Mudanças na familia
partir da década de go para cá, as separações e divórcios adicionam um grau de complexidade na média em que crescem os recasamentos, com tendências para a variação nos diversos tipos de “Arranjos Familiares”,Descreve mudanças significativas a partir do século WI, onde assiste-se a um processo de nuclearização da famílla, acompanhado da Individualização de seus membros que reivindicam uma progressiva privacidade o que alterará significativamente os espaços de morar, havendo a diluição das famílias conjugaisMas, somente a partir da Idade
Moderna, a família conjugal do século XIX, tinha uma marca de “indivisão”, agrupada sob o dom(nio das relações de trabalho e que originou a grande família patriarcal. (Do feudalismo X Swipe lo nexL page capitalismo). a família indivíduos e comunid séculos XVIII e XIX, a um modo de produç extensa. Entretanto, ora Sv. içx to view next*ge ediação entre geraçõesNos ia nuclear- substitui bra da família mília burguesa — a unidade doméstica – compõe-se, sobretudo de pai, mãe e filhos repartindo uma unidade habitacional. arranjos familiares” ou “novos modelos de fam[lia”.
As tipologias sobre os novos arranjos variam muito quanto a denominação, entretanto, os mais citados pelos estudiosos são: familia nuclear (conjugal); fa família extensa (consangüínea); família unilateral; família monoparental. No Brasil, a monoparentalidade responde pela diversificação dos arranjos familiares, segundo estudo realizado por Goldani (1993), compreendendo os períodos de 1981 a 1989. Há um decréscimo nas famílias formadas por casais e m aumento proporcional nas famílias monoparentais, em sua maioria formadas por mãe com filhos. rasileiras era dada, durante aquele período, apenas pelo seu papel na família. As transformações modernizantes, após 1930, possibilitaram a configuração de uma nova feição da condição feminina para as mulheres desse segmento social. Elas tiveram o seu papel social redefinido à luz das mudanças ocorridas na família e nas condições sociais e econômicas. Elas conquistaram direitos pollticos, asseguraram o acesso à educação e passaram a ganhar espaço público do trabalho.
O estabelecimento do novo padrão de atividade feminina permitiu a passagem da mulher das camadas médias do status anterior de esposa e de mãe para o status de trabalhadora. A busca de uma identidade própria e do reconhecimento social dessa identidade tiveram um impacto profundo sobre o modelo dominante de família baseado na ética do provedor. Assim, a “Família Colonial Extensa”, transformou-se na “Nuclear”, que diminuiu para a Monoparental, reduzida à Unipessoal.