Monopolio

Categories: Trabalhos

0

FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 60 SEMESTRE crs Swipe to page TITULO DA MONOGRAFIA RAFAEL FURLAN produtos pode impor qualquer preço a suas mercadorias ficando, entretanto, sujeito ao nível de vendas dele decorrente. Como geralmente o mercado compra tanto menos quanto maior for o preço, o monopolista fixa o preço que lhe dá maior lucro tendo em vista a relação entre custo e produção. Ao reduzir a produção, o monopolista pode aumentar o preço já que é o único fornecedor.

Além disso, se o monopolista nao teme a entrada de nenhum concorrente, optará pelo preço que maximize o lucro uxando-o para cima. Se a entrada de um novo concorrente for difícil mas não impossível, o monopolista, por ser o “dono” do mercado, pode optar por fixar um preço suficientemente baixo para desestimular a entrada de qualquer concorrente. Por essa e outras razões, os monopólios não são muito bem vistos por grande parte dos consumidores. .1. 1 – Divisão do trabalho No capítulo sobre a divisão do trabalho, Adam Smith apresenta etc. tc [Copiar o modelo desta página para cada início de capítulo] CAPÍTULO II – OLIGOPOLIO. Por isso, numa oligarquia às vezes acontece dos fornecedores azerem “acordos de cavalheiros” (cartel) e fixarem os mesmos preços como se fosse um monopólio. 11. 1. 1 – Extensão dos mercados de escala, onde pequenas empresas não conseguem reproduzir os custos de produção como uma grande empresa; Direitos autorais e patentes; Propriedade exclusiva de matéria-prima; Influência politica.

CAPÍTULO II – CONCORRÊNCIA PERFEITA. correntes sobre setor informal. 1990. Monografia (Bacharelado em Economia) – Faculdade de Economia e Administração, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. ARCHER, 0. , R. Vi01ence & crime in cross-national perspective. New Haven & London: Yale Univ- Press. 1984. BARRETO, A. R. Unidades de conhecimento: sua concepção como unidade de negócio nas empresas In: I WORKSHOP BRASILEIRO DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA E GESTÃO DO CONHECIMENTO. Anais eletrônicos„.

Rio de Janeiro:FINEP, 1998. Disponivel em: Acesso em:21 jan. 1999. GILLESPIE, A. ; WILLIAMS, H. A small Firms’ perspective on the Liberalisation ofTelecommunications. In: GARNHAM, (EdS), EUROPEAN TELECOMMUNICATIONS POLICY RESEARCH CONFERENCE, Paris, 1988. Proceedings… Londres: IOS Press, 1989. p. 20-35. IBGE. Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD) – Síntese dos Indicadores Sociais 1998. Rio de Janeiro:lBGE, 1999. MARQUEITI, A. A. Estimativa do estoque de riqueza tangível no Brasil.

Nova Economia- Revista do Departamento de Ciências Econômicas da UFMG. gelo Horizonte, v. 10 n. 12, p. 11-37, 2000. MEDEIROS, C. A. ; SERRANO, F. padroes monetários internacionais e crescimento. In: FIORI,J. L (Org. ). Estados e moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes, p. 119-51. MELO, M. O Caso do Rio de Janeiro. Nota Técnica 07/98, projeto Globalização e Inovação Localizada: Experiências de Sistemas Locais no Âmbito do Mercosul e Proposições de Políticas de C. Rio de Janeiro:lE/UFRJ, 1998. Mimeografado.

Inetressante

0

A SÍNDROME DE BURNOUT Ana Maria T. Benevides-pereiral NTRODUÇÃO A partir do artigo de Freudenberger em 1974, denominado Staff burnout,

Read More

Йtica

0

A corrupзгo no Brasil , estб classificada junto a 163 parses na base na percepзгo de corrupзгo entre autoridades pъblicas

Read More