimento, a língua portuguesa deve ser levada ao aluno como meio de expansão das possibilidades de uso de uma língua, já conhecida e dominada em sua variedade oral. No tocante ao ensino de língua (em especial, o Inglês), sempre falamos em quatro habilidades: ler (reading), escrever (writing), ouvir (listening) e falar (speaking). Entretanto, sabemos que desenvolver todas essas aptidões na escola não são fáceis.

Através disso, o novo tratamento para o ensino de língua ortuguesa organizado pelo PCN são as quatro habilidades que estão divididos em 2 eixos: 1. Linguagem oral: falar e escutar – as duas habilidades ficaram associadas em todas as atividades, são práticas que se relacionam e se complementam. Isso significa que compreender envolve a percepção da relação internacional entre quem fala o quê, para quem, por quem, quando e onde.

Nas diversas interações das quais participa ativamente, o ouvinte também estabelece relações entre o que ouve e os elementos extralinguísticos, como os gestos, o olhar, as expressões isionômicas, além de se ater ao ritmo, à entonação e às pistas contextuais, de modo a ser capaz de compree 3 contextuais, de modo a ser capaz de compreender a mensagem ouvida. Segundo Maria Lucia de Castro Gomes (2011) é vária as possibilidades de comunicação oral (O Diálogo, A Entrevista, A Reunião-Dlscussão, O Brainstorming , O Estudo de Casos, A Exposição-participação e A Exposição Oral Sem Intercâmbio) 2.

Linguagem escrita (ler e escrever) – Pesquisas recentes indicam que a leitura, longe de ser uma atividade passiva, é um processo inâmico através do qual o leitor se envolve ativamente na (re)criação do sentido do texto, fundamentado não só em seu conhecimento anterior, mas também nas condições de produção textual (o que foi escrito, poupara quem, com que propósito, de que forma, quando e onde). A leitura pode ser vista como uma interação à distância entre leitor e autor através do texto.

Escrever um bilhete é diferente de escrever uma carta formal; escrever um romance não é o mesmo que escrever um artigo cientifico. Como os processos de produção (escrita) e ompreensão (leitura) de um texto não acontecem de maneira simultânea e não é possível ao autor fazer os ajustes necessários ao seu leitor, ele deve pressupor o outro e preocupar-se em fornecer pistas de modo a sinalizar o caminho percorrido por ele no processo de produção textual, levando sempre em conta o pacto de responsabilidade entre ele e seu leitor.

Os PCN (Brasil, 1997) alertam algumas 4DF5 de responsabilidade entre ele e seu leitor. Os PCN (Brasil, 1997) alertam algumas condições favoráveis para a formação de leitores: leitura diária, leitura colaborativa, projetos de leitura, tividades sequenciadas de leitura, atividades permanentes de leitura e leitura feita pelo professor, assim também na prática de produção de textos é necessário projetos, textos provisórios, produção com apoio e situações de criação.

Cabe a nós, então, planejar nossas aulas tendo em mente que o ensino das quatro habilidades aqui descritas deva estar integradas com a reflexão sobre o funcionamento da língua. As quatro habilidades comunicativas. Disponível em: . Acesso em 21 feu 2011 CAMINHA, Waleria. A Aquisição da Linguagem. Publicado 21/11/2008. Disponível em: . Acesso em 21 fev. 2011 GOMES, Maria Lúcia de Castro. Metodologia do ensino de língua portuguesa. 2. ed.

Curitiba: IPBEX, 2011 Língua Materna. Disponível em: . Acesso em 21 fev. 2011 Márnei Consul. É possível ensinar as quatro habilidades? Disponível em: . Acesso em 21 fev. 2011 SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 6. ed. Curitiba: IPBEX, 2011 Wikipédia. A enciclopédia livre. Disponível em: Acesso em 16 fev. 2011 . Disponível em: Acesso em 16 fev. 2011 Disponível env http://pt. wikipedia. org/wiki/grainstorming Acesso em 24 fev. 2011 S

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